Resistencia transmitida a los antirretrovirales en mujeres embarazadas y recién nacidos debido al VIH-1: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27114Palabras clave:
Gestación; Recién nacidos; Resistencia transmitida; VIH-1.Resumen
El VIH es una de las enfermedades más importantes del mundo, y la transmisión vertical es uno de los problemas más combatidos, especialmente después de la introducción de la terapia antirretroviral. Sin embargo, las mutaciones del VIH debido a la resistencia a los medicamentos transmitidos (TDRM) pueden afectar la efectividad de la primera línea de esquemas empíricos de terapia antirretroviral (TAR) y se cree que su prevalencia está aumentando en la población pediátrica y en mujeres embarazadas. Por lo tanto, el objetivo era investigar, a través de una revisión integradora, la resistencia transmitida a los antirretrovirales en mujeres embarazadas y recién nacidos por el VIH-1, enfocándose en mutaciones y factores asociados, a través de una revisión de la literatura de los últimos 10 años, utilizando el Las bases de datos LILACS, MEDLINE y SCIELO, que conforman la Biblioteca Virtual en Salud. Como resultado, hubo 566 artículos, 71 de los cuales fueron preseleccionados para ser leídos en su totalidad, lo que resultó en 14 artículos aprobados. Se observó que muchos de los artículos aceptados se estudiaron en Brasil, Estados Unidos y Sudáfrica. La presencia de resistencia transmitida interfiere negativamente con la eficacia clínica de la profilaxis antirretroviral durante futuros embarazos, lo que lleva a un empeoramiento de la infección y la progresión de la enfermedad a niño, cuando hay infección por este virus. Por lo tanto, la investigación futura y las políticas de salud pública deben dirigirse al monitoreo de las tendencias de TDRM en la prevalencia y la relación con resultados clínicamente relevantes en mujeres embarazadas y recién nacidos con VIH-I.
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