Cáncer de mama: conocimiento de las mujeres sobre factores de riesgo y tamizaje
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26438Palabras clave:
Cáncer de mama; Factores de riesgo; Programas de seguimento.Resumen
Introducción: El cáncer de mama es causado por la multiplicación desordenada de las células mamarias, siendo el tipo de cáncer que más afecta al público femenino. Objetivos: Describir el conocimiento de las mujeres sobre los factores de riesgo y los programas de tamizaje de cáncer de mama y presentar los métodos de tamizaje utilizados por ellas. Metodología: Estudio transversal, descriptivo y cualitativo-cuantitativo con 42 mujeres mayores de 40 años que trabajan en un centro universitario privado en volta redonda (rj). Se utilizó un cuestionario adaptado para identificar acciones de tamizaje y detección de cáncer de mama. Resultados: Las participantes conocen los principales factores de riesgo para el cáncer de mama; como el tamizaje, buscan unidades de salud para realizar mamografías y exámenes clínicos mamarios periódicamente, además realizan autopalpación de las mamas con la finalidad de autoconocimiento de sus cuerpo y alertas de posibles cambios. Conclusión: Los participantes tienen un buen conocimiento sobre los factores de riesgo y los métodos de detección del cáncer, y se someten a pruebas de detección con regularidad.
Citas
Asif, H. M., Sultana, S., Akhtar, N., Rehman, J. U., & Rehman, R. U. (2014). Prevalence, risk factors and Disease Knowledge of Breast Cancer in Pakistan. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention,15(11), 4411-4416.
Azevedo, A., Ramos, A. L., Gonçalves, A. C. V., Souza, C. F., Batista, G. S., Silva, R. B. V. &Loyola, E. A. C. (2019). O Conhecimento de Mulheres Acerca do Rastreamento do Câncer de Mama e Suas Implicações. Revista de Medicina ,98(3), 187-193.
Barcelos, M. R., Chalupowski, M. N., Rebbeck, T. R. & Facchini, L. A. (2020) Diretrizes de rastreamento do câncer de mama com práticas personalizadas e baseadas em risco: estamos preparados? Femina, 48(11), 685-698.
Brasil. Ministério da Saúde. (2013) Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. 2ª ed. Brasília, DF (Cadernos de Atenção Básica, n. 13).
Bravo, B. S., Lopes, A. B. B, Tijolin, M. B., Nunes, P. L. P, Lenhani, T. & Junior, S. F. D. (2021). Câncer de mama: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review. 4(3), 14254-14264
Bray, F., Ferlay, J., Soerjomataram, I., Siegel, R. L., Torre, L. A., & Jemal, A. (2018). Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancerjournal for clinicians, 68(6), 394–424.
Carlomagno, M. C., & Rocha, L. C. (2016). Como Criar e Classificar Categorias para Fazer Análise de Conteúdo: uma Questão Metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, Curitiba,7(1), 173-188
Coelho, A. S., Santos, M. A. S., Caetano, R. I.,Piovesan, C. F., Fiuza, L. A., Machado, R. L. D., Furini, A. A. D. Predisposição hereditária ao câncer de mama e sua relação com os genes BRCA1 e BRCA2: revisão da literatura. Revista Brasileira de Análises Clínicas. 50(1), 17-21.
Ettrich, B. G. (2011). Excesso de Peso, Adipocinas Séricas e Moléculas de Adesão Celular em Mulheres com e sem Câncer de Mama. Dissertação de pós-graduação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. dehttps://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/35891/000794633.pdf?sequence=1.
Hospital de Câncer De Barretos (2012). Prevenção e Detecção: ao Câncer de Mama. <https://www.hcancerbarretos.com.br/homeprevencao/53-paciente/prevencao-e-deteccao?start=2>.
INCA (2019). A situação do câncer de mama no Brasil: síntese de dados dos sistemas de informação. <https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/situacao-do-cancer-de-mama-no-brasil-sintese-de-dados-dos-sistemas-de-informacao >.
INCA (2021). Câncer de mama. <https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-demama>.
INCA (2004). Controle do Câncer de Mama: documento de Consenso. Revista Brasileira de Cancerologia, 50(2).
INCA (2019). Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil.<https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/diretrizes-para-deteccao-precoce-docancer-de-mama-no-brasil>.
INCA (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil.<https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf>.
INCA (2020). Câncer de mama: versão para Profissionais de Saúde. <https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama/profissional-de-saude>.
Jerônimo, A. F. A., Freitas, A. G. Q., & Weller, M. (2017). Risk Factors of Breast Cancer and Knowledge About the Disease:an Integrative Revision of Latin American Studies. Ciência e Saúde Coletiva, 22 (1), 135–149.
Kolak, A., Kamińska, M., Sygit, K., Budny, A., Surdyka, D., Kukiełka-Budny, B., & Burdan, F. (2017). Primary and secondary prevention of breastcancer. Annals of Agricultural and Environmental Medicine, 24(4), 549–553.
Lalloo F. & Evans D. G. (2015). Mutações em genes de predisposição para câncer de mama em pacientes brasileiros de risco. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, SP, Brasil. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/1144 9/144042/000868528.pdf?sequence=1.
Marques, C. A. V., Figueiredo, E. N. & Gutiérrez, M. G. R. (2015). Validação de instrumento para identificar ações de rastreamento e detecção de neoplasia de mama. Acta Paulista de Enfermagem, 28(2), 183-189.
Medeiros, G. C., Bergmann, A., Aguiar, S. S. &Thuler, L. C. S. (2012). Análise dos determinantes que influenciam o tempo para o início do tratamento de mulheres com câncer de mama no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 31(6), 1269-1282.
Melo, M. E. & Pinho, A. C. (2017). Câncer e obesidade: um alerta do INCA. Revista Rede Câncer, ed.38
Ohl, I. C. B., Ohl, R. I. B, Chavaglia, S. R. R. & Goldman, R. E. (2016). Ações públicas para o controle do câncer de mama no Brasil:revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(4), 793-803.
Pereira, J. M. (2019). Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas
Prado, B. B. F. (2014). Influência dos hábitos de vida no desenvolvimento do câncer. Ciência e Cultura, 66 (1), 21-24.
Rodrigues, J. D., Cruz, M. S., Paixão, A. N. (2015). Uma análise da prevenção do câncer de mama no Brasil. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 20(10), 3163-3176.
Silva, P. A., Riul, S. S. (2011). Câncer de mama: fatores de risco e detecção precoce. Revista Brasileira de enfermagem, 64(6), 1016-1021.
Silva, A. C. O., Pinheiro, G. O., Rodrigues, E. M., Santos, W. S., Araújo, C. M. S., Silva, C. A., Leite, F. M. C. & Cunha, K. J. B. (2019). Fatores predisponentes para o câncer de mama e qualidade de vida: revisão integrativa. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 27(2), 148-153
Soares, J. C. N., Souza, A. M. M., Souza, S. M. A., & Rolim, I. L. T. P. (2019). Aleitamento Materno na Prevenção do Câncer de Mama: uma revisão integrativa da literatura. Revista Uningá, 56(6), 13-22.
Sociedade Brasileira de Mastologia. (2017). Conheça os fatores de risco mais importantes para ter câncer de mama. https://sbmastologia.com.br/conheca-os-fatores-de-risco-mais-importantes-para-ter-cancer-de-mama-2/.
Sun Y. S., Zhao Z., Yang Z. N., Xu F., Lu H. J., Zhu Z. Y., Shi W., Jiang J., Yao P. P. & Zhu H. P. (2017). Fatores de risco e prevenção do câncer de mama. InternationalJournalOfBiologicalSciences, 13(11), 1387-1397.
Torresan, R. Z., Tiezzi, D. G., Facina. G., & Santos, C. C. (2019). Abordagem clínica dos grupos de risco elevado para câncer de mama. Femina,47(2),156-66.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Anne Mery Marques Procópio; Beatriz Marques do Nascimento; Clarice Mayremi Toshimitu Hoyashi; Márcia Figueira Canavez; Renata Martins da Silva Pereira; Victória Cristina da Silva Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
