Síntomas depresivos y niveles séricos de vitaminas B12 y folato en ancianos de Florianópolis/SC: Estudio Epifloripa Idoso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27090

Palabras clave:

Vitamina B12; Acido fólico; Depresión; Ancianos.

Resumen

La depresión se caracteriza por síntomas de profunda tristeza y cambios de humor. Los niveles deficientes de folato y vitamina B12 se han relacionado con el desarrollo de la depresión, ya que juegan un papel clave en el buen funcionamiento del cerebro. El objetivo del estudio fue investigar la asociación entre la concentración sérica de vitamina B12 y folato y los síntomas de depresión en ancianos del sur de Brasil. Se analizaron los datos de la segunda ola de la encuesta de población y de hogares (EpiFloripa). Un total de 590 ancianos (≥60 años) participaron de la colecta de sangre para análisis bioquímico. La presencia de síntomas de depresión se evaluó mediante la Escala de Depresión Geriátrica (GDS-15) con un punto de corte ≥ 6. Las vitaminas B12 y los folatos se midieron mediante pruebas bioquímicas. Se utilizó Regresión Logística Binaria para analizar la asociación entre la variable síntomas de depresión y vitaminas. El 16,4% de los ancianos presentó síntomas de depresión, siendo más frecuente en mujeres, personas con enfermedades crónicas y baja escolaridad. La media más baja de vitamina B12 sérica no explica la presencia de síntomas de depresión (OR= 1.000; IC: 0.999; 1.001). El folato sérico medio más bajo se asoció en el análisis crudo con la presencia de síntomas de depresión (OR= 0,931; IC: 0,886; 0,978) y se mantuvo después del ajuste por variables de control (OR= 0,937; IC: 0,888; 0,988). El folato sérico medio más alto es un factor protector para la aparición de síntomas depresivos. Aunque la vitamina B12 no se ha asociado con síntomas de depresión, se recomienda el mantenimiento de promedios más altos en los ancianos.

Biografía del autor/a

Marina Encarnação Benfica , Universidade Federal da Bahia

Graduada em Nutrição pelo Instituto Multidisciplinar em saúde (IMS) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Evellyn Claudia Wietzikoski Lovato , Universidade Paranaense

Possui graduação em fisioterapia pela Faculdade Evangélica do Paraná (2005), Especialização em Fisioterapia Deramtofuncional pela Faculdade Evangélica do Paraná (2005), Especialização em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica pela Universidade Positivo (2014), Mestrado em Farmacologia pela Universidade Federal do Paraná (2006) e Doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal do Paraná (2009). É professora titular da Universidade Paranaense atuando no curso de medicina e cursos semiprsenciais lecionando a disciplina de Farmacologia Básica e Farmacologia e Terapêutica. É professora orientadora do Programa de Mestrado Profissional em Plantas Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica (Recomendado pela CAPES em 2015). Linha de Pesquisa: Prospecção Etnofarmacológica e Avaliação da Eficácia e Segurança na utilização de plantas medicinais e fitoterápicos. É Coordenadora Institucional dos Programas de Iniciação Científica CNPq PIBIC/ PIBITI/ IC Junior. Atua como Coordenadora de Pesquisa e Extensão da Universidade Paranaense. Participa dos grupos de pesquisa do CNPq: Laboratório de Fisiologia e Farmacologia do Sistema Nervoso Central (UFPR); Desenvolvimento e Análise de Produtos para a Saúde (UNIPAR); Farmacologia e Toxicologia de Produtos Naturais (UNIPAR); Influência das condições sistêmicas e da administração de drogas na evolução e no reparo de lesões infecciosas e não infecciosas do periodonto (USC). É apresentadora do Programa Saúde com Ciência (vinculado ao canal TV mais, canal 16 e youtube) que tem por objetivo a divulgação e popularização científica. É membro da Sociedade Brasileira de Neurosciência e Comportamento (SBNeC). Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em farmacologia da memória e de doenças neurodegenerativas. Estuda produtos naturais que possuem atividade antimicrobiana, antifúngica e neuropsicofarmacológica.

Eleonora D’orsi, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1989), mestrado em Saúde Pública/Epidemiologia (1996) e doutorado em Saúde Pública/Epidemiologia pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (2003), pós-doutorado pela Universidade Federal de São Paulo (2008) e pela University College London (2012). Atualmente é professora associada do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e do Programa d Pós-Graduação em Ciências Médicas da UFSC. Bernard Lown Scholar in Cardiovascular Health, Department of Global Health and Population, Harvard T.H. Chan School of Public Health. Coordenadora do estudo Epifloripa Idoso, que acompanha as condições de vida e saúde de uma coorte de idosos residentes em Florianópolis desde 2008, atualmente na terceira onda (epifloripa.paginas.ufsc.br). Membro do Observatório COVID-19 BR. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase na área de Epidemiologia, atuando principalmente na linha de pesquisa Epidemiologia do Envelhecimento.

Vivian Francielle França, Universidade Federal da Bahia

Graduada em Nutrição pela Universidade Paranaense - UNIPAR (2005). Especialista em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE (2007). Especialista em Nutrição Humana aplicada a Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição pela Universidade Paranaense - UNIPAR (2008).Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2010) com trabalhos na área de suplementação com maltodextrina e cafeína em exercício agudo de natação com ratos Wistar. Doutora em Nutrição pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2016) com trabalhos na área de envelhecimento, cognição e consumo alimentar. Professora Adjunta A do curso de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA), campus Anísio Teixeira e tutora do Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência do IMS/CAT/UFBA desde 2017. Experiência em docência no ensino superior no curso de Nutrição, nas áreas de Nutrição Clínica em pacientes críticos; Supervisão do Estágio curricular em Nutrição Clínica e Nutrição e Envelhecimento, com projetos de extensão e pesquisa voltado ao envelhecimento Humano.

Citas

Aguiar, A. M. A., Marques, A. P. O., Silva, E. C., Costa, T. R., Ramos, R. S. P. S. & Leal, M. C. C. (2014). Prevalência e determinantes de sintomatologia depressiva em idosos assistidos em serviço ambulatorial. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(4),853-866. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=403838840015.

Almeida, O. P. & Almeida, A. S. (1999). Confiabilidade da versão brasileira da Escala de depressão geriátrica. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 57(2B), 421–426. https://doi.org/10.1590/S0004-282X1999000300013.

Aly, J., & Engmann, O. (2020). The Way to a Human's Brain Goes Through Their Stomach: Dietary Factors in Major Depressive Disorder. Frontiers in neuroscience, 14, 582853. https://doi.org/10.3389/fnins.2020.582853

Akchiche, N., Bossenmeyer-Pourié, C., Kerek, R., Martin, N., Pourié, G., Koziel, V., Helle, D., Alberto, J., Ortiou, S., Camadro, J., Léger, T., Guéant, J. L. & Dava, J. L. (2012). Homocysteinylation of neuronal proteins contributes to folate deficiency-associated alterations of differentiation, vesicular transport, and plasticity in hippocampal neuronal cells. The FASEB Journal Article, 26(10):3980-92. https://doi.org/10.1096/fj.12-205757.

Babor, T. F., Higgins-Biddle, J. C., Saunders, J. B. & Monteiro, M. G. (2001). World Health Organizatio. Dept. of Mental Health and Substance Dependence. (2001). AUDIT: the alcohol use disorders identification test: guidelines for use in primary health care / Thomas F. Babor ... [et al.], 2nd ed. Geneva: World Health Organization.

Barnabé, A., Aléssio, A. C., Bittar, L. F., Mazetto, B. M., Bicudo, A. M., De Paula, E. V., Höehr, N. F. & Annichino-Bizzacchi, J. M. (2015). Folate, vitamin b12 and homocysteine status in the post-folic acid fortification era in different subgroups of the brazilian population attended to at a public health care center. Nutrition journal. 19(1):14- 19. https://doi.org/10.1186/s12937-015-0006-3.

Bertolucci, P. H., Brucki, S. M., Campacci, S. R., & Juliano, Y. (1994). O mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade [The Mini-Mental State Examination in an outpatient population: Influence of literacy]. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 52(1), 1–7. https://doi.org/10.1590/S0004-282X1994000100001.

Borges, L. J., Benedetti, T. R. B., & Mazo, G. Z. (2012). Exercício físico, déficits cognitivos e aptidão funcional de idosos usuários dos centros de saúde de florianópolis. Revista Brasileira De Atividade Física &Amp, Saúde, 13(3), 167–177. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.13n3p167-177.

Britto, J. C., Cançado, R. & Guerra-Shinohara, E. M. (2014). Concentrações de folato no sangue no Brasil estudos antes e depois da fortificação de trigo e fubá (farinha de milho) com ácido fólico: uma revisão. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 36 (4), 275–286. https://doi.org/10.1590/0102-311X00084712.

Canale, A. & Furlan, M. M. D. P. (2013). Depressão. Arquivos do Museu Dinâmico Interdisciplinar, 11(1): 23-31. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/19991.

Coussirat, C. (2011). Prevalência de deficiência de vitamina B12 e ácido fólico e sua associação com anemia em idosos atendidos em um hospital universitário. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica). http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2632.

Mendes-Chiloff, C. L., Lima, M. C. P., Torres, A. R., Santos, J. L. F., Duarte, Y. O., Lebrão, M. L., Cerqueira, A. T. A. R. Sintomas depressivos em idosos do município de São Paulo, Brasil: prevalência e fatores associados (Estudo SABE). (2018). Rev Bras Epidemiol, 21(Suppl 2), 1-16. https:// doi: 10.1590/1980-549720180014.supl.2.

Craig, C. L., Marshall, A. L., Sjostrom, M., Bauman, A. E., Booth, M. L., Ainsworth, B. E. & Oja, P. (2003). International physical activity questionnaire: 12-country reliability and validity. Medicne in Science and Sports Exercise, 35(8), 1381–1395. https://doi.org/10.1249/01.MSS.0000078924.61453.

Dong, J. Y., Zhang, Y. H., Tong, J. & Qin, L. Q. (2012). Depression and risk of stroke: a meta-analysis of prospective studies. Stroke. 43(1):32-7. https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.111.630871.

Ebara, S. (2017). Nutritional role of folate. Congenit Anom (Kyoto). 57(5):138-141. https://doi.org/10.1111/cga.12233.

Elstgeest, L. E., Brouwer, I. A., Penninx, B. W., van Schoor, N. M. & Visser, M. (2017). Vitamin B12, homocysteine and depressive symptoms: a longitudinal study among older adults. Eur J Clin Nutr. 71(4):468-475. https://doi.org/10.1038/ejcn.2016.224.

Fábregas, B. C., Vitorino, F. D. & Teixeira, A. L. (2011). Deficiência de vitamina B12 e transtorno depressivo refratário. Jornal Brasileiro de Psiquiatria [online], 60(2): 141-143. https://doi.org/10.1590/S0047-20852011000200010.

Felix, L. D. A. & Santos, T. H. (2020). Fatores Associados à Depressão em Idosos Institucionalizados: Uma Revisão Integrativa. Congresso de Geriatria e Gerontologia do UNIFACIG., 1(1). http://www.pensaracademico.facig.edu.br/index.php/congressogeriatria/article/view/2395.

Ferreira, E. V., Medeiros, M. J., Lima, L. L., Sant’ana, D. G. M. (2019). Plasticidade Neural em Indivíduos da Terceira Idade. 23(3):120-9. https://doi.org/10.4025/arqmudi.v23i3.51518.

Folstein, M. F., Folstein, S. E. & Mchugh, P. R. (1975). Mini-mental state: A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, 12(3), 189–198.

França, V. F., Barbosa, A. R. & D’Orsi, E. (2016). Cognition and Indicators of Dietary Habits in Older Adults from Southern Brazil. PLoS ONE 11(2):e0147820. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0147820.

França, V. F., Barbosa, A. R. & D'Orsi, E. (2021). Vitamin B12, Folate and Cognitive Function in Older Adults from Southern Brazil. Ageing Int, 46, 311–323. https://doi.org/10.1007/s12126-020-09389-4

Garrido, M. C. T., Pinho, S. R., Aguiar, W. M. & Dunningham, W. A. (2016). Prevalência de Alcoolismo e Sintomas Depressivos em Pacientes da Clínica Geral na Cidade de Salvador-Ba. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. 20(1): 37-72.

Goularte, F. H., Guiselli, S. R., Engroff, P., Ely, L. S. & De Carli, G. A. (2013). Deficiência de ácido fólico e vitamina B12 em idosos: uma revisão. Revista Amazonense de Geriatria e Gerontologia. 01: 53-62. https://raggfunati.com.br/docs/RAGG_VOL_4_5.pdf.

Groff, J. L., Cohen, M., Gropper, S. & Smith, J. L. (2012). Nutrição avançada e metabolismo humano. Tradução Da 5ª Edição Norte-americana - Smith, Jack L.

Gullich, I., Duro, S. & Juraci, C. (2016). Depressão entre idosos: um estudo de base populacional no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. 19: 691-701.

Hellwig, N., Munhoz, T. N. & Tomasi, E. (2016). Sintomas depressivos em idosos: estudo transversal de base populacional. Rev. Ciênc. saúde coletiva. 21(11).

Khosravi, M., Sotoudeh, G., Amini, M., Raisi, F., Mansoori, A. & Hosseinzadeh, M. (2020). A relação entre padrões dietéticos e depressão mediada por níveis séricos de folato e vitamina B12. BMC Psychiatry. (1): 63.

Kim, J. M., Stewart, R., Kim, S. W., Yang, S. J., Shin, I. S. & Yoon, J. S. (2008). Predictive value of folate, vitamin B12 and homocysteine levels in late-life depression. Br J Psychiatry, 192: 268–274.

Lorant, V., Deliège, D., Eaton, W., Robert, A., Philippot, P. & Ansseau, M. (2003). Socioeconomic Inequalities in Depression: A Meta-Analysis. American journal of epidemiology, 157(2):98-112. https://doi.org/10.1093/aje/kwf182.

Milagres, C. S. (2014). Prevalence and factors associated with anemia and vitamin B12 deficiency in elderly Viçosa-MG. Dissertação (Mestrado em Valor nutricional de alimentos e de dietas, Nutrição nas enfermidades agudas e crônicas não transmis) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2014.

Michelakos, T., Kousoulis, A. A., Katsiardanis, K., Dessypris, N., Anastasiou, A., Katsiardani, K. P. & Petridou, E. T. (2013). Serum folate and B12 levels in association with cognitive impairment among seniors: Results from the VELESTINO study in Greece and meta-analysis. Journal of Aging Health, 25(4), 589616.

Molina, M. R. A. L., Jansen, K., Pinheiro, R. T., Silva, R. A., Passos, M. B. & Souza, L. D. M. (2017). Depressive Symptoms and Relationship Between Genders: Differences in Young Adults in a Randomized Clinical Trial. Paidéia (Ribeirão Preto), 27(67): 3-9.

Moore, E., Ames, D., Mander, A. G., Carne, R. P., Broadaty, H., Woodward, M. C. & Walters, D. A. (2013). Among vitamin B12 deficient older people, high folate, levels are associated with worse cognitive function: Combined data from three cohorts. Journal of Alzeimer’s Disease, 9(3): 661–668.

Ng, T. P., Feng, L., Niti, M., Kua, E. H. & Yap, K. B. (2009). Folate, vitamin B12, homocysteine, and depressive symptoms in a population sample of older Chinese adults. Journal of the American Geriatrics Society, 57(5), 871876.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Pereira, F. J. & Shitsuka, R. (2018) Metodologia do trabalho científico. UFSM.

Ramos, F. P., Silva S. C., Freitas D. F., Gangussu L. M. B., Bicalho A. H., Sousa B. V. O., Rametta Z. M. J., Rametta F. J., Rametta F. J., Rametta L. P. M., Nascimento C. I. C., Santos S. H. S. & Guimarães T. A. (2019). Fatores associados à depressão em idoso. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n 9, p. 1-8.

Ramsey, J. M., Cooper, J. D., Bot, M. P. C., Lamers, F., Weickert, C. S., Penninx, B. W., Bahn, S. (2016). Sex Differences in Serum Markers of Major Depressive Disorder in the Netherlands Study of Depression and Anxiety (NESDA). Journal PLOS ONE, 11(5):e0156624. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0156624.

Rinaldi, J., Gindri, G., Argimon, I. L. & Fonseca R. P. (2011). Perfil neuropsicológico de idosas com sintomas depressivos. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6402.

Sachdev, P. S., Parslow, R. A., Lux, O., Salonikas, C., Wen, W., Naidoo, D., Christensen, H. & Jorm, A. F. (2005) Relationship of homocysteine, folic acid and vitamin B12 with depression in a middle-aged community sample. Psychol Med. 35(4):529-38.

Sangle P., Sandhu O., Aftab Z., Anthony, A. T. & Khan, S. (2020). Vitamin B12 Supplementation: Preventing Onset and Improving Prognosis of Depression. Cureus Journal of Medical Science, 12(10): e11169. https://doi.org/10.7759/cureus.11169.

Savage, D. G., Ogundipe, A., Allen, R. H., Stabler, S. P. & Lindenbaum, J. (2000). Etiology and diagnostic evaluation of Macrocytosis. The American Journal of the Medical Sciences, 319(6), 343–352.

Scazufca, M., Almeida, O. P., Homero, E. P., Tasse, N. A. & Menezes, P. (2009). Limitations of the minimental state examination for screening dementia in a community with low socioeconomic status. European Archives of Psychiatry and Clinical Neuroscience, 259(1), 8–15.

Silva, M. L., Pelizzari, J. V. & Linartevichi, V. F. (2019). Folato e seu Papel na Depressão. Fag Journal of Health, 1(2):201.

Silva, E. O., Silva, A. K. C., Neto, M. B., Rezende, A. A. A. & Calábria, L. K. (2021). Rastreio de Distúrbio Psicológico pela Escala De Depressão Geriátrica e seus Fatores de Risco. Envelhecimento Humano Desafios Contemporâneos. https://downloads.editoracientifica.org/articles/201102028.pdf.

Skarupski, K. A., Tangney, C., Li, H., Ouyang, B., Evans, D. A. & Morris, M. C. (2010). Longitudinal association of vitamin B-6, folate, and vitamin B-12 with depressive symptoms among older adults over time. Am J Clin Nutr, 92: 330–335.

Sousa, D. J. M., De Araújo, D. S. C., Sousa, L. L. C., Aires, I. O., Oliveira, I. K. F. & Alencar, M. S. S. (2020). Influence of vitamin B12 and folic acid on cognitive disorders in the elderly. Research, Society and Development, 9(1). https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1553.

Tassino, M., Campos, T. F. & Guerra, R. O. (2009). Homocysteine and cognitive performance in a population sample of elderly Brazilians. Archives of Gerontolology and Geriatriatrics, 48(2), 142–145.

United Nations Development Programme (UNDP). (2013). Atlas of human development in Brazil. http://www.pnud.org.br/arquivos/idhm-do-brasil.pdf

Vargas-Upegui, C. D. & Noreña-Rengifo, B. D. (2017). Déficit de vitamina B12 en la práctica psiquiátrica. 30(4):391-403. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-892675.

Wilkinson, P., Ruane, C. & Tempest, K. (2018). Depression in older adults. BMJ. 363:k4922. https://doi.org/10.1136/bmj.k4922.

Xavier, J. M., Costa, F. F., Annichino-Bizzacchi, J. M. & Saad, S. T. (2010). High frequency of vitamin B12 deficiency in a Brazilian population. Public Health Nutrition, 13 (8): 1191–1177.

Zhou, Y., Cong, Y. & Huan, L. (2020). Folic acid ameliorates depression-like behaviour in a rat model of chronic unpredictable mild stress. BMC Neuroscienc, 21(1). doi: https://doi.org/10.1186/s12868-020-0551-3.

Descargas

Publicado

12/03/2022

Cómo citar

BENFICA , M. E. .; LOVATO , E. C. W. .; D’ORSI, E.; FRANÇA, V. F. Síntomas depresivos y niveles séricos de vitaminas B12 y folato en ancianos de Florianópolis/SC: Estudio Epifloripa Idoso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e9811427090, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27090. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27090. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Vol. 11 Núm. 4

Sección

Ciencias de la salud

Licencia

Derechos de autor 2022 Marina Encarnação Benfica ; Evellyn Claudia Wietzikoski Lovato ; Eleonora D’orsi; Vivian Francielle França

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.