Evaluación de la influencia de la salinidad en la germinación, en el desarrollo y diversidad de microorganismos endofíticos de la leguminosa Mucuna aterrima

Autores/as

  • Alan Passos Cruz Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI
  • Giovanna Moura Calazans Universidade Federal de Minas Gerais
  • Juni Cordeiro Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI
  • Pablo Lopes Quintão Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI

DOI:

https://doi.org/10.17648/rsd-v7i2.266

Palabras clave:

Abono verde; Suelos salinos; Recuperación de suelos degradados; microorganismos en plantas con estrés salino.

Resumen

La utilización de leguminosas es un método para la recuperación de la fertilidad de los suelos, ya que además de suministrar materia orgánica también fijan nitrógeno al suelo. Por eso, se muestran relevantes investigaciones acerca de la capacidad de las leguminosas para su uso en suelos salinos con el fin de auxiliar la recuperación de éstos. De esta forma, este trabajo tuvo como objetivo evaluar la influencia de la salinidad en la germinación, en el desarrollo y en el aislamiento de microorganismos endofíticos de la leguminosa mucuna negra (Mucuna aterrima). El experimento fue realizado con tratamientos de NaCl, en delineamiento completamente casualizado (5x3) con cinco tratamientos (0,0, 0,05, 0,1, 0,2 mol NaCl / L) y tres repeticiones. Se analizaron el porcentaje de germinación, la masa seca de la raíz, el caule y las hojas y se efectuó el conteo de bacterias y hongos endofíticos. Como resultado, se verificó una reducción del porcentaje de la tasa de germinación con el aumento de la salinidad. Aunque no se observó interferencia en la riqueza de microorganismos, se observó una mayor resistencia de las bacterias a la salinidad. De esta forma, este estudio indica que la mucuna negra no es indicada para plantío en suelos con concentraciones salinas mayores que 0,1 mol NaCL / L, pues esa concentración presenta toxicidad para la planta y no favorece su germinación.

Citas

ANDERSON, T. H. Physiological analysis of microbial communities in soil: applications and limitation. Institut fur Bodenbiologie, Forschungsanstalt fur Landwirtschaft. Braunschweig Germany, 1994.

BETHKE, C. P.; DREW, C. M. Stomatal and nonstomatal components to inhibition of photossivnthesis in leaves of capisicum annum during progressive exposure to NaCl salinity. Plant Physiology. Department of Horticultural Science, Texas A&M University, College Station. v. 99, p. 219-226, 1992.

BOSCO, M. Efeitos do cloreto de sódio sobre o desenvolvimento e absorção de nutrientes na cultura da berinjela. 2006. 60 p. Dissertação de Mestrado – Curso de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.

BOTELHO, M. J. CRUZ, G. A. V. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p.131, 2013.

CARPANEZZI, A. A. Espécies para recuperação ambiental. Embrapa Florestas, Colombo PR, p.43-53, 1998.

CASTANHEIRA, N. Estatística aplicada a todos os níveis. Inter Saberes, Curitiba, p.253, 2012.

CORDEIRO, G. Salinidade e sodicidade dos solos agrícolas. II curso sobre manejo de solo e água em propriedades agrícolas do trópico semiárido. Embrapa. Petrolina, PE, p.35, 1983.

DONOVAN, T. J.; DAY, A. D. Some effects of high salinity on germination and emergence of barley (Hordeum vulgare L. emend Lani.). Agronomy Jornal, v. 61, p.236-238, 1969.

DIAS, S.; BLANCO, F. Efeito dos sais no Solo e na Planta. INCTSal. Fortaleza, p.13, 2010.

GUEDES, A.; ACORSI, L.; MARTINS, T.; JANEIRO, V. Estatística Descritiva. 2016. Disponível em: <http://www.each.usp.br/rvicente/Guedes_etal_Estatistica_Descritiva.pdf>. Acesso em: 11 de janeiro de 2018.

LOPES, J. C.; MACEDO, C. M. P. Germinação de sementes de couve chinesa sob influência do teor de água, substrato e estresse e salino. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p.079-085, 2008.

MACHADO NETO, N. B.; CUSTÓDIO, C. C.; COSTA, P. R.; DONÁ, F. L. Deficiência hídrica induzida por diferentes agentes osmóticos na germinação e vigor de sementes de feijão. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n. 1, p.142-148, 2006.

MAGUIRE, J. D. Speed germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and 104 vigor. Crop Science, v. 2, p.176-177, 1962.

MORAES, F.; MENEZES, L.; PASQUALLI, L. Comportamento de sementes de feijão sob diferentes potenciais osmóticos. Ciência Rural, Santa Maria, v. 35, n. 4, 2005.

MOTERLE, L. M; LOPES, P. C; BRACCINI, A. L; SCAPIM, C.A. Germinação de sementes e crescimento de plântulas de cultivares de milho-pipoca submetidas o estresse hídrico e salino. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, p.169-176, 2006.

MUNNS, R. Genes and salt tolerance: bringing them together. New Phytologist, Australia .v. 167, n. 3, p.645-663, 2005.

MUNNS, R.; TERMAAT, A. Whole-plant responses to salinity. Australian Journal of Plant Physiology, Australia, v. 13, p.143-160, 1986.

NOGUEIRA, O.; OLIVEIRA, M.; MARTINS, S.; BERNARDES, O. Utilização de leguminosas para recuperação de áreas degradadas. Enciclopédia Biosfera, Goiânia v. 8, n. 14, 2012.

OLIVEIRA, A.; GUEDES, A.; GOMES, P.; BEZERRA, S.; LIMA, A.; OLIVEIRA, T. Interaction between water salinity and biostimulant in the initial growth of physic nut. Revista Brasileira da engenharia agrícola ambiental. Campina Grande, PB, v. 19, n. 3, 2015.

PERTEL, J. et al. Efeito do estresse hídrico simulado com polietileno glicol na germinação de sementes de feijão. Viçosa MG, 2003.

PINHEIRO, G.; ZANOTTI, F.; PAIVA, C.; LOPES, C.; GAI, T. Efeito do estresse salino em sementes e plântulas de feijão guandu. Centro Cientifico Conhecer, Espírito Santo. v. 9, n. 16, 2013.

RITZ, K.; DIGHTON, J.; GILLER, K. E. Beyond the Biomass. Wiley, Chichester, UK: British Soil Science Society, p. 67–76, 1994.

SANTOS, E. Delineamentos de Metodologia Científica. Loyola: São Paulo, 1992.

SANTOS, A.; CARNEIRO, T.; SANTOS, R.; COSTA, C.; CICERO, G.; NETO, S. Crescimento de leguminosas utilizadas na adubação verde em diferentes níveis de sais na água de irrigação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, Campina Grande, PB, v. 18, n. 12, p.1255–1261, 2014.

SARRUGE, J. R. Soluções nutritivas. Summa Phytopathologica, Jaguariúna, v. 1, n. 3, p. 231-233, 1975.

USP. Biometeorologia de microorganismos: aspectos básicos da ação da temperatura sobre microrganismos. 2016. Disponível em:<http://www.dca.iag.usp.br/www/material/fgoncalv/biometeo/AULA%206.ppt>. Acesso em: 17 de janeiro de 2018.

YUAN, B. C. Microbial biomass and activity in salt affected soils under arid conditions. Applied Soil Ecology, v. 35, n. 02, p. 319–328, 2007.

Publicado

19/02/2018

Cómo citar

CRUZ, A. P.; CALAZANS, G. M.; CORDEIRO, J.; QUINTÃO, P. L. Evaluación de la influencia de la salinidad en la germinación, en el desarrollo y diversidad de microorganismos endofíticos de la leguminosa Mucuna aterrima. Research, Society and Development, [S. l.], v. 7, n. 2, p. e1272193, 2018. DOI: 10.17648/rsd-v7i2.266. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/266. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Artículos