Soy brasileño, eres paraguayo: identidad nacional y local de estudiantes en la frontera Brasil-Paraguay

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27462

Palabras clave:

Identidad; Hibridación; Frontera.

Resumen

Partimos de una ubicación ampliada de, ya que la pregunta de su pregunta, en sus acepciones simbólicas de frontera e imaginario, presenta resultados mucho más complejos de lo que normalmente se advierte a través de las líneas de demarcación, de relatos en curso como. Este artículo tiene como objetivo presentar cómo los estudiantes de la escuela primaria perciben la relación entre la identidad local (fronteriza) y nacional (brasileña o paraguaya). Se realizó una investigación cualitativa de tipo descriptivo, instrumento para la producción de datos, instrumento principal (semiestructurado) aplicado a la escuela primaria II en una ciudad del estado de Ponta Porã, que comparte frontera seca con Pedro Juan Caballero (Paraguay). En la frontera, los híbridos forman varias identidades mutables. Las evaluaciones brasileñas de los datos indican que el ser frontera se presenta como una identidad llamativa en la vida de estos estudiantes, que tienen su identidad híbrida, especialmente en lo que se refiere a su identidad híbrida y/o paraguaya.

Citas

Alvarez, I. M. J. (2016). O (in)cômodo hibridismo linguístico dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente. 2016. Tese de Doutorado em Letras – Universidade Católica de Pelotas, Pelotas.

Banducci Jr., A. (2011). Turismo e fronteira: integração cultural e tensões identitárias na divisa do Brasil com o Paraguai. PASOS: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural. 9(3), 7-18.

Batista G. K. (2011). A fronteira e seus paradigmas: identidade e alteridade, Contribuciones a las Ciencias Sociales. https://www.eumed.net/rev/cccss/15/

Brasil. (2005). Ministério da Integração Nacional. Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira (PRPDFF). Bases de uma Política Integrada de Desenvolvimento Regional para a Faixa de Fronteira. Brasília, DF.

Brito, A. M. S., & Barros, A. L. E. C. (2014). Preconceito linguístico dentro da sala de aula Brasil/Paraguai. Revista Philologus, n. 60, supl. 1, set./dez.

Cuche, D. (2002). A noção de cultura nas ciências sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. Bauru: EDUSC.

Dalinghaus, I. V. (2009). Alunos brasiguaios em escola de fronteira Brasil/Paraguai: um estudo linguístico sobre aprendizagem do português em Ponta Porã, MS. Dissertação de Mestrado em Letras, Linguagem e Sociedade – Unioeste, Cascavel.

Driessen, H. (1998). The ‘new immigration’ and the transformation of the European-African frontier. In: Wilson, Thomas M.; Donnan, Hastings (org.). Border identities: nation and state at international frontiers. Cambridge : Cambridge University Press, p. 96-116.

Farinha, M. J. U. S., Bernardo, L. V. M., Lima, M. S. A. de, & Goettert, J. D. (2020). Considerações referentes às interações populares realizadas na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina. Research, Society and Development, 9(8), e907986131–e907986131. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6131

Ferraro Jr., V. G. & Buitoni, M. M. S. (2011). A integração na fronteira seca: Ponta Porã (Brasil) e Pedro Juan Caballero (Paraguai). In: Reunião da SBPC. 63. Goiânia. Anais eletrônicos [...]. Goiânia. http://www.pucsp.br/iniciacaocientifica/20encontro/downloads/artigos/vicente_ferraro.pdf.

Foucher, M. (1991). Fronts et frontières. Paris: Fayard.

Golin, C. H. (2017). Educação física escolar na fronteira Brasil-Bolívia: desafios e dilemas interculturais. Tese de Doutorado em Educação Física – Universidade Católica de Brasília, Brasília.

Hall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

Hass, H., & Fokkema, T. (2010). Intra-household conflicts in migration decision making: return and pendulum migration in Morocco. Population and Development Review, v. 36, n. 3, p. 541-561.

Lamberti, E., & Oliveira, T. C. M. (2008). As trocas, a territorialidade e o ambiente na fronteira Ponta Porã (Brasil) e Pedro Juan Caballero (Paraguai). In: OSÓRIO, A. N.; Oliveira, T. C. M. (org.). América Platina: textos escolhidos. Campo Grande: UFMS. V. 1. p. 75-97.

Machado, L. O. (1998). Limites, fronteiras, redes. In: Strohaecker, T. M. (org.). Fronteiras e espaço global. Porto Alegre: AGB. p. 41-49.

Martins, P. C. S. (2007). A formação do território turístico de Pedro Juan Caballero (Paraguai). Dissertação de Mestrado em Geografia – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Aquidauana.

Mendonça, L. A. (2005). Parques Nacionais do Iguaçu e Iguazú: uma fronteira ambientalista entre Brasil e Argentina. In: Oliveira,R. C., Baines, S. G. (org.). Nacionalidade e etnicidade em fronteiras. Brasília: Editora UnB, p. 117-135.

Nascimento, V. A. (2014). Fronteiriço, brasileiro, paraguaio ou brasiguaio? Denominações identitárias na fronteira Pedro Juan Caballero (PY) e Ponta Porã (BR). Ilha, v. 16, n. 1, p. 105-137, jan./jul.

Oliveira, H. L. da R., Balk, R. de S., Graup, S., & Muniz, A. G. (2020). Percepções sobre saúde mental de professores e professoras de uma escola pública da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, 9(4), e171943060–e171943060. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3060

Oliveira, M. A. M., & Campos, D. L. (2012) Migrantes e fronteira: lógicas subvertidas, vidas refeitas. In: Pereira, J. H. V., & Oliveira, M. A. M (org.). Migração e integração: resultados de pesquisas em Mato Grosso do Sul. Dourados: UFGD.

Oliveira, M. A. M.; Corrêa, J. M.; Oliveira, J. C. (2017). Imigrantes Pendulares em região de fronteira: semelhanças conceituais e desafios metodológicos. Revista Direito Cultural, v. 12, n. 27, p. 91-108.

Pacheco, C. S. (2017). Como definir o falar da fronteira Brasil-Uruguai? (Con)textos linguísticos, v. 11, p. 9-26.

Ramalho Júnior, A. L. (2011). Fronteira: lugar de ambiguidade, conflitos e soluções. In: Costa, G. V. L.; Siqueira, K. S. M.; Oliveira, M. A. M. (org.). Fronteiras: conflitos, integração e políticas públicas. Campo Grande: Ed. UFMS, p. 29-43.

Sayad, A. (1998). A imigração: os paradoxos da alteridade. Trad. Murachco, C. São Paulo: Edusp.

Vieira de Jesus, D. S. (2010). O baile do monstro: o mito da Paz de Vestfália na história das relações internacionais modernas. História (São Paulo), UNESP, v. 29, n. 2, p. 221-232.

Woodward, K. (2000). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: Silva, T. T. (org.); Hall, S., & Woodward, K. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes.

Publicado

24/03/2022

Cómo citar

ZAIM DE MELO, R.; RIZZO, D. T. de S. .; GOLIN, C. H. .; OLIVEIRA, M. A. M. de .; ARANHA, Ágata C. M. . Soy brasileño, eres paraguayo: identidad nacional y local de estudiantes en la frontera Brasil-Paraguay. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e46611427462, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27462. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27462. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales