Aspectos formales de los artículos científicos brasileños sobre inserción y actuación de mujeres en el tráfico de drogas: una revisión sistemática de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.26717

Palabras clave:

Mujeres; Tráfico de drogas; Revisión sistemática.

Resumen

El encarcelamiento en masa es un movimiento creciente en Brasil que alcanza también a la población femenina. La prisión de mujeres registra actualmente tasas altísimas, siendo los crímenes de drogas los principales responsables por este escenario, una vez que constituyen la razón de la prisión de un 56,16% de las mujeres bajo la tutela de los sistemas penitenciarios en el país. De esta forma, el objetivo general de este trabajo es analizar las características de artículos científicos brasileños sobre la inserción y actuación de mujeres en el tráfico de drogas. Para alcanzar este fin, se hizo uso del método de revisión sistemática de la literatura, pautado en el proceso de reunión, evaluación crítica y sintética de resultados de múltiples estudios. Tras los análisis realizados, se concluyó que la cantidad de artículos sobre el tema aún es embrionaria, siendo necesario el desarrollo de más investigaciones dirigidas a la temática. Además de esto, se constató ser fundamental la realización de estudios más profundos direccionados a la investigación de la relación entre financiación, producción y calidad científica.

Citas

Arantes, E. M. de M. (2005). Pensando a Psicologia Aplicada à Justiça. In Brandão, E. P., & Gonçalves, H. S. (Orgs.), Psicologia Jurídica no Brasil. (2nd ed., pp. 15-50). NAU.

Barcinski, M. (2007). Protagonismo e vitimização na trajetória de mulheres envolvidas na rede do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2), pp. 577-586. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000200026

Campos, C. H. (2017). Criminologia Feminista: teoria feminista e crítica às criminologias. Lumen Juris.

Cardoso, R. V. P., & Ramos, E. M. L. S. (2020). Caracterização do crime de tráfico de drogas a partir das sentenças condenatórias da Vara de combate ao crime organizado de Belém-PA. Research, Society and Development, 9(11), 1-18. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9621

Chernicharo, L. P. (2014). Sobre Mulheres e Prisões: seletividade de gênero e crime de tráfico de drogas no Brasil [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro].

Costa, A. B., & Zoltowski, A. P. C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. In Koller, S. H., Couto M. C. P. de P., & Hohendorff, J. V. (Orgs.), Manual de produção científica, (2nd, pp. 55-70). https://www.biosanas.com.br/uploads/outros/artigos_cientificos/18/6505082c2a7c23986651c7b1f7a4a92e.pdf.

Costa, J. S., Pinheiro L., Medeiros, M., & Queiroz C. (2005). A face feminina da pobreza: sobre-representação e feminização da pobreza no Brasil. IPEA. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1137.pdf

Dudziak, E. (2018). Levantamento mostra quem financia a pesquisa no Brasil e na USP. https://jornal.usp.br/universidade/levantamento-mostra-quem-financia-a-pesquisa-no-brasil-e-na-usp/

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Artmed.

Giacomello, C. (2013). Mujeres, delitos de drogas y sistemas penitenciarios en América Latina. IDCP. https://www.unodc.org/documents/congress/background-information/NGO/IDPC/IDPC-Briefing-Paper_Women-in-Latin-America_SPANISH.pdf

Gomes-Medeiros, D., Faria, P. H. de., Campos, G. W. de S., & Tófoli, L. F. (2019). Política de drogas e Saúde Coletiva: diálogos necessários. Cadernos de Saúde Pública, 35 (7), pp. 1-14. https://doi.org/10.1590/0102-311X00242618

Lima, M. (2006). Da visita íntima à intimidade da visita: a mulher no sistema prisional [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo].

Medeiros, M., & Costa, J. (2008). O que entendemos por “Feminização da Pobreza”? Centro Internacional da Pobreza. https://ipcig.org/pub/port/IPCOnePager58.pdf

Mendes, S. da R. (2017). Criminologia feminista: novos paradigmas. Saraiva.

Minayo, M. C. de S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2011). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes Limitada.

Ministério da Educação. (2021). Resumo Técnico do Censo da Educação Superior 2019. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_da_educacao_superior_2019.pdf

Ministério da Justiça. (2018). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – InfoPen Mulheres. http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen-mulheres/infopenmulheres_arte_07-03-18.pdf

Ministério da Justiça e da Segurança Pública. (2021). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional. https://www.gov.br/depen/pt-br/sisdepen/sisdepen.

Moraes, L. C. de., Souza, L. M. de., Fragoso, M. F., Oliveira, V. F. de., & Carlesso, J. P. P. (2020). A ordem civilizadora da barbárie: o sistema prisional feminino no brasil. Research, Society and Development, 9(3), 1-18. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2769

Ramos, L de S. (2012). Por amor ou pela dor? Um olhar feminista sobre o encarceramento de mulheres por tráfico de drogas [Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília].

Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, 11, p. 83-89. https://doi.org/10.1590/S1413-35552007000100013.

Silva, N. C. da. (2015). O tráfico também é feminino! Aproximações ao trabalho das mulheres no comércio varejista de drogas [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais].

Publicado

25/04/2022

Cómo citar

NASCIMENTO, A. R. F. do; SILVA, A. K. B. da; LEITE, M. L. Q. G.; SILVA JUNIOR, N. G. de S. e .; TANNUSS, R. W. . Aspectos formales de los artículos científicos brasileños sobre inserción y actuación de mujeres en el tráfico de drogas: una revisión sistemática de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e19311626717, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.26717. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26717. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones