El aumento de la productividad y la búsqueda por la excelencia en la producción del etanol brasileño: una historia de éxito

Autores/as

  • Andres Rosello Gimenez Faculdades Oswaldo Cruz
  • Luiz Guilherme Altopiedi Faculdades Oswaldo Cruz
  • Nicolás Versolato Carballo Faculdades Oswaldo Cruz
  • Leila Cristina Magalhães Silva Faculdades Oswaldo Cruz
  • Cleber Wanderlei Liria Faculdades Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.17648/rsd-v7i2.270

Palabras clave:

caña de azúcar; Pro-alcohol; biocombustibles; la ciencia brasileña.

Resumen

Actualmente, Brasil es líder cuando el asunto es productividad en la obtención de etanol. Los avances en la tecnología de producción de este biocombustible fueron impulsados por factores mundiales y nacionales. Uno de esos factores fue la creación del Programa Nacional del Alcohol por el gobierno federal en 1973. A partir de ahí, los investigadores brasileños comenzaron los estudios de optimización de la cadena productiva que llevaron al país a destacarse en el escenario internacional. Los principales resultados fueron: i) aumento, del 73%, en la productividad agrícola; reducción del 77% en el tiempo de fermentación; y un aumento de 44 veces en la producción anual de etanol; ii) autosuficiencia y venta de la energía eléctrica producida por la quema del orujo; iii) menor costo de producción de etanol en comparación con el costo de producción norteamericano. A partir de 2010, las ganancias en productividad fueron pequeñas, incluso con la gran producción científica. Para que Brasil continúe ocupando los altos niveles en el ranking mundial de productores de etanol, será necesario: i) buscar la viabilidad económica de la producción de etanol de segunda generación; ii) transformar las plantas en biorrefinerías para convertir el etanol en moléculas de mayor valor agregado.

Citas

ANP, Anuário estatístico 2017: http://www.anp.gov.br/wwwanp/publicacoes/anuario-estatistico/3819-anuario-estatistico-2017. Acessado em 16 de janeiro de 2018.

BITTENCOURT, G.M.; FONTES, R.M.O.; CAMPOS, A.C. Determinantes das exportações brasileiras de etanol. Revista de política agrícola, 4, 4-19, 2012.

BRASIL, Decreto No. 19717: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19717-20-fevereiro-1931-518991-publicacaooriginal-1-pe.html. Acessado em 13 de fevereiro de 2018a.

BRASIL, Governo do Brasil: www.brasil.gov.br. Acessado em 13 de fevereiro de 2018b.

CANALBIOENERGIA, O continente do etanol: http://www.canalbioenergia.com.br/o-continente-do-etanol/. Acessado em 25 de janeiro de 2018.

CARDOSO, L.C.B.; BITTENCOURT, M.V.L. Mensuração das elasticidades-preço da demanda, cruzada e renda no mercado de etanol brasileiro: um estudo usando painéis cointegrados. Revista de Economia e Sociologia Rural, 51, 765-784, 2014.

CASTRO, O.M. O papel dos centros de pesquisas estaduais de São Paulo na inovação tecnológica em bioenergia. In Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. Cortez, L. A. B. (Coordenador). São Paulo: Blucher, 63-71, 2010.

COSTA, C.C.; BURNQUIST, H.L. Impactos do controle do preço da gasolina sobre o etanol biocombustível no Brasil, Estudos Econômicos, 46, 1003-10028, 2016.

CRUZ, M.G.; GUERREIRO, E.; RAIHER, A.P.A evolução da produção de etanol no Brasil no período de 1975 a 2009. Documentos técnico-científicos, 43, 141-159, 2012.

FERREIRA, S.S.; HOTTA, C.T.; POELKING, V.G.C.; LEITE, D.C.C.; BUCKERIDGE, M.S.; LOUREIRO, M.E.; BARBOSA, M.H.P.; CARNEIRO, M.S.; SOUZA, G.M. Co-expression network analysis reveals transcription factors associated to cell wall biosynthesis in sugarcane. Plant Molecular Biology, 91, 15–35, 2016.

FRANCO, T.T.; GARZÓN, C.S.L. Novas possibilidades de negócios do setor sucroalcooleiro: Alcooquímica e Biorrefinaria. In Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. CORTEZ, L. A. B. (Coordenador). São Paulo: Blucher, 761-772, 2010.

GALLO, J.M.R.; BUENO, J.M.C.; SCHUCHARDT, U. Catalytic transformations of ethanol for biorefineries. Journal of the Brazilian Chemical Society, 25, 2229-2243, 2014.

JAISWAL, D.; DE SOUZA, A.P.; LARSEN, S.; LEBAUER, D.S.; MIGUEZ, F.E.; SPAROVEK, G.; BOLLERO, G.; BUCKERIDGE, M.S.; LONG, S.P. Brazilian sugarcane ethanol as an expandable green alternative to crude oil use. Nature Climate Change, 7, 788–792, 2017.

JANUZZI, G.M. Desperdício fica evidente já no começo do racionamento. Jornal da Unicamp, 169, 7, 2001.

KOHLHEPP, G. Análise da situação da produção de etanol e biodiesel no Brasil. Estudos Avançados, 24, 223-252, 2010.

LEAL, M.R.L.V. Evolução tecnológica do processamento da cana-de-açúcar para etanol e energia elétrica. In Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. CORTEZ, L.A.B. (Coordenador). São Paulo: Blucher, 561-575, 2010.

LIMA, U.A.; Aquarone, E.; Borzani, W.; Schmidel; W. Biotecnologia industrial. V3 Processos fermentativos e enzimático, São Paulo, Blucher, 2001.

LIMA, P.C.R. Os carros flex fuel no Brasil. Nota Técnica, Brasília, Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, 2009.

MACEDO, I.C. Usinas vendem excedentes. Jornal da Unicamp, 169, 17, 2001.

MACEDO, I.C. Situação atual e perspectivas do etanol. Estudos Avançados, 21, 157-165, 2007.

MILANEZ, A.Y.; NYKO, D.; VALENTE, M.S.; SOUSA, L.C.; BONOMI, A.; JESUS, C.D.F.; WATANABE, M.D.B.; CHAGAS, M.F.; REZENDE, M.C.A.F.; COVALETT, O.; JUNQUEIRA, T.L.; GOUVÊIA, V.LR. De promessa à realidade: como o etanol celulósico pode revolucionar a indústria de cana-de-açúcar – uma avaliação do potencial competitivo e sugestões de política pública. Biocombustíveis BNDES Setorial, 41, 237-294, 2015.

MORAES, M.L.; BACCHI, M.R.P. Etanol, do início às fases atuais de produção. Revista de Política Agrícola, XXIII, 5-22, 2014.

MUTTON, M. A.; ROSSETO, R.; MUTTON, M. J. R. Utilização agrícola da vinhaça. In Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. CORTEZ, L. A. B. (Coordenador). São Paulo: Blucher, 423-440, 2010.

NOVA CANA. História da legislação sobre o etanol: www.novacana.com/etanol/historia-legislacao. Acessado em 18 de janeiro de 2018.

OHASHI, F.H.; RAMOS, P. O advento, crescimento, crise e abandono do Proálcool. Monografia apresentada na UNICAMP, 46p., 2008.

PETROBRAS. 10 Respostas para as suas dúvidas sobre a gasolina: https://gasolina.hotsitespetrobras.com.br/10-respostas-para-suas-duvidas/. Acessado em 13 de fevereiro de 2018.

RAMOS, P. Os mercados mundiais de açúcar e a evolução da agroindústria canavieira do Brasil entre 1930 e 1980: do açúcar ao álcool para o mercado interno. Economia Aplicada, 11, 559-585, 2007.

RODRIGUES, J.A.R. Do engenho à biorrefinaria, a usina de açúcar como empreendimento industrial para a geração de produtos bioquímicos e biocombustíveis. Química Nova, 34, 1242-1254, 2011.

ROSILLO-CALLE, F.; CORTEZ, L. A. B. Towards proalcool II – A review of the Brasilian bioethanol programe. Biomass and Bioenergy, 12, 115-124, 1998.

SALVATO, F.; WILSON, R.; LLERENA, J.P.P.; KIYOTA, E.; REIS, K.L.; BOARETTO, L.F.; BALBUENA, T.S.; AZEVEDO, R.A.; THELEN, J.J.; MAZZAFERA, P. Luxurious Nitrogen Fertilization of Two Sugar Cane Genotypes Contrasting for Lignin Composition Causes Changes in the Stem Proteome Related to Carbon, Nitrogen, and Oxidant Metabolism but Does Not Alter Lignin Content. Journal of Proteome Research, 16, 3688-3703, 2017.

SANTOS, F.A.; QUEIRÓZ, J.H.; COLODETTE, J.L.; FERNANDES, S.A.; GUIMARÃES, V.M.; REZENDE, S.T. Potencial da palha de cana-de-açúcar para produção de etanol. Química Nova, 35, 1004-1010, 2012.

SOUZA, G.M.; SLUYS, M.A.V. Genômica e biotecnologia da cana-de-açúcar: estado da arte, desafios e ações. In Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. Cortez, L. A. B. (Coordenador). São Paulo: Blucher, 325-332, 2010.

TAMAKI, F.K.; ARAUJO, E.M.; ROZENBERG, R.; MARANA, S.R. A mutant β-glucosidase increases the rate of the cellulose enzymatic hydrolysis. Biochemistry and Biophysics Reports, 7, 52-55, 2016.

TOLMASQUIM, M. As origens da crise energética brasileira. Ambiente & Sociedade, 6/7, 179-183, 2000.

UDOP. A história da cana-de-açúcar – da antiguidade aos dias atuais: http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=993. Acessado em 13 de fevereiro de 2018.

UNITED NATION. Kyoto protocol: http://unfccc.int/kyoto_protocol/items/2830.php. Acessado em 13 de fevereiro de 2018.

VALSECHI, O. O processo Melle-Boinot de fermentação na sociedade de usinas de açúcar brasileira, de Piracicaba. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1, 139-156, 1944.

WALTER, A. Workshop potencial de geração de eletricidade a partir da biomassa residual da cana: oportunidades, desafios e ações necessárias – relatório final. In Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. CORTEZ, L. A. B. (Coordenador). São Paulo: Blucher, 577-582, 2010.

Publicado

19/02/2018

Cómo citar

GIMENEZ, A. R.; ALTOPIEDI, L. G.; CARBALLO, N. V.; SILVA, L. C. M.; LIRIA, C. W. El aumento de la productividad y la búsqueda por la excelencia en la producción del etanol brasileño: una historia de éxito. Research, Society and Development, [S. l.], v. 7, n. 2, p. e1472195, 2018. DOI: 10.17648/rsd-v7i2.270. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/270. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos