Análisis de la seguridad en el trabajo en el cultivo de ostras en el noreste de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27137Palabras clave:
Acuicultura; Actividad zootécnica; Salud del trabajador.Resumen
Este trabajo tuvo como objetivo identificar los riesgos ambientales para los ostricultores del Nordeste de Pará, para aumentar la seguridad de los trabajadores en la ejecución de esta actividad, describiendo la actividad de cultivo de ostras, identificando posibles riesgos físicos, biológicos, ambientales y ergonómicos ocurridos durante las etapas de la actividad. así como describir las medidas preventivas para la seguridad de los trabajadores en ostricultura, proponiendo capacitaciones y gimnasia laboral desarrollada para los productores en ostricultura. Se observaron altas tasas de problemas de salud y poco conocimiento sobre la prevención de estos problemas. Los encuestados no tienen la costumbre de realizar actividades físicas antes o después de la jornada laboral para evitar posibles problemas de espalda. En cuanto a la seguridad laboral en la ostricultura, los resultados presentados en esta investigación indican que los trabajadores están sujetos a sufrir riesgos durante el ejercicio de la actividad, siendo necesario adoptar medidas que sirvan de protección a los productores. Estos riesgos pueden contraerse a través de agentes físicos como la humedad y la exposición al sol; mecánicas relacionadas con cortes, caídas y proyecciones de partículas y biológicas en el caso de virus, bacterias y hongos, así como ergonómicas en la aparición de lesiones por esfuerzo repetitivo (RSI) o trastornos musculoesqueléticos relacionados con el trabajo (WRMD) por estar de pie o trabajar sentado, monótono, repetitivo y el gran esfuerzo físico sumado a la intensa jornada laboral.
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