El sistema de referencia y contrarreferencia en salud mental desde la perspectiva del médico que actúa en atención primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27458

Palabras clave:

Salud Mental; Atención Primaria; Médico; Referencia; Contrarreferencia.

Resumen

El presente estudio buscó comprender el sistema de Referencia y Contrarreferencia en salud mental en la perspectiva del médico que actúa en la Atención Primaria (APS). Por lo tanto, se adoptó un enfoque cualitativo para la investigación, con un enfoque exploratorio, y se realizaron entrevistas con médicos que actúan en la APS de un municipio del estado de Alagoas/Brasil. Los datos recolectados y producidos fueron tratados a través del análisis de contenido temático. En este contexto, el sistema de Referencia y Contrarreferencia fue reconocido como una forma de diálogo entre los componentes de la red de atención, en especial la RAPS, sin embargo existe una percepción mayoritariamente negativa respecto a su funcionamiento, dadas situaciones como la dificultad de diálogo entre el profesional médico de la APS y el psiquiatra, así como el papel del paciente como canal o vehículo de comunicación entre la red, ante la falta de un instrumento que cumpla adecuadamente esta función. Por lo tanto, es necesario pensar formas de hacer más eficiente el sistema de Referencia y Contrarreferencia, a fin de brindar mayores posibilidades para el desarrollo de la atención integral en el contexto de la salud mental.

Biografía del autor/a

Mayara Nakiria Tavares da Rocha, Universidade Federal de Alagoas

Graduação em Medicina. Mestre em Saúde da Família pela Universidade Federal de Alagoas. 

David dos Santos Calheiros, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Graduação em Terapia Ocupacional. Mestreado e doutorado em Educação Especial, na Universidade Federal de São Carlos. Licenciado em Educação Física, pela Universidade Federal de Alagoas. Docente do Mestrado Ensino na Saúde e Tecnologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska, Universidade Federal de Alagoas

Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, residência em clínica médica pela Santa Casa de Misericórdia de Maceió, especialista em gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia, mestrado e doutorado em Clínica Médica pela Universidade Estadual de Campinas e pós doutorado em educação a distância e-Learning pela Universidade Aberta, em Lisboa, Portugal. Professora Titular da Universidade Federal de Alagoas e da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Áreas de interesse: ensino na saúde, educação em saúde, educação online, tecnologia educacional, Atenção a Saúde, Saúde Coletiva. Ex-Reitora da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Ex-Secretária de Estado da Saúde de Alagoas.

Citas

Alves, K. R., Alevs, M. S., & Almeida, C. P. B. (2017). Cuidado em saúde mental: valores, conceitos e filosofias presentes no cotidiano do atendimento. Revista de Enferm UFPI, 6 (2), 4-9.

Bousquat, A., Giovanella, L., Fausto, M. C. R., Medina, M. G., Martins, C. L., Almeida, P. F., Campos, E. M. S., & Mota, P. H. S. (2019). A atenção primária em regiões de saúde: política, estrutura e organização. Cadernos de Saúde Pública, 35(2), e00099118.

Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101.

Brondani, J. E., Leal, F. Z., Potter, C., Silva, R. M., Noal, H. C., & Perrando, M. S. (2016). Desafios da referência e contrarreferência na atenção em saúde na perspectiva dos trabalhadores. Cogitare Enfermagem, 21(1), 1-8.

Daly, J., Kellehear, A. & Gliksman, M. (1997). The public health researcher: A methodological approach. Melbourne, Australia: Oxford University Press.

Faria, P. F. O., Ferigato, S. H., & Lussi, I. A.O. (2020). O apoio matricial na rede de atenção às pessoas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Cadernos Brasileiro de Terapia Ocupacional, 28(3), 931-949.

Fegadolli, C., Varela, N. M. D., & Carini, E. L. A. (2019). Uso e abuso de benzodiazepínicos na atenção primária à saúde: práticas profissionais no Brasil e em Cuba. Cadernos de Saúde Pública, 35(6), e00097718.

Gasparini, M. F. V., & Furtado, J. P. (2019). Longitudinalidade e integralidade no Programa Mais Médicos: um estudo avaliativo. Saúde em debate, 43(120), 30-42.

Hartz, Z. M. A., & Contandriopoulos, A. P. (2004). Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um “sistema sem muros”. Cadernos de Saúde Pública, 20(2), 331-6.

Fereday, J., & Muir-Cochrane, E. (2006). Demonstrating Rigor Using Thematic Analysis: A Hybrid Approach of Inductive and Deductive Coding and Theme Development. International Journal of Qualitative Methods, 5(1), 1-11.

Juliani, C. M., & Ciampone, M. H. T. (1999). Organização do sistema de referenda e contra-referência no contexto do Sistema Único de Saúde: a percepção de enfermeiros. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 33(4), 323-33.

Lavras, C. (2011). Atenção Primária à Saúde e a Organização de Redes Regionais de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde e Sociedade, 20(4), 867-874.

Mendes, E. V. (2010). As Redes de Atenção à Saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 15(5), 2297-2305.

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: OPAS.

Mendes, L. S., & Almeida, P. F. (2020). Médicos da atenção primária e especializada conhecem e utilizam mecanismos de coordenação? Revista de Saúde Pública, 54(121).

Moreira, D. J., & Bosi, M. L. M. (2019). Qualidade do cuidado na Rede de Atenção Psicossocial: experiências de usuários no Nordeste do Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(2), e290205.

Organização Mundial de Saúde. (2003). Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação, relatório mundial. Brasília: Autor.

Pereira, J. S., & Machado, W. C. A. (2016). Referência e contrarreferência entre os serviços de reabilitação física da pessoa com deficiência: a (des)articulação na microrregião Centro-Sul Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 26(3), 1033-1051.

Portaria no 4.279, de 30 de dezembro de 2010. (2010). Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2010, seção 1. https://www.jusbrasil.com.br/diarios/24023258/pg-88-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-31-12-2010.

Portaria no 2.436, de 21 de setembro de 2017. (2017). Diário Oficial da União de 22 de setembro de 2017, seção 1. https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-2-436-de-21-de-setembro-de-2017-19308031.

Rezio, L. A., Conciani, M. E., & Queiroz, M. A. (2020). O processo de facilitação de Educação Permanente em Saúde para formação em saúde mental na Atenção Primária à Saúde. Interface (Botucatu), 24(17).

Ribeiro, S. P, & Cavalcante, M. L. T. (2020). Atenção Primária e Coordenação do Cuidado: dispositivo para ampliação do acesso e a melhoria da qualidade. Ciência & Saúde Coletiva, 25(5), 1799-1808.

Rodrigues, L. B. B., Silva, P. C. S., Peruhype, R. C., Palha, P. F., Popolin, M. P., Crispim, J. A. ... & Arcêncio, R. A. (2014). A atenção primária à saúde na coordenação das redes de atenção: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 19(2), 343-352.

Serra, C. G., & Rodrigues, P. H. A. (2010). Avaliação da referência e contrarreferência no Programa Saúde da Família na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 15(3), 3579-86.

Silva, M. C., & Ferigato, S. H. (2020). Articulação de redes de cuidado entre Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e Enfermaria de Saúde Mental em Hospital Geral. Interface (Botucatu), 24(16).

Vargas, K. D., Misoczky, M. C., & Costa, W. G. A. (2010). A (des) articulação entre os níveis de atenção à saúde dos Bororo no Polo-Base Rondonópolis do Distrito Sanitário Especial Indígena de Cuiabá-MT. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20(4), 1399-1418.

Publicado

25/03/2022

Cómo citar

ROCHA, M. N. T. da; CALHEIROS, D. dos S.; WYSZOMIRSKA, R. M. de A. F. El sistema de referencia y contrarreferencia en salud mental desde la perspectiva del médico que actúa en atención primaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e50211427458, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27458. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27458. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud