Adherencia al tratamiento de la tuberculosis en Atención Primaria: factores favorables y desfavorables para este proceso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26962Palabras clave:
Tuberculosis; Cumplimiento del la Medicación; No adherencia a la medicación; Relaciones médico-paciente; Atención primaria de salud.Resumen
La tuberculosis es una enfermedad infecciosa de transmisión aérea, causada por el complejo Mycobacterium tuberculosis, que se configura como un grave problema de salud pública, entre otros factores, por el abandono del tratamiento por parte de los usuarios. El objetivo de este estudio es identificar los principales conceptos y factores asociados a la no adherencia a la atención de la tuberculosis en Atención Primaria. Se trata de una revisión narrativa de la literatura, realizada en las plataformas: PubMed, LILACS, SciELO y el Portal de Periódicos de CAPES, donde se encontraron 1634 estudios, de los cuales 18 cumplieron los criterios de inclusión para ser leídos y analizados en su totalidad. Los principales hallazgos fueron: deficiencias en la organización del sistema de salud a nivel de articulación entre los niveles de atención y fragilidad en el diligenciamiento de los instrumentos de notificación, lo que hace que la oferta del servicio sea ineficaz para el control de la tuberculosis y, combinado con los pacientes socialmente vulnerables, potencian el abandono del tratamiento de la tuberculosis. Finalmente, fue posible alcanzar el objetivo general de este estudio, identificando los principales conceptos y factores asociados a la no adherencia al cuidado de la tuberculosis, que es una enfermedad con alta posibilidad de curación, y al mismo tiempo alto porcentaje de muertes en Brasil y en el mundo.
Citas
Araújo, A.J. et al. (2020). Avaliação de ações de controle da tuberculose em um município brasileiro de grande porte. Revista de Salud Pública, 21, 77-83.
Beraldo, A.A. et al. (2017). Adesão ao tratamento da tuberculose na Atenção Básica: percepção de doentes e profissionais em município de grande porte. Escola Anna Nery, 21(4), 1-8.
Braga, S. K. M. et al. (2020). Estigma, preconceito e adesão ao tratamento: representações sociais de pessoas com tuberculose. Revista Cuidarte, 11(1), 1-14.
Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Manual de Adesão ao Tratamento para pessoas vivendo com HIV e Aids. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2008/manual-de-adesao-ao-tratamento-para-pessoas-vivendo-com-hiv-e-aids-2008
Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil_2_ed.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2021a). Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública. http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/tuberculose/plano-nacional-pelo-fim-da-tuberculose
Brasil. Ministério da Saúde. (2021b). Boletim Epidemiológico de Tuberculose. https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/24/boletim-tuberculose-2021_24.03
Cecilio, H. P. M., Figueiredo, R. M. D., & Marcon, S. S. (2018). Coordenação e elenco de serviços no controle da tuberculose: percepção de enfermeiros e médicos. Cadernos Saúde Coletiva, 26, 439-445.
Chirinos, N. E. C., & Meirelles, B. H. S. (2011). Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose: uma revisão integrativa. Texto & Contexto-Enfermagem, 20(3), 599-406.
Costa, A. G. et al. (2016). Monitoramento de ações de prevenção e controle da tuberculose em unidades básicas de saúde. Revista de Enfermagem UFPE online, 10(3), 1378-1386.
Damásio, G.S. et al. (2016). Fatores sociais, clínicos e de adesão em coinfectados por HIV/Tuberculose: estudo descritivo. Online Brazilian Journal of Nursing, 15(3), 414-422.
Fernandes, T. S. et al. (2020). Estigma e preconceito na atualidade: vivência dos portadores de tuberculose em oficinas de terapia ocupacional. Revista de Saúde Coletiva, 10(1), 1-22.
Ferreira, D. P., Souza, F. B. A., & Motta, M. C. S. (2019). Abandono de tratamento anterior e caso de tuberculose multidroga resistente em uma instituição terciaria na cidade do Rio de Janeiro. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 11(4), 962-967.
Ferreira, K. R. et al. (2018). Representações sobre a adesão ao tratamento da Tuberculose Multidroga Resistente. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 52, 1-6.
Freire, A. P. V. S. et al. (2020). Percepção da enfermagem sobre adesão e o abandono do tratamento da tuberculose. Revista de Enfermagem da UFSM, 10(37), 1-18.
Junges, J. R., Burille, A., & Tedesco, J. (2019). Tratamento Diretamente Observado da tuberculose: análise crítica da descentralização. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, 1-13.
Júnior, A. C. V. et al. (2020). Avaliação do perfil epidemiológico da tuberculose e a sua coinfecção TB-HIV nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte. Brazilian Journal of Development, 6(1), 441-456.
Júnior, E. V. S. et al. (2018). Internações hospitalares e impacto financeiro por tuberculose pulmonar na Bahia, Brasil. Enfermería Actual de Costa Rica, 1(35), 38-51.
Linhares, S. R. S., & Paz, E. P. A. (2020). A vivência do tratamento de tuberculose em unidades de Saúde da Família. Escola Anna Nery, 24(2) 1-7.
Moraes, K. M. et al. (2020). Tuberculose pulmonar relacionada à resistência medicamentosa na população: Uma revisão sistemática. Revista Saúde Multidisciplinar, 7(1), 1-10.
Neves, R. R. et al. (2016). Acesso e vínculo ao tratamento de tuberculose na atenção primária em saúde. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 8(4), 5143-5149.
Oliveira, L. M. P. (2017). Estratégias educativas para a redução do abandono do tratamento da tuberculose em ambiente não formal de ensino. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26657 Doutorado em Ensino em Biociências e Saúde.
OMS. (2003). Adherence to long-term therapies: evidence for action. https://apps.who.int/iris/handle/10665/42682
OMS. (2020). Global Tuberculosis Programme. https://www.who.int/teams/global-tuberculosis-programme/data
OMS. (2020). Global tuberculosis report 2020. https://www.who.int/publications/i/item/9789240013131
Orlandi, G.M. et al. (2019). Incentivos sociais na adesão ao tratamento da tuberculose. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(5), 1182-1188.
Rabelo, J.V.C. et al. (2021). Avaliação do desempenho dos serviços de atenção primária à saúde no controle da tuberculose em metrópole do Sudeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37(3), 1-13.
Reiners, A. A. O. et al. (2008). Produções bibliográficas sobre adesão/não-adesão de pessoas ao tratamento de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 13, 2299-2306.
Rodrigues DCS. et al. (2017). O discurso de pessoas acometidas por tuberculose sobre a adesão ao tratamento. Ciencia y Enfermeria, 23(1), 67-76.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20(2), 5-6.
Silva, F. B. G. et al. (2017). Perfil dos óbitos por tuberculose pulmonar em um município do nordeste brasileiro durante o período de 2005-2014. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 21(3), 147-153.
Silva, T. C. et al. (2017). Fatores associados ao retratamento da tuberculose nos municípios prioritários do Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(12), 4095-4104.
Soares, M. L. M. et al. (2017). Aspectos sociodemográficos e clínico-epidemiológicos do abandono do tratamento de tuberculose em Pernambuco, Brasil, 2001-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(2), 369-378.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Francinei Gomes Pinto; Winnie Michelle Bergeron Garcia; Raimundo Gilmar Paranhos da Silva Junior; Gustavo Batista Ferro; Aline Gonçalves da Costa; Mayla de Carvalho Zavarise; Carlos Arthur da Silva Morais; Erick Antonio Rodrigues Mendes; Stefanie Leão Gaia; Micaella Yanne Fender Lobato
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.