Uso de empaques asociados a prácticas de consumo de alimentos en la pandemia SARS-CoV-2
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26799Palabras clave:
Pandemia de COVID-19; Consumo de comida; Envasado de alimentos.Resumen
La pandemia provocada por el SARS-CoV-2 (Covid-19) impuso el cierre comercial y la restricción de actividades laborales en Brasil y en varios países del mundo. Esta nueva realidad ha modificado y potenciado el modelo de venta de alimentos listos para el consumo, basado en envases y utensilios desechables. Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal, cuyo objetivo fue la aplicación de un formulario virtual dirigido a empresas gastronómicas, para estudiar el empaque y la logística de entrega de alimentos listos para el consumo durante el período de pandemia en los estados de Alagoas, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Río de Janeiro y São Paulo. El modelo de entrega por aplicación fue el más frecuente como instrumento de práctica de consumo, utilizando como materiales de embalaje: plástico (65,9%), poliestireno (48,8%); cartón (39%) y aluminio (30,9%). Estos hallazgos son preocupantes porque, con excepción del papel, el resto de los materiales utilizados representan fuertes contaminantes ambientales, debido a la dificultad de descomposición natural y al uso de costosas tecnologías de mitigación.
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