Itinerarios terapéuticos de la hanseníasis en sergipe, Brasil: entre los años 2016-2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26760

Palabras clave:

Lepra; Salud pública; Tratamiento farmacológico.

Resumen

Estudio con el objetivo de identificar el número de adherencia y abandono del tratamiento de la lepra en el Estado de Sergipe a través de los registros disponibles en el departamento de TI del SUS (DATASUS). Se trata de un estudio epidemiológico de tipo ecológico con base territorial de análisis de las siete regiones sanitarias del Estado de Sergipe: Aracaju, Estância, Itabaiana, Lagarto. Nuestra Señora de Lourdes, Nuestra Señora del Socorro y Propriá. Se incluyeron estudios publicados en inglés y portugués disponibles en las bases de datos Scielo, Lilacs y PubMed para complementar la búsqueda, utilizando los descriptores “Leprosy”, “Public Health”, “Pharmacological treatment” con el operador booleano “and”. Se identificaron un total de 16.232 dosis administradas en el período 2016-2020, Aracaju es la región con mayor número de abandonos de tratamiento con (67%) de los casos, el menor número se registra en la región de Nossa S. da Glória con 1 caso (0,2%). En cuanto a la adherencia, los varones fueron los que más adhirieron (59%). De esta manera, es necesario brindar acciones de educación para la salud, orientaciones de manera clara y que coloquen al indivíduo como protagonista de su tratamiento.

Citas

Anchieta J. J. S, Costa L. M. M., Campos L. C. et al. (2018). Análise da tendência dos indicadores da hanseníase em estado brasileiro hiperendêmico, 2001-215. Rev Saúde Pública. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102019000100251&script=sci_arttext&tlng=pt.

Brasil. Nota técnica nº. 4/2020-CGDE/DCCI/SVS/MS, de 27 fevereiro de 2020. Ampliação de uso da clofazimina para hanseníase paucibacilar no âmbito do Sistema Único de Saúde, 2020.

Bedaque, H. P., & Bezerra, E. L. M. (2018). Descomplicando MBE: uma abordagem prática da Medicina Baseada em Evidências. Caule de Papiro, 2018.

Carneiro D. F., Silva M. M. B., Pinheiro M. et al. (2017). Itinerários terapêuticos em busca do diagnóstico e tratamento da hanseníase. Rev Baiana Enferm. (2017), 31(2):e1754. https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/17541.

Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução nº. 510, de 7 de abril de 2016, do. Normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial da União. 7 Abr 2016.

Cruz G. C., Macedo P. O., Dourado T. L., et al. (2018). Estudo epidemiológico das formas clínicas de hanseníase: Um panorama histórico e atual. Rev Eletrônica Saúde multidisciplinar. http://revistas.famp.edu.br/revistasaudemultidisciplinar/article/view/89.

Costa A. K. A. N., Pfrimer I. A. H., Menezes A. M. F. et al. (2019). Aspectos Clínicos E Epidemiológicos Da Hanseníase. Rev enferm UFPE on line. Recife, 13(1):353-62.

Eidt M. L. (2004). Breve história da hanseníase: sua expansão do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública. Rev Saúde e Sociedade. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902004000200008&script=sci_abstract&tlng=pt.

Filho T. A., Souza M. M., Sousa V. A. et al. (2020). Efeitos adversos à poliquimioterapia em pacientes com hanseníase atendidos nas unidades básicas de saúde. Educação Ciência e Saúde. http://periodicos.ces.ufcg.edu.br/periodicos/index.php/99cienciaeducacaosaude25/article/view/254Governo de Sergipe (Brasil), Secretaria do Estado da Saúde. Plano Estadual de Saúde com vigência de 2016 a 2019.

Maricato G. (2019). Entre uma nova epidemia e uma velha endemia: notas sobre as ações dos movimentos de pessoas atingidas pela hanseníase ao longo da pandemia da COVID-19. Rev Cadernos de Campo. https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/about.

Ministério da Saúde (Brasil), DATASUS: departamento de informática do sistema único de saúde http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php.

Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico- Hanseníase. 1. ed. Brasília (DF), 2021.

Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância e Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília (DF), 2017.

Moreira R. S., Costa J. S., Junior V. T. M. et al. (2019). Tendência temporal da hanseníase em Aracaju, Sergipe, Brasil. Rev de Epidemiologia e Controle de Infecção, https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/11957.

Matias S. A. (2014). Análise epidemiológica e socioeconômica da incidência da hanseníase na população de Maceió – 2007 a 2012. Attena. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11552

Nery, J. S., Ramond, A., Pescarinni, J. M. et al. (2019). Socioeconomic determinants of leprosy new case detection in the 100 Million Brazilian Cohort: a population-based linkage study. Rev the lancet global health. Vol. 7, issue 9, e1226-e1236. https://www.thelancet.com/journals/langlo/article/PIIS2214-109X(19)30260-8/fulltext.

Passos A. L. V., & Araújo L. F. (2018). Representações Sociais da hanseníase: um estudo psicossocial com moradores um antigo hospital colônia. Interações. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-70122020000100093.

Ribeiro M. D. A., Silva J. C. A., & Oliveira S. B. (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: uma reflexão sobre as metas de eliminação. Rev Saúde Pública. https://www.scielosp.org/article/rpsp/2018.v42/e42/.

Rolim M. F. N., Abrantes V. E. F., Pereira G. S. A. et al. (2016). Fatores relacionado ao abandono ou interrupção do tratamento da hanseníase. Rev Journal of medicine. https://www.researchgate.net/publication/318648233.

Silva J. M. S., Nascimento D. C., Moura J. C. V. et al. (2021). Atenção às pessoas com hanseníase frente a pandemia da covid-19: uma revisão narrativa. Rev eletrônica Acervo Saúde. https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/6124.

Sousa A. A., Oliveira F. J. F., Costa A. P. J. et al. (2013). Adesão ao tratamento da hanseníase por pacientes acompanhados em unidades básicas de saúde de Imperatriz-MA. Rev de políticas públicas -SANARE. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/322.

Publicado

08/03/2022

Cómo citar

SANTOS, G. V. da S. .; SANTOS, A. M. da C. dos .; SILVA , L. M. da .; SANTOS , D. M. S. . Itinerarios terapéuticos de la hanseníasis en sergipe, Brasil: entre los años 2016-2020 . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e58611326760, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26760. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26760. Acesso em: 24 may. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud