Construcción civil y transformaciones socioambientales: la experiencia de la centralidad urbana de Kilamba
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27379Palabras clave:
Transformaciones socioambientales; Centralidad urbana; Gentrificación rural; Ciudades globales.Resumen
El presente artículo es parte de un proyecto de investigación realizado para identificar los impactos socioambientales, en una perspectiva ampliada de los impactos producidos por la construcción de la centralidad de Kilamba, Luanda, Angola. Las centralidades son un tipo de construcción realizada en Angola a partir del año 2008, con el objetivo de atender la demanda habitacional de la población. Constituyen un conjunto de obras que abarcan la construcción de viviendas, equipamientos sociales, incluyendo jardines de infancia, escuelas primarias y secundarias, centro de salud, parques comunitarios, zonas comerciales y de ocio. La metodología utilizada fue cualitativa a través del estudio de caso. El objetivo fue identificar los impactos de las principales etapas de la construcción: planificación, ejecución y puesta en funcionamiento. El estudio comprendió, levantamiento bibliográfico, revisión de literatura, entrevistas, visitas a sitios, lo cual fue posible identificar los impactos sociales, ambientales, ecológicos y culturales de cada etapa que comprometen la vida y desarrollo de la población y las cadenas ecológicas y ambientales, responsables de la provisión de servicios ecosistémicos, importantes para enfrentar problemas ambientales globales, como el cambio climático y la ocurrencia de pandemias.
Citas
Afonso, A. M. (2019). Os desafios do saneamento urbano em Luanda. Development Workshop. Luanda. https://dw.angonet.org/forumitem/os-desafios-do-saneamento-urbano-em-luanda.
Angola. Ministério do Petróleo. Lei de base do Ambiente nº. 05/98 de 19 de junho. Development Workshop. Luanda https://dw.angonet.org/forumitem/lei-na-5-98-de19-de-junho-lei-de-bases-do-ambiente
Angola. Ministério do Urbanismo e Ambiente (2016). Relatório do Estado Geral do Meio Ambiente em Angola. https://dokumen.tips/documents/relatorio-do-estado-geral-do-ambiente-em-angola.html.
Bitencourt, A. C. (2011). A qualificação e reabilitação de áreas urbanas críticas; os musseques de Luanda. Lisboa: Fauti. 97 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura). http://www.gestual.fa.utl.pt/images/pdf/ABettencourt_2011.pdf.
Bezerra, M. B. (1992). Análise dos impactos ambientais causados pelo projeto de integração do rio São Francisco na região do povoado de Boa Vista, município de São José de Piranhas, Paraíba. http://www.cfp.ufcg.edu.br/geo/monografias/MACIO%20BENTO%20BEZERRA.pdf.
Biagolini, C. H. (2019). Sustentabilidade urbana: conceitos e aplicações. https://www.webartigos.com/artigos/sustentabilidade-urbana-conceitos-e-aplicacoes/ 162750.
Brown-Saracino, J. (Ed.) (2010). The gentrification debates. Routledge.
Cardoso; D. (2006). Impactos ambientais dos canteiros de obras: uma preocupação que vai além dos resíduos. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 11: a Construção do Futuro.
Coelho Júnior, A. R. et al. (2018). Importância do gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Research, Society and Development, 7(10), 1-17.
Duarte; B (Orgs.) (2006). O Estudo de caso deve ser a melhor estratégia quando se quer responder as questões “como” e “porque” sobre um assunto específico a partir de pesquisas qualitativas.
Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável. 4. Sustentabilidade urbana: uma nova agenda para as cidades. https//:biblioteca.cebds.org/brasília:cbds.org/sustentabilidade-urbana-uma-no-agenda.
Glass, R. (1964). Aspects of change. MacGibbon.
Jorge, P. P. et al. (2021). Construção civil, resíduos sólidos e crise urbana: estudo sobre a implantação da centralidade do Kilamba. Research, Society and Development, 10(12), http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19624.
Morais, R. M. de (2014). Camponeses expulsos perdem subsistência com as centralidades. Vieram as casas, foram-se as lavras. SOS Habitat, Angola. Revista informativa VOA Angola. https://www.voaportugues.com/a/angola-camponeses-querem-indemniza%C3%A7oes-da-sonip/1894861.html-
Nascimento, Soares (2019). Angola precisa de uma agenda para a sustentabilidade ambiental. Jornal de Angola. Luanda. 2019 https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/angola-precisa-de-uma-agenda-para-a-sustentabilidade-ambiental/-
Organizações das Nações Unidas (2015). Agenda 21; práticas educativas ambientalmente sustentáveis; participação coletiva; mudanças estruturais.
Paulsen (1995). A construção é uma indústria fragmentada. https://run.unl.pt.
Pinto, S. A. G. (2004). A importância do planejamento estratégico em indústrias fragmentadas. (Dissertação de Mestrado em Economia e Gestão). Planejamento com sistema de coleta e análises de dados. Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, 219,
Rodrigues, R. da Silva (2015). O estudo geográfico dos espaços urbanos: evolução das pesquisas geográficas da cidade de Teresina- Pi. (Dissertação em Geografia). UFPB.
Sachs, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI. In: Bursztyn M. Para pensar o desenvolvimento sustentável. Brasiliense, 1993. p. 29-56.
Santos, A. M. (2014), Impactos ambientais causados pela construção civil. In: Encontro Técnico-Científico dos Laboratórios de Engenharia da CPLP, 5. http://www.lem.co.mz/Impactos-ambientais-causados-na-construcao-de-obras-de-construcao-civil.pdf .
Urbanização. O processo de urbanização. Espaço urbano. Geografia humana. https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/urbanizacao.htm.
Ventura, António (2021). In; Conferência sobre Pandemias, Alterações Climáticas e Paz e Segurança e Boa Governação em Angola. http://www.epito-reporter. em:https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e método. (3a ed.), Bookman. 212 p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 António Paulo Mateus; Lourdes Brazil dos Santos Argueta; Orlando Celso Longo; Pascoal Paulo Jorge; Salvador Lindo Bernardo Cuhema
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.