Hallazgos post mordem en primates no humanos de Pernambuco, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27276

Palabras clave:

Primatas neotropicais; Epizootia; Anatomopatológico; Causa de muerte.

Resumen

Este estudio analisó laudos de necropsia y registros fotográficos de primatas não humanos de la División de Patología del Departamento de Medicina Veterinária de la Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Brasil. Os dados patológicos de 60 primatas não humanos (PNH) necropsiados entre enero de 2017 y diciembre de 2018 foram analisados ​​com base nos seguintes critérios: cidade e zona (urbana, periurbana e rural), origem (livre e cativeiro), história e suspeita de diagnóstico clínico, sexo, espécie, idade, estado de conservación del cadáver y achados anatomopatológicos macroscópicos. Os achados anatomopatológicos dos animais viáveis ​​necropsiados (53,33%) foram analizados estadísticamente para valores absolutos y relativos. Como principales causas de muerte por traumatismo (42%), parasitismo (5%), neumonía (3%) y distocia fetal (3%). O trauma, possivelmente causado pela antropização, foi a causa mais prevalente da morte dos primatas. Esta conclusión presenta un importante diagnóstico diferencial de la evolución de la muerte de primatas durante el período epizoótico.

Citas

Amato J. F. R. (2002). Trypanoxyuris (Trypanoxyuris) minutus associated with the death of a wild southern brown howler monkey Alouatta guariba clamitans, in Rio Grande do Sul, Brazil. Arq Inst Biol São Paulo, 69: 99-102.

Auricchio P. (1995). Primatas do Brasil. In: Primatas do Brasil. Terra Brasilis, 57-60.

Brasil M. S. (2014). Guia de Vigilância de Epizootias em Primatas Não Humanos e Entomologia Aplicada à Vigilância da Febre Amarela. (2nd ed.), (Brasil M da S, ed). Brasilia: Ministério da Saúde.

Cogswell F. (2007). Parasites of non-human primates. In: David G.B., ed. Flynn’s Parasites of Laboratory Animals. (2nd ed.), Ames: Blackwell Publishing, 693-743.

Corrêa P., Bueno C., Soares R., Vieira F.M. & Muniz-Pereira L.C. (2016). Checklist of helminth parasites of wild primates from Brazil. Rev Mex Biodivers, 87(3): 908-918.

Ferrari S.F. & Beltrao-Mendes R. (2011). Do snakes represent the principal predatory threat to callitrichids? Fatal attack of a viper (Bothrops leucurus) on a common marmoset (Callithrix jacchus) in the Atlentic Forest of the Brazilian Northeast. Primates, 52(3): 207.

Fragaszy D., Izar P., Visalberghi E., Ottoni E.B. & Oliveira M.G. (2004). Wild capuchin monkeys (Cebus libidinosus) use anvils and stone pounding tools. Am J Primatol Off J Am Soc Primatol, 64(4): 359-366.

França G.V. (2015). Traumatologia Médico Legal. In: França GV de, ed. Medicina Legal. (10nd ed.), Guanabara Koogan, 95-222.

Gelberg H.B. (2017). Alimentary system and the peritoneum, omentum, mesentery and peritoneal cavity. In: Pathologic Basis of Veterinary Disease. Elsevier, 324-411.

ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2014). Instrução Normativa Nº 3, de 1 de setembro de 2014. Publicação – Diário Of da União. 2012. https://www.icmbio.gov.br/sisbio/images/stories/instrucoes_normativas/INSTRUÇÃO_NORMATIVA_ICMBio_No_3_DE_2014_ _com_retificação_do_DOU18062015.pdf.

Laroque P. O., Valenca-Montenegro M. M., Ferreira D. R. A., Chiang J. O, Cordeiro M. T., Vasconcelos P. F. C. & Silva J. C. R. (2014). Epidemiologic survey for arbovírus in Galician capuchin monkeys (Cebus flavius) free living in Paraiba and captive capuchin monkey (Cebus libidinosus) from Northeast Brazil. Pesqui Veterinária Bras, 34(5): 462-468.

Leão T. C. C., Almeida W. R., Dechoum M. S. & Ziller S. R. (2011) Animais Exóticos Invasores. In: Leão, Tarciso Cotrim Carneiro; Almeida, Walkira Rejane de; Dechoum, Michele de Sá; Ziller SR, ed. Espécies Exóticas Invasoras no Nordeste do Brasil. Contextualização, Manejo e Políticas Públicas. Recife: CEPAN, 23-51.

Lopes C. A. A., Cysne L. B., Andrade M. C. R. & Lisboa A. O. (2010). Agentes Infecciosos. In: Andrade A., Andrade M. C. R., Marinho A. M. & Filho J. F., eds. Biologia Manejo e Medicina de Primatas Não Humanos na Pesquisa Biomédica. FIOCRUZ, 207-258.

Maders P. R. (2016). Estudo retrospectivo dos casos de primatas neotropicais atendidos no Preservas-UFRGS.

Magalhães T. (2005). A vítima como objeto da intervenção médico-legal. Acta Med Port, 18: 453-458.

Marini R. P. (2019). Diseases of the Urogenital System. In: Marini R.P., Wachtman L.M., Tardif S.D., Mansfield K. & Fox J.G., eds. The Common Marmoset in Captivity and Biomedical Research. San Diego: Academic Press, 195-212.

Oliveira A. R., Hiura E., Guião-Leite F. L., Flecher M. C., Braga F. R., Silva L. P. C., Sena T. & Souza T. D. (2017). Pathological and parasitological characterization of Prosthenorchis elegans in a free-ranging marmoset Callithrix geofroyi from Brazilian Atlantic Forest. Pesqui Veterinária Bras, 37(12): 1514-1518.

Ramos D. G. S., Santos A., Freitas L. C., Correa S. H. R., Kempe G. V., Morgado T. O., Aguiar D. M., Wolf R. W., Rossi R. V., Sinkoc A. L. & Pacheco R. C. (2016). Endoparasites of wild animals from three biomes in the State of Mato Grosso, Brazil. Arq Bras Med Veterinária e Zootec, 68(3): 571-578.

Rangel C. H., Adler J. G. V., Heliodor G. C., Santos Jr A. & Verona C. E. (2013). Relato de caso de morte por agressão entre macacos prego Sapajus nigritus (Primates: Cebidae) no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Neotrop Primates, 20(1): 48-52.

Rylands A. B., Mittermeier R. A. & Silva Jr J. S. (2012). Neotropical primates: taxonomy and recently described species and subspecies. Int Zoo Yearb, 46(1): 11-24.

Shkrum M. J. & Ramsay D. A. (2007). Blunt Trauma. In: Shkrum MJ, Ramsay DA, eds. Forensic Pathology of Trauma: Common Problems for the Pathologist. Totowa: Humana Press, 405-518.

Silcox M. T. (2007). Primate taxonomym plesiadapiforms, and approaches to primate origins. In: Ravosa M.J. & Dagosto M., eds. Primate Origins: Adaptations and Evolution. Springer, 143-178.

Silva G. M. M., Veríssimo K. C. S. & Oliveira M. A. B. (2011). Orçamento das atividades diárias de dois grupos de Callithrix jacchus em área urbana. Ver Etol, 10(2): 57-63.

Teixeira R. H. F., Buti T. E. M. & Costa A. L. M. (2018). Exames post mortem em primatas não humanos durante epizootia de febre amarela na região metropolitana de Sorocaba, SP, Brasil. Clin Vet, 32-42.

Traad R. M. & Weckerlin P. (2012). Introdução das espécies exóticas iCallithrix penicillata (Geoffroy, 1812) e Callithrix jacchus (Linnaeus, 1758) em ambientes urbanos (Primates: Callithrichidae). Rev Meio Ambient e Sustentabilidade, 2(1): 9-23.

Valença M. M., Oliveira J. B., Cruz M. A. O. M., Cavalcanti M. D. & Pinheiro de Sá M. E. (2000). Trypanoxyuris (Hapaloxyuris) callithricis (Oxyurida, Oxyuridae) in Wild Callithrix jacchus (Linnaeus, 1758), in Northeast Brazil. Lab Primate Newsl, 39(2): 4.

Verona C. E. & Pissinatti A. (2014). Primates: primatas do novo mundo (Sagui, Macaco-Prego, Macaco-Aranha, Bugio e Muriqui). In: Cubas Z.S., Silva J.C.R. & Catão-Dias J.L., eds. Tratado de Animais Selvagens. (2nd ed.), ROCA, 723-743.

Descargas

Publicado

13/03/2022

Cómo citar

DIAS, R. F. F.; GONÇALVES, S. R. F.; BARRETTO, M. L. do M.; ALBUQUERQUE, P. P. F. de; SILVA JUNIOR, V. A. da; BARROS, M. R.; OLIVEIRA, J. B.; LEAL, S. G.; OLIVEIRA, A. A. da F. Hallazgos post mordem en primates no humanos de Pernambuco, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e12511427276, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27276. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27276. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas