Perfil epidemiológico de las hospitalizaciones por obesidad en Brasil, en el periodo de 2017 a 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27460Palabras clave:
Epidemiología; Mortalidad; Obesidad; Salud pública.Resumen
El objetivo fue analizar el perfil de los internos por obesidad en Brasil, en el período de 2017 a 2021. Se trata de un estúdio observacional, descriptivo y cuantitativo. Los datos se refieren al período de enero de 2017 a septiembre de 2021, recogidos por el Sistema de Información sobre Morbilidad Hospitalaria del SUS. La muestra de la investigación se dirige a los indivíduos según el grupo de edad, el sexo y la raza, que sufrieron hospitalizaciones o murieron a causa de la obesidad en los hospitales del país en este intervalo de tiempo. En relación con el número de hospitalizaciones, la Región Sur fue responsable del 53,69%, mientras que la Región Norte presentó el 0,64%. Cuando se observa la edad de los individuos, la franja de edad predominante fue la comprendida entre los 30 y los 39 años, que representó el 33,20% de las hospitalizaciones, mientras que los niños y adolescentes de hasta 19 años sólo ocuparon el 0,97%. Las mujeres destacaron con el 86,54% de las hospitalizaciones, mientras que los hombres sólo representaron el 13,46%. Considerando el color/raza, los blancos representaban el 63,37%, en cambio, los indígenas y los amarillos sumaban el 0,74%. La tasa media nacional de mortalidade por obesidad fue de 0,20/100.000 habitantes, con el valor más alto en 2020, en el grupo de edad de 80 años o más. Se observo que el mayor número de hospitalizaciones por obesidad en Brasil está relacionado con la Región Sur, predominantemente em mujeres mayores de 40 años, presentando un crecimiento proporcional según el aumento de la edad y preferentemente em individuos de raza blanca. La tasa de mortalidad está más asociada a los ancianos de 80 años o más.
Citas
Alexandre, T. S., Scholes, S., Ferreira Santos, J. L., de Oliveira Duarte, Y. A., & de Oliveira, C. (2018). Dynapenic Abdominal Obesity Increases Mortality Risk Among English and Brazilian Older Adults: A 10-Year Follow-Up of the ELSA and SABE Studies. The Journal of Nutrition, Health & Aging, 22(1), 138–144. https://doi.org/10.1007/s12603-017-0966-4
Amann, V. R., Santos, L. P. dos, & Gigante, D. P. (2019). Associação entre excesso de peso e obesidade e mortalidade em capitais brasileiras e províncias argentinas. Cadernos de Saúde Pública, 35(12). https://doi.org/10.1590/0102-311x00192518
Andrade, F. B. de, Caldas Junior, A. de F., Kitoko, P. M., Batista, J. E. M., & Andrade, T. B. de. (2012). Prevalence of overweight and obesity in elderly people from Vitória-ES, Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 749–756. https://doi.org/10.1590/s1413-81232012000300022
Cabrera, M. A. S., & Jacob Filho, W. (2001). Obesidade em idosos: prevalência, distribuição e associação com hábitos e co-morbidades. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 45(5), 494–501. https://doi.org/10.1590/s0004-27302001000500014
Coitinho, D. C., Leão, M. M., Recine, E. & Sichieri, R. (1991). Condições Nutricionais da População Brasileira: Adultos e Crianças. Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição. Brasília: Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição/Ministério da Saúde.
Dias, J.C., & Campos, J.A. (2008). Aspectos epidemiológicos da obesidade e sua relação com o Diabetes mellitus. Nutrire, 33, 103-115.
Duncan, B. B. (1991). As desigualdades sociais na distribuiçăo de fatores de risco para doenças năo transmissíveis [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/1372/000061031.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Eskenazi, E. M. de S., Coletto, Y. C., Agostini, L. T. P., Fonseca, F. L. A., & Castelo, P. M. (2018). Fatores socioeconômicos associados à obesidade infantil em escolares do município de Carapicuíba (SP, Brasil). Revista Brasileira de Ciências Da Saúde, 22(3), 247–254. https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n3.29758
Ferreira, V. A., & Magalhães, R. (2005). Obesidade e pobreza: o aparente paradoxo. Um estudo com mulheres da Favela da Rocinha, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 21(6), 1792–1800. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2005000600027
Ferreira, V. A., & Magalhães, R. (2006). Obesidade no Brasil: tendências atuais. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 24(2), 71-81.
Ferreira, S.R. & Zanella, M.T. (2000). Epidemiologia da hipertensão arterial associada à obesidade. Rev Bras Hipertens, 2, 128-135.
Ferreira, A. P. de S., Szwarcwald, C. L., & Damacena, G. N. (2019). Prevalência e fatores associados da obesidade na população brasileira: estudo com dados aferidos da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22. https://doi.org/10.1590/1980-549720190024
Gigante, D. P., Barros, F. C., Post, C. L. A., & Olinto, M. T. A. (1997). Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Revista de Saúde Pública, 31(3), 236–246. https://doi.org/10.1590/s0034-89101997000300004
Hulley, S. B., Cummings, S. R., Browner, W. S., Grady, D. G., & Newman, T. B. (2015). Delineando a pesquisa clínica-4. Artmed Editora.
Lopes, H.F. (2007). Hipertensão e inflamação: papel da obesidade. Rev Bras Hiperten., 14(4), 239-244.
Marinho, S. P., Martins, I. S., Perestrelo, J. P. P., & Oliveira, D. C. de. (2003). Obesidade em adultos de segmentos pauperizados da sociedade. Revista de Nutrição, 16(2), 195–201. https://doi.org/10.1590/s1415-52732003000200006
Martins-Silva, T., Vaz, J. dos S., Mola, C. L. de, Assunção, M. C. F., & Tovo-Rodrigues, L. (2019). Prevalências de obesidade em zonas rurais e urbanas no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22. https://doi.org/10.1590/1980-549720190049
Ministério da Saúde (2011). Brasil. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf
Ministério da Saúde (2019). Brasil. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/27/vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco.pdf
Monteiro, C. A., Mondini, L., de Souza, A. L., & Popkin, B. M. (1995). The nutrition transition in Brazil. European journal of clinical nutrition, 49(2), 105–113.
Pinheiro, A. R. de O., Freitas, S. F. T. de, & Corso, A. C. T. (2004). Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição, 17(4), 523–533. https://doi.org/10.1590/s1415-52732004000400012
Pinho, C. P. S., Diniz, A. da S., Arruda, I. K. G. de, Batista Filho, M., Coelho, P. C., Sequeira, L. A. de S., & Lira, P. I. C. de. (2013). Prevalência e fatores associados à obesidade abdominal em indivíduos na faixa etária de 25 a 59 anos do Estado de Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29(2), 313–324. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2013000200018
Ronsoni, R. M., Coutinhos M.S.S.A.,Pereira, M.R., Silva, R.H., Becker, I.C., Sehnen Jr, L. (2005) Prevalência de obesidade e seus fatores associados na população de Tubarão-SC. Arquivos Catarinenses de Medicina, 34 (3), 51-57.
Silva, D. C. C., Lourenço, R. W., Cordeiro, R. C., & Cordeiro, M. R. D. (2014). Análise da relação entre a distribuição espacial das morbidades por obesidade e hipertensão arterial para o estado de São Paulo, Brasil, de 2000 a 2010. Ciência & Saúde Coletiva, 19(6), 1709–1719. https://doi.org/10.1590/1413-81232014196.15002013
Silveira, E. A., Vieira, L. L., & Souza, J. D. de. (2018). Elevada prevalência de obesidade abdominal em idosos e associação com diabetes, hipertensão e doenças respiratórias. Ciência & Saúde Coletiva, 23(3), 903–912. https://doi.org/10.1590/1413-81232018233.01612016
Stenholm, S., Mehta, N. K., Elo, I. T., Heliövaara, M., Koskinen, S., & Aromaa, A. (2014). Obesity and muscle strength as long-term determinants of all-cause mortality--a 33-year follow-up of the Mini-Finland Health Examination Survey. International journal of obesity (2005), 38(8), 1126–1132. https://doi.org/10.1038/ijo.2013.214
Veloso, H. J. F., & Silva, A. A. M. da. (2010). Prevalência e fatores associados à obesidade abdominal e ao excesso de peso em adultos maranhenses. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(3), 400–412. https://doi.org/10.1590/s1415-790x2010000300004
World Health Organization (WHO). Prevention and control of non communicable diseases: Formal meeting of Member States to conclude the work on the comprehensive global monitoring framework, including indicators, and a set of voluntary global targets for the prevention and control of non communicable diseases Geneva: WHO; 2012. http://apps.who.int/gb/NCDs/pdf/A_NCD_2-en.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ana Paula de Souza Ramos; Maria Fernanda Guedes de Albuquerque Melo; Juliane Assunção Paiva; Gabrielle Novaes de Paula; Ana Karine Vasconcelos Rios; Ludimila Andrade Gonçalves Ramalho; Juliana Braga Rodrigues de Castro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.