Estudios preliminares de microorganismos eficientes (EM) en la biorremediación del agua de la represa de Vila Bananeira en Arapiraca-Alagoas, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26744

Palabras clave:

Coliformes totales; Coliformes termotolerantes; Parámetros fisicoquímicos; Contaminantes ambientales.

Resumen

El siguiente trabajo tuvo como objetivo analizar el efecto del inóculo de Microorganismos Eficientes (EM) en la biorremediación de aguas contaminadas por desechos animales, así como los parámetros fisicoquímicos y microbiológicos del agua EM fermentada y contaminada. EM fue capturado y activado utilizando el método casero. El protocolo para recolectar agua contaminada y muestras de EM se realizó de acuerdo con los Métodos Estándar para el Examen de Agua y Aguas Residuales. Los coliformes totales y termotolerantes tanto en agua como en EM se investigaron utilizando la técnica del número más probable (NMP), conocida como método de tubos múltiples. Se evaluaron los parámetros fisicoquímicos (pH, sólidos totales, sodio, nitrito, nitrato, cloruros, dureza total, color aparente, conductividad y turbidez) del agua contaminada y EM. Para evaluar el potencial de biorremediación de EM, se realizaron 10 pruebas con diferentes porcentajes de dilución de microorganismos, que siguieron las siguientes concentraciones: 0,3; 1,0; 3,0; 20; 25; 30; 35; 40; 45 y 50% EM. Se pudo verificar que los parámetros físico-químicos analizados cumplen con los prerrequisitos del Ministerio de Salud en cuanto a la calidad del agua, sin embargo, en cuanto a los parámetros microbiológicos, el 99% de las muestras resultaron no aptas para el consumo humano. El fermentado de microorganismos eficientes está libre del grupo de coliformes. En cuanto a la biorremediación usando EM, bajas concentraciones de 0.3 a 3 no remediaron el grupo de coliformes, sin embargo se encontró que concentraciones graduales de al menos 25% de EM pueden remediar hasta el 78% del grupo de coliformes.

Citas

APHA - American Public Health Association. Eaton, A. D. (2005). Standard methods for the examination of water and wastewater. 21ª ed. Washington: APHA. 1082 p.

Bonfim, F. P. G., Honório, I. C. G., Reis, I. L., Pereira, A. J., Souza D. B. (2011). Caderno dos microrganismos eficientes (EM): instruções práticas sobre uso ecológico e social do EM. Universidade Federal de Viçosa: Departamento de Fitotecnia.

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005 – Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento.

Cotta, J. A. de O., Lemos, G. S., & Lima, E. N. (2020). Ensaios ecotoxicológicos de solo contaminado por diesel submetido à degradação pela espécie Eisenia fétida. Research, Society and Development, 9(2), e106922122. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2122

Cuba, R. M. F., Cintra, T. S., Paiva, D. C. C., Téran, F. J. C. (2019). Influência do etanol como cosubstrato na biorremediação de água contaminada com formulação comercial à base de glifosato. Engenharia Sanitária e Ambiental. 5(24). https://doi.org/10.1590/S1413-41522019183574

Darolt, M. R., Neto, E. A. T. (2006). Biofertilizantes: Caracterização química, qualidade sanitária e eficiência em diferentes concentrações na cultura da alface. [Dissertação de Mestrado] (Relatório de Pesquisa) – Universidade Federal do Paraná.

Dornellas, P. C., Xavier, R. A. (2008). Efeito do crescimento urbano na qualidade das águas do riacho Piauí, Arapiraca-AL. Revista de Geografia. Recife: UFPE – DCG/NAPA, 2(25).

Gotaas, H. B. (1956). Composting; sanitary disposal and reclamation of organic wastes. Geneva. 205 p. World Health Organization.

Hunt, M. E., Rice, E. W. (2005). Microbiological examination. In: EATON et al. Standard Methods for the Examination of Water e Wastewater, (21º ed).

Kiehl, E. J. Fertilizantes orgânicos. (1985). São Paulo: Ceres, 492p.

Lacerda, E. M. C., Santana, W. L. A. M. de, Cardoso Filho, M. S., Santos, N. C. P. dos, & Moreira, Ícaro T. A. (2021). Processos enzimáticos na biorremediação e fitorremediação de petróleo em sedimentos de manguezal: uma revisão. Research, Society and Development, 10(11), e526101119944. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19944

Lenzi, E., Favero, L. O. B., Luchese, E. B. (2014). Introdução à Química da Água: Ciência, Vida e Sobrevivência; ISBN 978-85-2161679-5, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. p. 572 -574.

Loures, E. G. (1988). A microbiota dos solos tropicais: caracterização dos organismos do solo. Agricultura Tropical. ABEAS, 74 p.

Moraes, S. L., Teixeira, C. E., Maximiano, A. M. de S. (2014). (Org.). Guia de elaboração de planos de intervenção para o gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo: IPT, BNDES, 2014.

Moreira, C. A., Dourado, J. C. (2007). Monitoramento da atenuação natural de pluma de contaminação pelo método de radar de penetração no solo (GPR). Revista Brasileira de Geografia. 4(25). São Paulo.

Pereira, L. T. C., Lemos, J. L. S. (2004). Degradação de hidrocarbonetos de petróleo por Aspergillus Niger e Penicillium Corylophilum. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 12., Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: CETEM/MCT.

Santos, R. N., Alves, A. O., Silveira, E. B. (2009). Microrganismos de uso biotecnológico. Anais da IX JEPEX.

Santos, E. H. M., Griebeler, N. P., Oliveira, L. F. C. (2010). Relação entre uso do solo e comportamento hidrológico na Bacia Hidrográfica do Ribeirão João Leite. Revista Brasileira Engenharia Agrícola Ambiental. 8 (14). 826-834.

Silva, R. M. A., Andrade, P. R. G. S. (2014). Simulação da operação de reservatório na bacia do rio Pardo-BA: avaliação da segurança hídrica para o abastecimento público. In: XII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. 2014, Natal. Anais, Natal: ABRH. p. 10.

Siqueira, A. P. P., Siqueira, M. F. B. (2013). Bokashi: adubo orgânico fermentado. Niterói: Programa Rio Rural, 16 p, 2013.

Tavares, S. R. L. (2013). Técnicas de remediação. In: Tavares, S. R. L. (Org.). Remediação de solos e águas contaminadas: conceitos básicos e fundamentos. São Paulo: Clube de Autores.

Washington: American Public Health Association (APHA), American Water Works Association (AWWA) e Water Environment Federation (WEF). (2005). Part 9000, p. 9.1 – 9.169.

Publicado

01/03/2022

Cómo citar

CARDOZO, N. C. G. dos S.; SANTOS, R. C. dos .; SOUZA, G. S. de; SANTOS, L. da S.; LOPES, E. A. P.; CAVALCANTI, J. C. de M. Estudios preliminares de microorganismos eficientes (EM) en la biorremediación del agua de la represa de Vila Bananeira en Arapiraca-Alagoas, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e40211326744, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26744. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26744. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas