Método pilates sobre calidad de vida, sobrecarga emocional y estrés de cuidadores de niños autistas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27422

Palabras clave:

Autismo; Calidad de vida; Método Pilates; Revisado; Aleatorizado.

Resumen

Objetivos: Evaluar el efecto del Método Pilates en la calidad de vida, sobrecarga emocional y estrés de cuidadores de niños con Desorden del espectro autista. Métodos: La presente investigación es un ensayo clínico controlado aleatorizado y se utilizó el cuestionario encuesta de salud de formato corto (SF-36) para evaluar la calidad de vida, la escala de estrés percibido para el estrés y el cuestionario para evaluar el impacto físico, emocional y social del rol de cuidador informal. Resultados: Se pudo notar la relación de las variables investigadas con el nivel de estrés, calidad de vida y sobrecarga emocional y el efecto del Pilates sobre ellas. Conclusión: Se concluyó que el Método Pilates demostró ser una modalidad de ejercicios físicos, con efectividad para mejorar la sobrecarga emocional, los niveles de estrés y la calidad de vida en cuidadores de niños autistas.

Citas

Akbas, E., & Ünver, B. (2018). A six-week Pilates exercise protocol for improving physical and mental health-related parameters. Malaysian Journal of Movement, Health & Exercise, 7(2), 65-79.

Campos, R. R., Dias, J. M., Pereira, L. M., Obara, K., Barreto, M. S., Silva, M. F., .& Cardoso, J. R. (2015).

Effect of the Pilates method on physical conditioning of healthy subjects: a systematic review and meta-analysis. The Journal of sports medicine and physical fitness, 56(7-8), 864-873.

Cellarius, P. F., Castilho, A. C., Nadal, C., Menarim, D., Padilha, L., & Junior, G. D. B. V. (2009). O nível de estresse das praticantes do método pilates. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida-CPAQV Journal, 1(1).

Costa, T. R. A., Vagetti, G. C., Piola, T. S., Silva, M. P. D., Pacífico, A. B., Bozza, R., ... & Campos, W. D. (2018). Comparação da percepção da qualidade de vida em idosas praticantes e não praticantes do Método Pilates. Cadernos Saúde Coletiva, 26, 261-269.

Elias, A. V., & Assumpção Jr, F. B. (2006). Qualidade de vida e autismo. Arquivos de Neuro-psiquiatria, 64, 295-299.

Ferreira, J. S., Diettrich, S. H. C., & Pedro, D. A. (2015). Influência da prática de atividade física sobre a qualidade de vida de usuários do SUS. Saúde em Debate, 39, 792-801.

Franzoi, M.A.H.; Santos, J.L.G.; Backes, V.M.S.; et.al 2016. Intervenção musical como estratégia de cuidado de enfermagem a crianças com transtorno do espectro do autismo em um centro de atenção psicossocial. Rev. Texto Contexto Enfermagem, 25(1): 1-8.

Godoy, R. F. (2002). Benefícios do exercício físico sobre a área emocional. Movimento, 8( 2).

Konstantaki, M., & Thomas, D. (2012). Chapter: Effect of physical activity on emotions and mood states of 50-65 year old male and female participants.

Luft, C. D. B., Sanches, S. D. O., Mazo, G. Z., & Andrade, A. (2007). Versão brasileira da Escala de Estresse Percebido: tradução e validação para idosos. Revista de Saúde Pública, 41(4), 606-615.

Maia, F. A., Almeida, M. T. C., Alves, M. R., Bandeira, L. V. S., Silva, V. B. D., Nunes, N. F., ... & Silveira, M. F. (2018). Transtorno do espectro do autismo e idade dos genitores: estudo de caso-controle no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 34.

Machado, W. D. L., Damásio, B. F., Borsa, J. C., & Silva, J. P. D. (2014). Dimensionalidade da escala de estresse percebido (Perceived Stress Scale, PSS-10) em uma amostra de professores. Psicologia: Reflexão e Crítica, 27, 38-43.

Maciel, M. G. (2010). Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz: Revista de Educação Física, 16(4), 1024-1032.

Martins, T., Ribeiro, J. P., & Garrett, C. (2003). Estudo de validação do questionário de avaliação da sobrecarga para cuidadores informais.

Oliveira, L. M. N. D., Sousa, F. A. N. D., Anjos, M. S. D., Barros, G. M. D., & Torres, M. V. (2018). Método Pilates na comunidade: efeito sobre a postura corporal de idosas. Fisioterapia e Pesquisa, 25, 315-322.

Organização pan-americana de Saúde. Organização Mundial da Saúde (org.). Transtorno do espectro autista. 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/transtorno-do-espectro-autista. Acesso em: 24 de fevereiro de 2022.

Organização Mundial da Saúde. (2018, 10 de novembro). Um relatório sobre saúde. São Paulo, SP.

Pereira, M. L., & Bordini, D. (2017). Relatos de madres de niños autistas com transtorno del espectro autista em uma abordagem grupal. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 17(2), 56-64.

Pinto, R. N. M., Torquato, I. M. B., Collet, N., Reichert, A. P. D. S., Souza Neto, V. L. D., & Saraiva, A. M. (2016). Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões nas relações familiares. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37.

Silva, R. P., Pinto, P. I. D. P., & de Alencar, A. M. C. (2018). Efeitos da hospitalização prolongada: o impacto da internação na vida paciente e seus cuidadores. Saúde (Santa Maria), 3(44).

Ströhle, A. (2009). Physical activity, exercise, depression and anxiety disorders. Journal of neural transmission, 116(6), 777-784.

Souza, T. M. D. (2012). O método pilates solo na educação física: alguns benefícios.

Souza Balk, R., Holstein, J. M., Lara, S., & Graup, S. (2018). Método Pilates: Uma estratégia

reabilitadora do estresse em Agentes Comunitários de Saúde. Saúde (Santa Maria), 44(2).

Vancini, R. L., Rayes, A. B. R., Lira, C. A. B. D., Sarro, K. J., & Andrade, M. S. (2017). Pilates and aerobic training improve levels of depression, anxiety and quality of life in overweight and obese individuals. Arquivos de neuro-psiquiatria, 75, 850-857.

Ware, J. E., Kosinski, M., & Gandek, B. (2000). SF-36 health survey: manual and interpretation guide Lincoln. RI: QualityMetric Incorporated.

Publicado

29/03/2022

Cómo citar

MATOS, C. A. A. de .; SOBRAL, A. G. .; SILVA, F. T. de A.; CALAÇA , M. de F. de C. .; SANTOS, K. N. de A. .; RIOTINTO, M. L. .; SILVA, L. da C. .; OLIVEIRA, L. M. N. de. Método pilates sobre calidad de vida, sobrecarga emocional y estrés de cuidadores de niños autistas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e4311527422, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27422. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27422. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud