Emprendimiento femenino y agricultura: una revisión sistemática de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26741

Palabras clave:

Emprendimiento femenino; Mujer emprendedora; Agricultura.

Resumen

La investigación discute el comportamiento de los estudios sobre emprendimiento femenino y agricultura. El objetivo es analizar el perfil de las publicaciones científicas relacionadas con el emprendimiento femenino y la agricultura en el período 2000-2021 con el fin de identificar oportunidades de investigación futura a través de una revisión sistemática de la literatura. En este lapso de tiempo, se analizaron 111 publicaciones, donde los enfoques de investigación estaban muy alineados con las contribuciones socioeconómicas de las mujeres emprendedoras para un desarrollo más sostenible. Los resultados mostraron que los estudios sobre emprendimiento femenino abordan cinco categorías principales: a) Diversidad de género; b) Tecnología y redes sociales; c) Emprendimiento institucional; d) Análisis de comportamiento; e) Capacidad y estrategia empresarial femenina. Las principales investigaciones desarrolladas fueron de carácter cualitativo, valiéndose principalmente de la obtención de datos primarios para comprender en profundidad el resultado. Por lo tanto, como sugerencia para futuras investigaciones, se destaca la importancia de realizar nuevas investigaciones encaminadas a evaluar las metodologías para su uso en políticas públicas enfocadas en el tema y llevar al escenario académico el emprendimiento femenino en la agricultura tanto rural como urbana.

Citas

Baumol, W. J. (2010). The microtheory of innovative entrepreneurship. Princeton: Princeton University Press.

Boava, D., & Macêdo, F. (2011). Empreendedorismo Explicitado à Maneira dos Filósofos. A Problemática Polissémica Intrínseca ao Empreendedorismo e das suas consequências para o estudo científico da atividade. V Encontro de Estudos em Estratégia. ANPAD -Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa.

Boaventura, M. G. (2010). Gênero e empreendedorismo: mulheres empreendedoras no setor de moda em Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado em administração), Faculdade Novos Horizontes, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Dolabela, F. (2010). A corda e o sonho. Revista HSM Management, 80, 128-132.

Dornelas, J. (2003). Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier.

Filion, L. J. (1999). Diferenças entre sistemas gerencias de empreendedores e operadores de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, São Paulo. 39(4), 6-20.

Freire, D. A., Corrêa, R., & Ribeiro, H. C. (2011). Género e empreendedorismo: um olhar sobre a pesquisa do G.E.M. - Global Enterpreneurship Monitor. Empreendedorismo e Inovação.

Gartner, W. B. (2001b). “Is there an elephant in entrepreneurship? Blind assumptions in theory development. Entrepreneurship Theory & Practice, Boca Raton, 25(4), 27-39.

Gartner, W. B.(1989a). “Who is an Entrepreneur?” Is the wrong question. Entrepreneurship Theory & Practice, Boca Raton. 13(4), 47-68.

GEM- Global Entrepreneurship Monitor. (2019). Empreendedorismo no Brasil: Relatório executivo. https://ibqp.org.br/PDF%20GEM/Relat%C3%B3rio%20Executivo%20Empreendedorismo%20no%20Brasil%202019.pdf.

Hisrich, R. D., Peters, M. P., & Shepherd, D. A. (2009). Empreendedorismo. Tradução de Teresa Cristina Felix de Souza. Porto alegre: Bookman.

Landström, H., Harirchi, G., & Aström, F. (2012). Entrepreneurship: Exploring the Knowledge base. Research Policy. 41(7). 1154-1181.

Loureiro, V.R. (2018). A pesquisa nas ciências sociais e no direito. Belém (PA), Cultural Brasil: UFPA/NAEA.

Martinho, S. (2012). Empreendedorismo Feminino: Motivações, características e obstáculos das mulheres empreendedoras em Portugal. Covilhã - Portugal, UBI. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Sociais). Universidade da Beira Interior.

Medeiros, J. (2011). Mulheres empreendedoras: Uma questão de gênero. Livro de Actas do Simpósio Género e Políticas Públicas, 1-14. Londrina.

Nassif, V. M. J., Andreassi, T., & Simões, F. (2011). Competências empreendedoras: há diferenças entre empreendedores e intraempreendedores? Revista de Administração e Inovação, São Paulo. 8(3). 33-54.

Pereira, J. (2016). Empreendedorismo Feminino no ensino superior: Análise do Instituto Politécnico do Porto. Portugal. Dissertação (Mestrado em Gestão das Organizações) Instituto Superior Politécnico do Porto.

Salles T. M. A. R. (2018). A inserção da mulher no mercado de trabalho: emancipação ou precarização? Rio de Janeiro, RJ, PUC. Dissertação (Mestrado em Geografia e Meio Ambiente) Pontifícia Universidade Católica.

SEBRAE- Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2019). Mas afinal, o que é empreendedorismo?. https://blog.sebrae-sc.com.br/o-que-e empreendedorismo/#:~:text=Empreendedorismo%20%C3%A9%20a%20capacidade%20que,impacto%20no%20cotidiano%20das%20pessoas.

Schumpeter, J. A. (1961). Capitalism, socialism and democracy New York: Harper and Brothers.

Vale, G. M. V., Corrêa, V. S., & REIS, R. F. (2014). Motivações para o empreendedorismo: necessidade versus oportunidade? Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro. 18(3) 311-327.

Watson, T. J. (2013). Entrepreneurship in action: bringing together the individual, organizational and institutional dimensions of entrepreneurial action. Entrepreneurship & Regional Development, Oxford. 25(5-6), 404-422.

Williams, C. C., & Nadin, S. J. (2013). Beyond the entrepreneur as a heroic figurehead of capitalism: re-representing the lived practices of entrepreneurs. Entrepreneurship & Regional Development, Oxford. 25(7-8), 552-568.

Publicado

01/03/2022

Cómo citar

RODRIGUES, C. de O. .; LOPES, M. L. B. .; SANTOS, M. A. S. dos . Emprendimiento femenino y agricultura: una revisión sistemática de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e42111326741, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26741. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26741. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones