Abordando la violencia escolar desde la perspectiva de padres/familia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27539

Palabras clave:

Violencia; Familia; Escuela.

Resumen

Objetivo: Analizar las percepciones sobre el enfrentamiento de la violencia escolar desde el punto de vista de los padres/familiares de alumnos de una escuela pública del Municipio de Recife.  Metodología: Se utilizó el método cualitativo, con datos recolectados a través de entrevistas con guión previamente estructurado y evaluados a partir del análisis de contenido.  Resultados: Del discurso de los entrevistados surgieron cinco categorías, a saber: Violencia escolar en el imaginario de los padres de los alumnos; motivo de ocurrencia de la violencia escolar; la agresión sufrida y practicada por los niños en la escuela; el reflejo de la violencia escolar en la vida de los padres y el enfrentamiento de la violencia escolar.  Para la familia, la violencia escolar es multifacética y tiene varios responsables, entre ellos la propia familia, estudiantes, docentes, entre otros.  Los entrevistados citan que uno de los principales motivos de la violencia en la escuela es la falta de educación doméstica, pero tampoco descartan la falta de “pulso firme por parte del cuerpo docente” y aún creen que el trabajo en conjunto con la familia y la escuela puede minimizar el problema.  Conclusión: Los resultados mostraron la importancia del vínculo entre la familia y la escuela, y que este vínculo puede tener un gran impacto en el combate a la violencia en el espacio escolar.

Citas

Benetti, S. P. C., Schwartz, C., Soares, G., Macarena, F. & Patussi. M. (2014). Psychosocial adolescent psychosocial adjustment in Brazil – perception of parenting style, stressful events and violence. International Journal of Psychological. Research, 7 (1), 40-48.

Brasil. (2021). Atlas da violência. Rio de Janeiro, São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2021.pdf

Brasil, Ministério da Saúde. (2020). Secretaria de Vigilância em Saúde. Violência interpessoal contra pessoas com deficiência/transtorno no Brasil. In: Boletim Epidemiológico, 51 (46), Brasília. file:///C:/Users/Maria/Downloads/Boletim_epidemiologico_SVS_46.pdf

Burk, L. R., Armstrong, J.M., Park, J. H., Zahn-Waxler, C., Klein, M. H. & Essex, M. J. (2011). Stability of early identified aggressive victim status in elementary school and associations with later mental health problems and functional impairments. Journal of Abnormal Child Psychology, 39, 225-238.

Chirotto, L. V. L. & Tortella, J. C. (2014). Gestão democrática e participativa: Uma revisão de teses e dissertações (1988 a 2010). 1 ed. Ed. Novas edições acadêmicas.

Cunha, J.M. (2009). Violência interpessoal em escolas no Brasil: características e correlatos [Dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. http://www.ppge.ufpr.br/teses/M09_cunha.pdf

Elliott, R. (2015). The real school safety debate: Why legislative responses should focus on schools and not on guns. Arizona Law Review, 57 (2), 523- 550.

Giordani, J. P., Seffner, F. & Dell’Aglio, D. D. (2017) Violência escolar: percepções de alunos e professores de uma escola pública. Psicologia Escolar e Educacional, 21 (1), 103-111.

Kappel, V. B., Gontijo, D.T., Medeiros, M. & Monteiro, E. M. L. M. (2014) Coping with violence in the school environment from the perspectives of different players. Interface, 18 (51), 723 - 735.

Martins, A. C. & Bastos, M. C. (2016). Violência escolar: uma reflexão sobre suas causas e o papel do Estado. jurisprudência e notícias. https://jus.com.br/artigos/54350/violencia-escolar- uma-reflexao-sobre-suas-causas-e-o-papel-do-estado.

Minayo, M. C. S. (2010) O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ed. Ed. Hucitec.

Morrone B. (2016). Violência atinge 42% dos alunos da rede pública. https://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/03/violencia-atinge-42-dos-alunos-da-rede-publica.html .

Mulvey, K. L., Hoffman, A. J., Gönültas, S., Hope, E. C. & Cooper, S. M. (2018). Understanding experiences with bullying and prejudice-based bullying: what matters and for whom? Psychology of Violence, 8 (6), 702–711.

Pereira, A. C. R. & Freixa, M. O. (2021). Rumo à justiça social: mediação de conflitos como estratégia para prevenir a violência escolar e aprender a conviver. Research, Society and Development, 10 (4), 1-15.

Richardson, R. J. (1999) Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ed. Ed.Atlas.

Salles, L. M. F., Fonseca, D. C. & Adam, J. M. (2016). Sobre violência e violência na escola: considerações a partir da literatura na área. In Conselho Escolar e as possibilidades de diálogo e convivência: o desafio da violência na escola / organizadora: Maria Cecília Luiz. EdUFSCar. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=46531-livro-violencia-escolar-site-pdf&Itemid=30192.

Silva, M. A. I., Silva, J. L., Pereira, B. O., Oliveira, W. A. & Medeiros, M. (2014). O olhar de professores sobre o bullying e implicações para a atuação da enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. 48 (4), 723-730.

Silva, B. R. V. S., Silva, A. O., Passos, M. H. P., Soares, F. C. S.; Valença, P. A. M., Menezes, V. A., Colares, V., Santos, C. F. B. F. (2018). Negative self-perceived health associated with school violence in adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva, 23(9), 2909-2916. DOI: 10.1590/1413-81232018239.12962018

Soliman, H. H., Koran, J. & Gomaa, A. S. (2018). Parents’ Perception of School Violence, Awareness of Risk Factors, and School Safety: An Ecological Perspective. International Journal of School Social Work. 3. 10.4148/2161-4148.1033

Stelko-Pereira, A. C. & Williams, L. C. A. (2010). Reflexões sobre o conceito de violência escolar e a busca por uma definição abrangente. Temas em Psicologia,. 18(1), 45-55.

Stives, K. L., May, D. C., Pilkinton, M., Bethel, C. L. & Eakin, D. K. (2019). Strategies to combat bullying: parenteral responses to bullies,bystanders and victims. Younth & Society. 51 (3), 358-376.

Tavares, P. A. & Pietrobom, C. (2016). Fatores associados à violência escolar: evidências para o Estado de São Paulo. Estudos Econômicos. 46 (2), 471-498.

Tognetta, L. R. P. & Daud, R. P. (2018) Formação docente e superação do bullying: um desafio para tornar a convivência ética na escola. Perspectiva – Revista do centro de Ciências da Educação. 36 (1), 369-384.

Vinha, T. P., Morais, A., Tognetta, L. R. P., Azzi, R. G., Aragão, A. M. F., Marques, C. A. E., Silva, L. M. F., Moro, A., Vivaldi, F. M. C., Ramos, A. M., Oliveira, M. T. A. & Bozza, T. C. L. (2016) O clima escolar e a convivência respeitosa nas instituições educativas. Estudos de Avaliação Educacional., São Paulo; 27 (64), 96-127.

Publicado

27/03/2022

Cómo citar

BESERRA, M. A. .; SENA, C. A. de .; CORRÊA, M. S. M. .; SILVA, L. M. B. A. da .; RESENDE, C. M. M. .; GREGÓRIO, V. R. do N.; GOMES, T. P. de O.; FERRIANI, M. das G. C. Abordando la violencia escolar desde la perspectiva de padres/familia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e58011427539, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27539. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27539. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud