Leptospirosis en Brasil: un enfoque de salud pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.27111Palabras clave:
Leptospirosis; Vulnerabilidad social; Zoonosis; Epidemiología.Resumen
Objetivo: Presentar la distribución y análisis epidemiológico de los casos confirmados de leptospirosis en el país de 2010 a 2019. Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico, retrospectivo y descriptivo de carácter poblacional, utilizando datos secundarios, obtenidos del Sistema de Información de Enfermedades de notificación obligatoria (SINAN). Evaluar aspectos relacionados con género, grupo de edad, etnia, educación, criterios de confirmación, evolución clínica, regiones de residencia, unidades federativas, origen y características del sitio de infección y, finalmente, pacientes en edad gestacional en el país, utilizando los programas TABNET y Microsoft Office Excel 2019. Resultados: El perfil epidemiológico de la enfermedad en Brasil fue prevalente en hombres (79,5%), con mayor número de casos en el grupo de 20 a 39 años (39,5%) y con escolaridad de 5º a 8º grado de la escuela primaria (15,8%). También hubo una mayor confirmación de pacientes blancos (45,0%). También se pudo constatar que más de la mitad de los casos fueron en el área urbana (54,40%) y en los hogares (41,0%). Destacar para el Sudeste (32,60%), Sur (32,40%), con y en el estado de São Paulo (22,5%). En cuanto al resultado clínico, hubo un alto porcentaje de individuos curados (83,1%) y un 8,60% de letalidad, en el que el 0,85% de los casos fallecieron por la enfermedad. La mayoría de las mujeres embarazadas en el segundo trimestre de embarazo (32,3%) de los casos notificados; seguido del 3er trimestre con 27%. Conclusión: Así, se concluye que la aplicación de actitudes preventivas personales y el deber de la administración pública de brindar saneamiento básico, educación en salud e infraestructura.
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