Genealogía genética y el potencial para reconectar lazos transtemporales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26218

Palabras clave:

Genealogía; Genética; Ascendencia.

Resumen

La investigación genealógica se ha visto afectada por la reciente aceleración en la tasa de cambio, especialmente gracias a la contribución de la genética proveniente de dos pruebas de ascendencia. Los resultados de su impacto repercutieron en nuevas dimensiones de la genealogía ancestral y parental en paralelo a los severos impactos en la institución familiar. La continuidad del vínculo familiar, que a pesar de la diversidad de los lazos familiares, establece la crianza como un fenómeno atemporal y absolutamente universal, recibe un valioso aporte de la investigación genética y antropológica. El presente estudio engloba las recientes incorporaciones a dos estudios de genealogía genética e institución familiar apalancados en investigaciones genéticas relacionadas con la salud reflejadas a la luz del derecho, promoviendo caminos hacia la crianza y la identidad a la luz de esta reconstrucción social de las dimensiones del ser-no-mundo. Del mismo modo, aparece o revela la ancestralidad remota que permite nuevos encuentros y construcciones de familias y padres, incluyendo acciones públicas brasileñas que pueden potenciar estos resultados como política pública estructurada.

Citas

Araújo, P. C. de. (2017). Familysearch e familysearch indexing: Informação Genealógica Aberta Disponível na Internet. Ciência Da Informação Em Revista, 4(3), 12–24.

Arquivo Nacional. (2009). Acordo de cooperação técnica processo no: 320.000124/2009-19.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.

Campos, D. L. de. (2004). Nós: estudos sobre o direito das pessoas. Coimbra: Almedina.

Campos, D. L. de, & Campos, M. M. (2018). Lições de direito da família (3a ed.). Coimbra: Almedina.

Canal USP. (2020). DNA do Brasil . USP Talks.

Coelho, F. P., & Oliveira, G. de. (2015). Curso de Direito da Família (5a ed.). Coimbra: Coimbra Editora.

Conselho Nacional de Justiça. (2010). Provimento no 12. Brasília - DF.

Costa, H. N. R. (2011). Marcadores genéticos de previsão de fenótipos em contexto forense. Universidade de Aveiro.

Dias, M. B. (2013). Manual de Direito das Famílias (9a ed.). Thomson Reuters.

Duster, T. (2014). Ancestry testing and DNA: uses, limits--and caveat emptor. In Genetics as social practice: Transdisciplinary views on science and culture (pp. 59–71). Routledge.

e Silva, M. A. C., Nunes, K., Lemes, R. B., Mas-Sandoval, À., Amorim, C. E. G., Krieger, J. E., Mill, J. G., Salzano, F. M., Bortolini, M. C., da Costa Pereira, A., Comas, D., & Hünemeier, T. (2020). Genomic insight into the origins and dispersal of the Brazilian coastal natives. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 117(5), 2372–2377. doi: 10.1073/pnas.1909075117

Engels, F. (1884). A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado.

Escobar, H. (2019). Cientistas querem desvendar receita genética do povo brasileiro. Jornal Da USP.

Fenouillet, D. (2014). La parentalité, nouveau paradigme de la famille contemporaine ? Paris: Dalloz.

Garrigue, J. (2018). Droit de la famille. Paris: Dalloz.

Gaspar Neto, V. V., & Santos, R. V. (2011). Biorrevelações: testes de ancestralidade genética em perspectiva antropológica comparada. Horizontes Antropológicos, 17(35), 227–255. doi: 10.1590/s0104-71832011000100008

Governo do Estado de São Paulo. (2015). Termo de Convênio - Processo no: CC/150152/2015.

Heidegger, M. (2007). Ser e Tempo (Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback (ed.); 2a edição). Petrópolis: Editora Vozes.

Ipsos. (2021). GLOBAL PERCEPTIONS OF THE IMPACT OF COVID-19.

Lacan, J. (2008). Os complexos familiares na formação do indivíduo: ensaio de análise de uma função em psicologia. Zahar.

Marchesini Stival, S. L. (2020). Genética recreativa: os testes genéticos direct-to-consumer em Portugal. CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO, 9(3), 123–152. doi: 10.17566/ciads.v9i3.655

Mendes, M., Alvim, I., Borda, V., & Tarazona-Santos, E. (2020). The history behind the mosaic of the Americas. Current Opinion in Genetics & Development, 62, 72–77. doi: 10.1016/j.gde.2020.06.007

Ministério da Saúde. (2020). Portaria no 1.949 de 4 de Agosto de 2020.

MPPR. (2021). Direito de Família — Averiguação e Investigação de paternidade . Ministério Público Do Paraná.

Oliveira, G. de. (2018). Estabelecimento da Filiação. Coimbra: Petrony.

Patrinos, G. P., Pasparakis, E., Koiliari, E., Pereira, A. C., Hünemeier, T., Pereira, L. V., & Mitropoulou, C. (2020). Roadmap for Establishing Large-Scale Genomic Medicine Initiatives in Low- and Middle-Income Countries. American Journal of Human Genetics, 107(4), 589–595. doi: 10.1016/j.ajhg.2020.08.005

Santos, E. dos. (1999). Direito da Família (2a ed.). Coimbra: Almedina.

Santos, Fabrício R. (2016). A grande árvore genealógica humana. Revista Da Universidade Federal de Minas Gerais, 21(1.2), 1689–1699. doi: 10.35699/2316-770X.2014.2643

Santos, Fabricio R, Bianchi, N. O., & Pena, S. D. (1996). Worldwide distribution of human Y-chromosome haplotypes. Genome Research, 6(7), 601–611.

Siep, L. (2016). GWF Hegel: Grundlinien der Philosophie des Rechts (Vol. 9). Walter de Gruyter GmbH & Co KG.

Souza, S. M. de. (2011). Dispersão de Homo sapiens e povoameno dos continentes. In Fundamentos da paleoparasitologia (pp. 69–92).

Toffler, A. (1980). A terceira onda. Record.

Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. (2008). Processo Administrativo SPI n°020450- 0300/01-7. 31.Autorização para Microfilmagem de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e óbitos pela Sociedade Genealógica de Utah (p. 218). Porto Alegre.

Publicado

05/02/2022

Cómo citar

MORAES, T. M. S. de .; POIRIER, L.; ABREU, R. A. de; RODRIGUES, D. de S. .; GUEDES, T. C. de S. M.; CECATTO, R. T. . Genealogía genética y el potencial para reconectar lazos transtemporales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e53611226218, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.26218. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26218. Acesso em: 31 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales