Estudio de los riesgos biológicos de los trabajadores en la actividad de separación de residuos en cooperativas de reciclaje
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.27012Palabras clave:
Coleccionistas; Exposición a agentes biológicos; Bioseguridad.Resumen
Debido al incumplimiento de los protocolos de bioseguridad en las cooperativas de reciclaje, los separadores de residuos están expuestos a agentes biológicos, como virus, hongos y bacterias, haciéndolos más susceptibles a infecciones por estos agentes. Este estudio tuvo como objetivo estudiar el riesgo biológico al que están expuestos los cooperativistas en la actividad de clasificación/separación de residuos reciclables, evaluando el uso de equipos de protección personal y la ocurrencia de accidentes y la práctica de higiene de manos. Para ello, se realizó un estudio descriptivo cuantitativo en el Estado de Alagoas, en las Cooperativas Recicladoras de Residuos COOPREL y COOPLUM. Se investigó la ocurrencia de microorganismos provenientes del manejo de residuos mediante la recolección de material de las manos de los cooperativistas, con ayuda de un hisopo, antes y después del proceso habitual de limpieza, seguido del guiado. El material recolectado fue transportado y analizado para detectar la presencia de bacterias aerobias y anaerobias, mohos y levaduras. Luego del cultivo y análisis microbiológico se verificó la presencia de microorganismos de la familia Enterobacreriaceae, mohos y levaduras. Sin embargo, la recolección realizada después de la higiene orientada mostró una reducción significativa en el número de bacterias en un 88%; en relación a la muestra inicial de la colección antes o después de la limpieza habitual. En cuanto a la presencia de mohos y levaduras, se observó una reducción del 37,50%. Por lo tanto, este estudio identificó que el 54% de los cooperativistas sufrieron accidentes con objetos cortopunzantes en los últimos doce meses, e identificó bacterias de la familia Enterobacteriaceae en manos de los cooperativistas (56,41%), reflejando, además del riesgo biológico, la agudización del riesgo social que representan las condiciones laborales precarias.
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