Análisis de los impactos del desarrollo de insuficiencia renal aguda en pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26257Palabras clave:
Cuidado de Enfermera; Lesión Renal Aguda; UCI.Resumen
Analizar la evidencia científica publicada sobre los impactos del desarrollo de insuficiencia renal aguda en pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos. El presente estudio es una revisión bibliográfica del método de revisión integradora de literatura, realizada en los meses comprendidos entre agosto de 2021 y enero de 2022. La búsqueda se realizó a través de la Plataforma Biblioteca Virtual en Salud - BVS, utilizando las bases de datos LILACS, BDENF, a través de SCIELO, utilizando los descriptores y palabras/claves: “Cuidados de Enfermería”, “Daño Renal Agudo”, “UCI”, combinados con el operador booleano “AND”. La insuficiencia renal aguda tiene una representación significativa en la morbilidad y mortalidad de los pacientes en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) y se asocia con peores resultados inclusos después del alta hospitalaria. Los pacientes críticos son más susceptibles a desarrollarla, principalmente por inestabilidad clínica y factores de riesgo previos, como edad avanzada, sepsis, hipovolemia, cirugías, uso de fármacos nefrotóxicos, entre otros. El enfermero que desempeña el papel de cuidado del paciente crítico tiene el deber de monitorear, analizar e identificar el desarrollo de FRA. La identificación precoz del FRA, o mejor dicho, la determinación de factores relacionados o la definición de características definitorias permiten establecer las primeras pautas de atención de enfermería. El equipo de enfermería que asiste a un paciente en cuidados intensivos debe tener, sobre todo, un compromiso con la profesión señalado por el cuidado seguro de la vida humana, pues incluso aquellos pacientes asistidos están predispuestos al desarrollo de DRA y empeoramiento del cuadro clínico, pronóstico y resultado.
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