El papel de la Enfermería insertada en la Atención Primaria de Salud en el control de los arbovirus

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26406

Palabras clave:

Atención primaria de salud; Infecciones por arbovirus; Dengue; Fiebre Chikungunya; Infección por el virus Zika.

Resumen

Los arbovirus se definen como enfermedades transmitidas a huéspedes vertebrados a través de vectores artrópodos. El objetivo de este estudio fue describir el papel de la Enfermería en la Atención Primaria de Salud en el control de los arbovirus. Esta fue una revisión integradora, utilizando las siguientes bases de datos: Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SciELO), utilizando los descriptores “Atención Primaria de Salud”, “Arbovirus”, “Dengue”, “Fiebre Chikungunya” y “Zika infección por virus”, usando los booleanos AND y OR. La muestra final estuvo compuesta por 16 artículos científicos, teniendo como criterio de inclusión aquellos disponibles en portugués, fechados en los últimos 5 años y que cumplieran con el objetivo del estudio. Se advierte que los arbovirus tienen un gran potencial de dispersión, capacidad de adaptación a nuevos ambientes y huéspedes, lo que permite el surgimiento de epidemias extensas y la ocurrencia de casos severos. Así, entre las diferentes funciones del profesional de enfermería como miembro del equipo de salud de Atención Primaria se encuentra la administración y gestión de las acciones a realizar. Se concluye que la circulación de arbovirus caracteriza un desafío cotidiano para la salud pública y que los profesionales de enfermería que actúan en la Atención Primaria de Salud establecen acciones de educación en salud para el control de estas enfermedades.

Citas

Almeida, L. S., Cota, A. L. S., & Rodrigues, D. F. (2020). Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 25(10), 3857–3868. https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30712018

Andrade, A. D. N. et al. (2018). Vulnerabilidade programática relacionada às doenças causadas pelo Aedes aegypti. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 12(10), 2753. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i10a237490p2753-2758-2018

Andrade, N. F. et al. (2020). Análise das campanhas de prevenção às arboviroses dengue, zika e chikungunya do Ministério da Saúde na perspectiva da educação e comunicação em saúde. Saúde Em Debate, 44(126), 871–880. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012621

Andrade, S. R. et al. (2017). O estudo de caso como método de pesquisa em enfermagem: uma revisão integrativa. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(4). https://doi.org/10.1590/0104-07072017005360016

Araújo Silva, M. B. et al. (2021). Ações de educação em saúde no combate às arboviroses. Revista De Extensão Da UPE, 3(1), 5–9. https://www.revistaextensao.upe.br/index.php/reupe/article/view/240

Brasil. Ministério da Saúde. (2002). Programa Nacional de Controle da Dengue. Brasília. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pncd_2002.pdf.

Cavalcante, M. S. O. et al. (2017). O planejamento das ações de enfermagem no controle das arboviroses transmitidas pelo aedes aegypti. Repositório Digital ASCES.

Campos, J. M. et al. (2018). Arboviroses de importância epidemiológica no Brasil Main arboviruses of epidemiological importance in Brazil (Vol. 1, Issue 1).

Sousa, L. M. M. et al. (2017). A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem;p.17-26.

Donalisio, M. R., Freitas, A. R. R., & Zuben, A. P. B.V. (2017). Arboviruses emerging in Brazil: challenges for clinic and implications for public health. Revista de Saúde Pública, 51(0). https://doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051006889

Feitosa, M. C. et al. (2020). Avaliação da qualidade metodológica de diretrizes de vigilância e manejo clínico de dengue e chikungunya. Cadernos de Saúde Pública, 36(7). https://doi.org/10.1590/0102-311x00050919

França, L. S. et al. (2017). Desafios para o controle e prevenção do mosquito aedes aegypiti. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 11(12), 4913. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a25059p4913-4918-2017

Jesus, E. A. et al. (2021). Comunicação na prevenção e controle de dengue, chikungunya e zika: um panorama analisado junto à população brasileira. Enferm Foco. 12(Supl.1):22-9. https://doi.org/10.29397/reciis.v15i1.1994.

Marques, C. A., Siqueira, M. M. de, & Portugal, F. B. (2020). Avaliação da não completude das notificações compulsórias de dengue registradas por município de pequeno porte no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25(3), 891–900. https://doi.org/10.1590/1413-81232020253.16162018

Martins, M. M., Prata-Barbosa, A., & Cunha, A. J. L. A. da. (2020). Arboviral diseases in pediatrics. Jornal de Pediatria, 96, 2–11. https://doi.org/10.1016/j.jped.2019.08.005

Meira, M. C. R. et al. (2021). Influência do clima na ocorrência de dengue em um município brasileiro de tríplice fronteira. Cogitare Enfermagem, 26. https://doi.org/10.5380/ce.v26i0.76974

Mol, M. P. G. et al. (2020). Gestão adequada de resíduos sólidos como fator de proteção na ocorrência da dengue. Revista Panamericana de Salud Pública, 44, 1. https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.22

OMS. (2009). Special Programme for Research and Training in Tropical Diseases, World Health Organization. Dengue: guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control. Geneva: World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/44188

OPAS. (2016). Pan American Health Organization. Dengue: guidelines for patient care in the region of the Americas. 2nd Ed. Washington DC: Pan American Health Organization.

Ossa, D. P. S. et al. (2019). Arbovírus circulantes no Brasil: fatores associados com a disseminação e estratégias terapêuticas. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 33, e1067. https://doi.org/10.25248/reas.e1067.2019

Pereira, G. de A., Pícoli, R. P., & Cazola, L. H. de O. (2021). Integração do agente de combate às endemias na Estratégia Saúde da Família, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 2017*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(1). https://doi.org/10.1590/s1679-49742021000100018

Queiroz, J. T. M. de, Silva, P. N., & Heller, L. (2020). Novos pressupostos para o saneamento no controle de arboviroses no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 36(5). https://doi.org/10.1590/0102-311x00223719

Ribeiro, M. S. et al. (2021). Índices larvais de Aedes aegypti e incidência de dengue: um estudo ecológico no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37(7). https://doi.org/10.1590/0102-311x00263320

Salgado, B. B. et al. (2021). Prevalence of arbovirus antibodies in young healthy adult population in Brazil. Parasites & Vectors, 14(1), 403. https://doi.org/10.1186/s13071-021-04901-4

Santos, M. R. & Resende, F. A. (2017). A importância do trabalho do enfermeiro da atenção básica frente à ameaça epidêmica de arboviroses. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5(2).

Santi, M. P. et al. (2021). Detecção de arboviroses em gestantes na região noroeste do Estado de São Paulo. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, v. 25, n. 1, p. 37-42.

Silveira, D. C. et al. (2021). O uso de uma plataforma virtual para mobilização social no enfrentamento de arboviroses e controle do Aedes aegypti. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação Em Saúde, 15(1). https://doi.org/10.29397/reciis.v15i1.1994

Veras, M. V. (2021). A importância da atuação do enfermeiro na vigilância em saúde no combate e controle à dengue. (pp. 31–40). https://doi.org/10.37885/210303783

Vieira, D. S. et al. (2019). Enfrentamento ao Aedes aegypti no contexto brasileiro. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 13. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.241722

Publicado

17/02/2022

Cómo citar

PONTES, A. F. .; TAVARES , C. M. de A. .; SILVA, G. W. da .; LEUTHIER, K. de H. .; SILVA, M. S. da . .; RODRIGUES, N. A. .; LUDGÉRIO, M. M. B. .; ARAGÃO, B. F. de F. .; SILVA, B. C. da .; SILVA, S. R. C. da .; MARQUES JUNIOR, V. J. .; RODRIGUES, L. H. G. .; DEODORO, M. F. P. .; BELÉM FILHO, L. S. de S. .; MORAIS, P. L. L. de . El papel de la Enfermería insertada en la Atención Primaria de Salud en el control de los arbovirus . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e17611326406, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26406. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26406. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud