Prácticas de cuidado personal de las mujeres embarazadas adolescentes: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2665

Palabras clave:

Autocuidado; Embarazo en la adolescencia; Comportamiento adolescente.

Resumen

Según el Ministerio de Salud, el embarazo adolescente se evalúa como un problema de salud pública, considerado un factor de alto riesgo y relacionado con complicaciones biológicas y sociales en afecciones maternas y fetales. El autocuidado proporciona el reconocimiento necesario de que las adolescentes deben participar activamente en el proceso del embarazo. Este artículo tiene como objetivo identificar las prácticas de autocuidado de las adolescentes embarazadas. Esta es una revisión de literatura integradora. En los resultados, la mayoría de los adolescentes informaron tener una pareja estable (73.3%), no mostraron insatisfacción corporal (82.1%), vivían en vecindarios periféricos, con un gran número de personas con bajos ingresos y baja educación. Se evidenció un mayor autocuidado en relación con el consumo de sustancias tóxicas, como alcohol y drogas, higiene, descanso y alimentación. Los cuidados, como el ejercicio físico, el protector solar y el cuidado de los senos, no fueron considerados prioritarios por las mujeres embarazadas. A partir del estudio realizado, fue posible comprender cómo está el cuidado de las mujeres embarazadas con ellas, mostrando deficiencias considerables en su autocuidado, ya sea emocional, físico o mental, lo que sugiere grandes reflexiones sobre el tema.

Biografía del autor/a

Maria Helena dos Santos Moraes, Universidade Estadual do Maranhão

Enfermeira Residente em Saúde da Família na Universidade Estadual do Maranhão

Amanda Cibelle de Souza Lima, Universidade Estadual do Maranhão

Nutricionista Residente em Saúde da Família da Universidade Estadual do Maranhão.

Antonia Fernanda Lopes da Silva, Universidade Estadual do Maranhão

Farmacêutica Residente em Saúde da Família da Universidade Estadual do Maranhão.

Citas

Alves, D. L., & Oliveira, F. B. M. (2017). Relação entre a sobrecarga de trabalho e erros de administração de medicação na assistência hospitalar. Revista Ciência & Saberes-Facema, 2(4), 325-334.

Araujo, N. B. D., & Mandú, E. N. T. (2016). Produção de sentidos entre adolescentes sobre o cuidado de si na gravidez. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 20, 363-375.

Azevedo, W. F. D., Diniz, M. B., Fonseca, E. S. V. B. D., Azevedo, L. M. R. D., & Evangelista, C. B. (2015). Complicações da gravidez na adolescência: revisão sistemática da literatura. Einstein (São Paulo), 13(4), 618-626.

Brito, A. C. D., de Abreu, D. D. S., Cabral, N. A. L., Silva, M. B., de Sousa Gomes, R., & Ribeiro, V. S. (2016). Consumo de frutas, verduras e legumes por gestantes adolescentes. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(4), 480-489.

Buendgens, B. B., & Zampieri, M. D. F. M. (2012). A adolescente grávida na percepção de médicos e enfermeiros da atenção básica. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 16(1), 64-72.

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde (2013). Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Recomendações para a Atenção Integral a Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids.

Cabral, C. S. (2015). Reprodução e sexualidade juvenil: a paternidade na adolescência em foco. E-book, 2, 313-324.

Gurgel, M. G. I., Alves, M. D. S., Vieira, N. F. C., da Costa Pinheiro, P. N., & Barroso, G. T. (2008). Gravidez na adolescência: tendência na produção científica de enfermagem. Escola anna Nery revista de Enfermagem, 12(4), 799-805.

Maia, J. A., Pereira, L. A., & de Alcântara Menezes, F. (2016). Consequências do uso de drogas durante a gravidez. Revista Enfermagem Contemporânea, 4(2).

Melo, M. M., Soares, M. B. O., & da Silva, S. R. (2015). Orientações recebidas por gestantes adolescentes durante o pré-natal/Guidance provided to teen pregnancy during the prenatal. Ciência, Cuidado e Saúde, 14(3), 1323-1329.

Melo, M. C. P. D., & Coelho, E. D. A. C. (2011). Integralidade e cuidado a grávidas adolescentes na Atenção Básica. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 2549-2558.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde (2012). Departamento de Atenção Básica Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde (2017). Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica.

Moimaz, S. A. S., Zina, L. G., Serra, F. A. P., Garbin, C. A. S., & Saliba, N. A. (2010). Análise da dieta e condição de saúde bucal em pacientes gestantes. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 10(3), 357-363.

Moraes, N. A., Arruda, M. P. O autocuidado como processo de aprendizagem da gestante adolescente. (2013). PUCPRESS, Paraná.

Mota, E.R., Siqueira, D. F. de, Socool, K. L. S., Silva, S. O., Campos, M. L. D. de., (2019). Gestantes usuárias de substancias psicoativas. Enfermagem Brasil,18, e2526-9720.São Paulo, SP, Brasil.

Oliveira, R. H. (2017). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica.

Otenio, C. C. M., Otenio, M. H., Soares, G. M. P., (2014). Gravidez na adolescência: representação da adolescente. Juiz de Fora. Estação Cientifica. nº 12.

Padilha, M. A. S., Hypolito, A. M., Soares, M. C., Bueno, M. E. N., Correa, A. C. L., Meincke, S, M, K., (2014). As representações sociais das mães adolescentes acerca da educação. Ciencia y enfermería, 20(3), 33-42.

Queiroz, M. V. O., Menezes, G. M. D., Silva, T. J. P., Brasil, E. G. M., Silva, R. M. da., (2016). Grupo de gestantes adolescentes: contribuições para o cuidado no pré-natal. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37(spe), e2016-0029. Epub June 05, 2017.

Rossetto, M. S., Schermann, L. B., & Béria, J. U. (2014). Maternidade na adolescência: indicadores emocionais negativos e fatores associados em mães de 14 a 16 anos em Porto Alegre, RS, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 4235-4246.

Silveira, C., Doneda, D., Gandolfi, D., Hoffmann, M. C., Macedo, P., Delgado, P. G., ... & Moreira, S. (2003). Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 52(5), 349-354.

Silva, F. M. (2016). Crack na gestação: consequências no crescimento e desenvolvimento para o adolescente e adulto jovem. Porto Alegre, 20.

Silva, L. M. G. D. (2001). Breve reflexão sobre autocuidado no planejamento de alta hospitalar pós-transplante de medula óssea (TMO): relato de caso. Rev Latino-am Enfermagem, 9(4), 75-82.

Silva, L. A. D., Nakano, A. M. S., Gomes, F. A., & Stefanello, J. (2009). Significados atribuídos por puérperas adolescentes à maternidade: autocuidado e cuidado com o bebê. Texto Contexto Enferm, 18(1), 48-56.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106.

Publicado

20/03/2020

Cómo citar

MORAES, M. H. dos S.; LIMA, A. C. de S.; SILVA, A. F. L. da. Prácticas de cuidado personal de las mujeres embarazadas adolescentes: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e97942665, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2665. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2665. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones