Sostenibilidad legal y bioseguridad de piscigranjas en el municipio de Capitão Poço – PA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27136

Palabras clave:

Seguridad de los trabajadores; Perfil socioeconómico; Agente de riesgo para la salud; Legislación.

Resumen

La regularización o legalización de emprendimientos piscícolas es una herramienta importante para el direccionamiento de la actividad, ya que apunta a la viabilidad económica con sustentabilidad ambiental. Sin embargo, es importante resaltar que en la piscicultura, como en otras actividades laborales, los trabajadores están expuestos a riesgos ambientales. Este trabajo tuvo como objetivo caracterizar la piscicultura desarrollada en el Municipio de Capitão Poço - PA, analizando los aspectos ambientales y la seguridad de los trabajadores. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas a piscicultores, quienes se encuentran distribuidos tanto en la zona urbana como rural del municipio. Se aplicaron cuestionarios semiestructurados que contenían 66 preguntas abiertas y cerradas. Luego de dos jornadas de investigación de campo realizadas en 10 empresas del municipio, con una duración promedio de una a dos horas por visita con el fin de obtener, a través de gráficos, tablas y figuras, un escenario estadístico que sintetice la información obtenida en campo. A partir de los datos recolectados se puede trazar un perfil socioeconómico de los productores, además, un breve análisis de estos resultados permitió identificar algunos agentes de riesgos a la salud de los trabajadores y también los principales problemas para la regularización ambiental de los productores. Se puede decir que los piscicultores se encuentran en un grupo ocupacional muy expuesto a accidentes y enfermedades, por lo que es fundamental promover campañas informativas y educativas para sensibilizarlos. Además de la asistencia técnica para la implementación de la piscicultura y la aclaración sobre temas de licencia, tamaño de la empresa y tratamiento de efluentes, dado que la mayoría de las piscigranjas estaban clasificadas como de gravedad PM, no tenían tanques de decantación y los piscicultores dijeron que estaban legalizados. Sin embargo, la investigación arrojó que no tenían la licencia y confundieron estar legalizados con tener el CAR, que según el nuevo Código Forestal no es suficiente para regularizarse ambientalmente.

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Publicado

25/03/2022

Cómo citar

SOUZA, A. M. de .; SOARES, J. C. .; BRITO, P. M. C. de .; MEIRELES , R. O. .; PINHEIRO, K. A. O. .; CARNEIRO, F. da S. .; CORDEIRO JÚNIOR, E. F.; REPOLHO, S. M. .; ARAÚJO, S. A. A. .; BARBOSA, M. T. . Sostenibilidad legal y bioseguridad de piscigranjas en el municipio de Capitão Poço – PA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e52611427136, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27136. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27136. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas