Humanización en la salud y la prácticaTrabajador social professional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26828

Palabras clave:

Humanización; Salud; Asistente social.

Resumen

El artículo se centra en conocer la humanización de la atención ofrecida a los usuarios de la salud, fundamental para una atención de calidad. La humanización y la calidad de la atención al usuario de la salud en su conjunto es una tarea que debe trascender los ámbitos burocráticos que solo involucran la estandarización. El objetivo general de este trabajo fue demostrar cómo el Trabajador Social puede intervenir en el contexto de las principales dificultades que enfrentan los usuarios de la salud y promover la humanización en el área de la salud. En cuanto a la metodología, el trabajo incluye una revisión de la literatura, basada en una investigación eminentemente bibliográfica. Con la culminación de la investigación, se pudo observar que la humanización es un factor fundamental para el desarrollo de una atención de calidad para los usuarios de la salud y sus familias, cubriendo no solo problemas fisiopatológicos, sino también problemas biopsicosociales. Y en el contexto de la salud pública, a menudo se observa insatisfacción por parte de los usuarios. En el cuidado humanizado, existe una mirada holística que engloba una relación interpersonal, que incluye acciones como escuchar atentamente a los usuarios y acceder a información relevante a sus necesidades. En este escenario, se destaca el rol del Trabajador Social, quien, en alianza e integración con otros profesionales de la salud, puede desarrollar una atención más humanizada, acogedora y de calidad, buscando también los mecanismos de acceso a la salud, tal y como se prevé en la Humanización de la Salud. Política, y que prescribe que se reducirán las filas y el tiempo de espera con ampliación del acceso a la salud y atención acogedora y decidida.

Citas

Amorim, A. C. (2020). A Política Nacional de Humanização no SUS: a palavra como “dádiva” na subjetivação da atenção e gestão em saúde. Research, Society and Development, 9(12), e46391211370-e46391211370.

Bravo, M. Inês S. Matos. Maurílio C. (2016). Reforma sanitária e projeto ético-político do Serviço Social: elementos para o debate. In: Bravo, M. I. S., et al. (Orgs). Saúde e Serviço Social. Cortez; UERJ.

Brasil. (2012). Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. 10. ed. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social. http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Humaniza SUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma no fazer em saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização, 2004. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento.pdf.

Cohn, A. (2016). A saúde como direito e como serviço. (4a ed.), Cortez.

Elias, P. E. (2015). Estrutura e organização da atenção à saúde no Brasil. In: Cohn, A.; Elias, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez/CEDEC.

Fachin, O. (2010). Fundamentos de Metodologia. (3a ed.), Saraiva.

Faleiros, V. P. (2017). Estratégias em serviço social. (7a ed.), Cortez.

Ferreira, A. B. H. (2014). Mini Aurélio: o minidicionário da língua portuguesa. (6a ed.), Positivo.

Figueiredo, N. M. A. de et al. (2017). Entre a filosofia e as políticas públicas: o que saber sobre o SUS. In: Figueiredo, N. M. A. de; Tonini, T. SUS e PSF para Enfermagem: Práticas para o cuidado em saúde coletiva. Yendis.

Furasté, P. A. (2015). Normas Técnicas para Trabalhos Científicos: Explicitação das Normas da ABNT (17a ed.), Editora. Dáctilo Plus.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. (2a ed.), Tradução Nertz. ARTMED.

Freitas, B. P. (2017). O Assistente Social na Assistência Hospitalar e o Desafio da Humanização: reflexões sobre a dimensão intersubjetiva da prática profissional. Dissertação de Mestrado. Departamento de Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/10060_1.PDF?NrOcoSis=32146&CdLinPrg=.

Galvão, M. D. (2013). A História da Medicina em Manaus. Manaus: Editora Valer/Governo do Estado Amazonas/Editora da Universidade Federal do Amazonas.

Gil, A. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. (8a ed.), Atlas.

Giordani, A. T. (2018). Humanização da saúde e do cuidado. Difusão Editora.

Guimarães, G N. (2012). A formação dos profissionais de saúde e a humanização. In: MEZZOMO, Augusto Antônio et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. São Paulo.

Lakatos, Eva. M. M. Mariana A. (2010). Fundamentos da Metodologia Cientifica. (5a ed.).

LOAS. (1993). Lei Orgânica da Assistência Social. Lei 8742 de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8742.htm.

Martins, M. C. F. N. (2012). Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional de saúde. (2a ed.), Casa do Psicólogo.

Martins, A. R. (2021). Aplicabilidade da teoria de Orem na Assistência aos pacientes ostomizados. Research, Society and Development, 10(11), e454101119939-e454101119939.

Mezzomo, A. A. (2013). O conceito de ser humano através dos tempos. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. Local.

PNAS. (2004). Política Nacional de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. <http://www.mds.gov.br/backup/arquivos/pnas_final.pdf>

Rodrigues, M. M. (2010) Assumpção. Políticas públicas. Publifolha.

Santos, L. C. B. Gondinho, B. (2020). Judicialização do acesso de idosos ao Sistema Único de Saúde–SUS e Sistema Único de Assistência Social–SUAS. JMPHC. Journal of Management & Primary Health Care|, 1-2.

Silva, M. F. F. da. (2012). A qualidade do atendimento humanizado na rede pública em Manaus. Web Artigos. 30/08/2011. http://www.webartigos.com/artigos/a-qualidade-do-atendimento-humanizado-na-rede-publica-em-manaus/75287/.

Scliar, M. (2017). História do conceito de saúde. In: Physis 17(1), 2007. <http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a03.pdf>

Schmitter, A. Karl. B. (2015). Desafios para Consolidação do SUAS PLANO 10. In: V Conferência Nacional de Assistência Social SUAS – Plano 10. Estratégias e metas para implementação da política nacional de assistência social. 205. http://www.famem.org.br/Arquivos/V%20Co nferência%20Nacional%20de%20Assistência%20Social%20(SUAS)%20- %20Plano%2010.pdf.

Vergara, S. C. (2011). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 13ª. Editora Atlas. São Paulo Brasil.

Yin, R. K. (2012). Estudo de caso: planejando métodos. (4a ed.), Bookman.

Yamamoto, M. V. (2017). O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. (12a ed.), Cortez.

Publicado

07/03/2022

Cómo citar

DAMASCENO, D. R. . Humanización en la salud y la prácticaTrabajador social professional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e54211326828, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26828. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26828. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales