Perfil sociodemográfico de mujeres que han partido en casa en el municipio de Rio de Janeiro, de 2010 a 2017
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26382Palabras clave:
Parto domiciliário; Mujeres embarazadas; Enfermería.Resumen
Se entiende por parto domiciliario la asistencia que se brinda a la mujer durante el embarazo, el parto y el puerperio inmediato, en el ámbito domiciliario, realizada por un profesional calificado, libremente elegido por la mujer e inscrito en su Consejo de Clase. El objetivo de la investigación fue describir el perfil sociodemográfico de las mujeres en partos domiciliarios en la ciudad de Río de Janeiro de 2010 a 2017. Material y Método: Este es un estudio descriptivo, con enfoque documental y análisis cuantitativo, donde los partos asistidos en casa, reportada de enero de 2010 a diciembre de 2017, en la ciudad de Río de Janeiro. Para la recolección de datos, se utilizaron los datos disponibles en el sitio web del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (Datasus)/Tabnet de la Secretaría Municipal de Salud de Río de Janeiro, con base en el Sistema de Información de Nacidos Vivos (Sinasc) sobre nacimientos en los hogares entre enero de 2010 y diciembre de 2017 y cruzando las variables para análisis de estudios. Así, el estudio mostró que hubo un aumento en el número de partos domiciliarios y que estos ocurrieron mayoritariamente en barrios de clase media alta, poblaciones jóvenes, blancas, solteras, a término y de feto único.
Citas
Aldrighi, J. D., Wall, M. L., Souza, S. R. R. K., & Cancela, F. Z. V. (2016). As experiências das mulheres na gestação em idade materna avançada: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50, 0512-0521.
Brasil, Ministério da Saúde. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção básica.
Brasil, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde DATASUS (2018). Informações de Nascidos Vivos do Brasil: banco de dados.
Brasil, Ministério da Saúde. (2008). Coordenação-Geral de Disseminação de Informações em Saúde. Departamento de Informática do SUS.
PNDS- Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. (2009). PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Ministério da Saúde. Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Brasília.
Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014). Tendências demográficas no município do Rio de Janeiro. Censo Demográfico 2000-2010. Relatório Final.
Brasil, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES/SP, 2018). Linha de cuidado gestante e puérpera: manual técnico do pré-natal.
Brasil, Ministério da Saúde/Datasus. Apresentação. [acesso em 20/11/2018]. Disponível em:http://w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php?area=363A6B0C0D0E0F363G6HIJd6L7M0N&VInclude=. /site/texto.php.
Brasil, TabNet municipal do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://tabnet.rio.rj.gov.br/cgi-bin/dh?sinasc/definicoes/sinasc_apos2005.def> Acesso em 02. dez. 2018
Brasil, Prefeitura do Rio de Janeiro. Conselho Estratégico de informações da cidade. (2012). Censo 2010 - A Cidade do Rio de Janeiro.
Caparroz, S. C. (2003). O resgate do parto normal: contribuições de uma tecnologia apropriada. Editora UNIVILLE, Universidade da Região de Joinville.
Carvalho, I. S., Costa, P. F., Oliveira, J. C., & Brito, R. S. (2014). Perfil epidemiológico de partos e nascimentos ocorridos no domicílio: um estudo ecológico. Rev Enferm UFPE, 8(Supl 2), 3847-54.
Castro, C. M. D. (2015). Os sentidos do parto domiciliar planejado para mulheres do município de São Paulo, São Paulo. Cadernos Saúde Coletiva, 23, 69-75.
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 0516/2016. Conselho Federal de Enfermagem. Brasil, DF, 2016. <http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no- 05162016_41989.html >. Acesso em: 15 jun. 2019
Colacioppo, P. M., Koiffman, M. D., Riesco, M. L. G., Schneck, C. A., & Osava, R. H. (2010). Parto domiciliar planejado: resultados maternos e neonatais. Revista de Enfermagem Referência, 3(2), 81-90.
Cursino, T. P., & Benincasa, M. (2020). Parto domiciliar planejado no Brasil: uma revisão sistemática nacional. Ciência & Saúde Coletiva. 25, 1433-1444.
Datasus. Histórico/ Apresentação. [Internet]. Disponível em: < http://datasus.saude.gov.br/datasus>. Acesso em 03 agost 2018.
Datasus. Portal Pesquisa Saúde passa a utilizar o sistema TABNET do DATASUS. [Internet]. Disponível em: < http://datasus.saude.gov.br/noticias/atualizacoes/534-portal-pesquisa-saude-passa-a-utilizar-o-sistema-tabnet-do-datasus>. Acesso em 03 agos 2018
Peixoto, S. (2014). Manual de assistência pré-natal. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Disponível em: >http://www.abenforj.com.br/site/arquivos/manuais/304_Manual_Pre_natal_25SET.pdf>. Acesso em 10 jun. 2019
Leal, M. D. C., Gama, S. G. N. D., Pereira, A. P. E., Pacheco, V. E., Carmo, C. N. D. Santos, R. V. (2017). A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33.
Lessa, H. F., Tyrrell, M. A. R., Alves, V. H., de Ribeiro, A. O. (2016). Inserção e desenvolvimento da especialização em enfermagem obstétrica no estado de Sergipe: narrativas históricas. Dissertação. Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão- SE. Brasil.
Rodrigues, D. P. (2018) A opção pelo parto domiciliar planejado: uma opção natural e desmedicalizada. Rev. Pesqui. Cuid. Fundam. (Online). v. 10, n. 4, p. 1118-1122.
Prado, A. A. Resgatando o parto. (2002). [online], Disponível em: < http://www.amigasdoparto.com.br/presgate.html>.
Maximiano, N. (2002). Perfil materno-infantil de nascimentos por parto duplo em uma amostra de puérperas no município do Rio de Janeiro, 1999-2001 (Doctoral dissertation).
Rezende, J. Braga. (2010). A História da Obstetrícia. In: Montenegro CAB, Rezende Filho J (editores). Rezende Obstetrícia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 1-34.
Rodrigues, D. P., Alves, V. H., Penna, L. H. G., Pereira, A. V., Branco, M. B. L. R., & Silva, L. A. D. (2015). A peregrinação no período reprodutivo: uma violência no campo obstétrico. Escola Anna Nery, 19, 614-620.
Sanfelice, C. F. D. O., & Shimo, A. K. K. (2014). Parto en casa: hacia adelante o hacia atrás? Revista Gaúcha de Enfermagem, 35(1), 157-160.
Sanfelice, C. F. D. O., & Shimo, A. K. K. (2015). Parto domiciliar: compreendendo os motivos dessa escolha. Texto & Contexto-Enfermagem, 24, 875-882.
Silva, Z. P. da., Almeida, M. F. de. Partos Domiciliares Acidentais e Mortalidade Infantil. (2012). XVIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais. ABEP. Águas de Lindóia. São Paulo. Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wankarla Barbosa Chaves; Cristina Portela da Mota; Jorge Luiz Lima da Silva; Ricardo José de Oliveira Mouta; Taynara da Costa Silva; João Carlos Dias Filho; Gabriella Filippini Silva Ramos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.