Atención psicosocial: ampliar la atención en la construcción de una red articulada en salud mental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26634Palabras clave:
Atención psicosocial; Salud mental; Reforma psiquiátrica.Resumen
Los servicios sustitutivos creados a partir de la legislación reglamentaria de la Reforma Psiquiátrica compiten por superar el modelo hospitalario e institucionalizado, a partir de un modelo de intervención que privilegia la atención integral y territorializada. El CAPS ocupa un lugar estratégico en el proceso de Reforma Psiquiátrica y en la articulación de la red de atención a la salud mental, aumentando la capacidad de los equipos locales para resolver los problemas de salud mental. Este estudio tiene como objetivo analizar las contribuciones que el soporte matricial puede proporcionar para la expansión de una red articulada en salud mental. Se realizó un estudio cualitativo, utilizando la técnica de entrevistas semiestructuradas, según algunos ejes temáticos. Como método de análisis se utilizó el análisis temático. Los resultados indican que los CAPS necesitan trabajar en articulación con la red de servicios de salud, asumiendo un papel estratégico en esa articulación y en el constante tejido de la red. Los servicios sustitutivos no cubren la Salud Mental, por lo que debería entrar Atención Primaria para ampliar la cobertura de salud mental. El CAPS ocupa un lugar estratégico, para reordenar la salud mental en el territorio. Finalmente, es fundamental la articulación con la red de salud en su conjunto y con la comunidad, brindando una atención integral; Posibilitando el intercambio de conocimientos y experiencias, además de asesorar a las unidades básicas de salud.
Citas
Bezerra, E. N. R. & Dimenstein, M. D (2008). O Caps e o trabalho em rede: tecendo o apoio matricial na atenção básica. Psicol. cienc. prof. 28(3), 632-645 https://doi.org/10.1590/S1414-98932008000300015
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de saúde mental. Reforma Psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos serviços de saúde mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: OPAS.
Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Saúde Mental. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Relatório da gestão 2003- 2006. Brasília/DF.
Brasil. Ministério da Saúde. (2004). Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral de Saúde Mental. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília/DF, 2004.
Campos, G. W. S. & Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde, Cadernos de Saúde Pública, 23(2), 399-407. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016
Campos, G. W. S. (2007). Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em equipes de saúde. In E.E Merhy & R Onocko Campos (Eds.), Agir em saúde: um desafio para o público. Hucitec.
Cecílio, L. C. O., & Matsmuto, N. F. (2006). Uma taxonomia operacional de saúde. In P. Roseni & R. Mattos (Orgs.), Gestão em redes: tecendo os fios da integralidade em saúde. CEPESC.
Dias, J. V. S. & Amarante, P. D. (2022). Educação Popular e Saúde Mental: Aproximando Saberes e Ampliando o Cuidado. Saúde em Debate, 46(132), 188-199. https://saudeemdebate.org.br/sed/issue/view/51
Dias, J. V. S. & Amarante, P. D. (2020). Saúde Mental e Educação Popular: possíveis diálogos. In C.A Paro, M.A.A, Lemões & R, Pekelman (orgs.), Educação Popular e a (re)construção de práticas cuidadoras, 2, Editora do CCTA, 135-154. Coletânea Educação Popular em Saúde.
Dimenstein, M. D., Lima, A. I. & Macedo, J. P. (2013). Integralidade em saúde mental: coordenação e continuidade de cuidados na atenção primária. In S Paulon & R Neves (eds.), Saúde mental na atenção básica: a territorialização do cuidado. Sulina.
Dimenstein, M. D., Severo, A. K. S., Brito, M., Pimenta, A. L., Medeiros, V. & Bezerra, E. N. R. (2009). O apoio matricial em unidades de saúde da família: experimentando inovações em saúde mental. Saude soc, 18(1), 63-74. https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000100007
Feuerwerker, L. (2005). Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS. Interface Comunicação, Saúde e Educação, 9(18), 489-506.
Figueiredo, M. D. & Onocko Campos, R. (2008). Saúde mental e atenção básica à saúde: o apoio matricial na construção de uma rede multicêntrica. Saúde Debate, 32(78-79-80), 143-149. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=406341773014
Leite, A. L. S. & Paulon, S. (2013). Atenção básica e desinstitucionalização da loucura: acionando competências dos agentes comunitários de saúde. In S. Paulon & R. Neves (Orgs.), Saúde mental na atenção básica: a territorialização do cuidado. Sulina.
Lima, A. F. (2018). (Re) pensando a saúde mental e os processos de desinstitucionalização. Histórias, intervenções e desafios ético-políticos. 15-224, Curitiba: Appris.
Martín-Baró, I. (1984). Guerra y Salud Mental. Estudios Centroamericanos, 429-430, 503-514.
Merhy, E. E. (2006) A rede básica como uma construção da saúde pública e seus dilemas. In E. E. Merhy & R. Onocko (Orgs.), Agir em Saúde. Um desafio para o público. Hucitec.
Merhy, E. E. (2012). Saúde e direitos: tensões de um SUS em disputa, molecularidades. Saude soc, 21(2), 267-279. https://doi.org/10.1590/S0104-12902012000200002
Minayo, M. C. S. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (12a ed. Hucitec.
Nascimento, C. C. (2007). Apoio matricial em saúde mental: possibilidades e limites no contexto da reforma psiquiátrica. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Natal. Secretaria Municipal de Saúde. (2005). Relatório Anual de Gestão.
OMS. (2005). Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação – relatório mundial.
Pitta, A. (2001). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec.
Rotelli, F. (2015). Formação e construção de novas instituições em saúde mental. In F. Basaglia., F. Rotelli & G. Butti (Orgs.), Saúde mental, formação e crítica. Rio de Janeiro: Laps. p.37-50.
Yasui, S. (2010). Rupturas e encontros: desafios da reforma psiquiátrica brasileira. Editora Fiocruz.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Edilane Nunes Régis Bezerra
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.