Análisis de indicativos según la eucaliptocultura y el sector forestal del Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27656Palabras clave:
Repoblación forestal; Sector Forestal; Gestión forestal sostenible; Eucalyptus.Resumen
Con el paso de los años, la madera de los bosques nativos se han convertido em un material escaso y de gran valor, precisamente por la dificultad de obtener la por la vía legal, evitando así la deforestación. Como alternativa sostenible, se destaca el desarrollo de la reforestación con fines industriales, principalmente de especies de Eucalyptus. El objetivo de este trabajo es presentar el papel del sector forestal y el cultivo del eucalipto como actividad económica, teniendo en cuéntalos aspectos sociales. Las informaciones de este trabajo pueden proporcionar subsidios a los formuladores de políticas y agendas de desarrollo em la región, aprovechando el cultivo de eucalipto y teniendo en cuéntalos aspectos ambientales, sociales y económicos. Las investigaciones realizadas, identificaron los beneficios generados em el desarrollo económico, social y ambiental que el sector de los bosques plantados puede ofrecer a las regiones donde se implanta. Considerando los tres aspectos, se destacan los indicadores de generación de ingresos y empleos directos e indirectos, la conservación de suelos y aguas, la captura de gases de efecto invernadero y la conservación y preservación de los bosques nativos.
Citas
Andrejow, G. M. P., Pedrassani, D., Tussulini, F., Camargo Angelo, A., Vagner Tambarussi, E., & Garcia Auer, C. (2018). Planalto norte catarinense: considerações sobre o setor florestal e a eucaliptocultura. Revista Eletrônica Do Programa de Mestrado Em Desenvolvimento Regional Da Universidade Do Contestato, 8(2237–9029), 143–168.
APRE. (2018). ESTUDO SETORIAL APRE (2017/2018). https://apreflorestas.com.br/publicacoes/estudo-setorial-apre-2017-2018/
Batista, D. C., de Muniz, G. I. B., da Silva Oliveira, J. T., Paes, J. B., & Nisgoski, S. (2016). Effect of the brazilian thermal modification process on the chemical composition of eucalyptus grandis juvenile wood - part 1: Cell wall polymers and extractives contents. Maderas: Ciencia y Tecnologia, 18(2), 273–284. https://doi.org/10.4067/S0718-221X2016005000025
Bouvet, M. J. (1998). Les plantations d’Eucalyptus - Évolutions récentes et perspectives.
Brasil. (2002). BNDS Setorial. In C. Gastaldi & J. Kalache Filho (Eds.), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (16th ed., Vol. 16, Issues 1414–9230, pp. 1–139). Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Brasil. (2018). Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas (1st ed., Vol. 1). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.
Brasil. (2019). FLORESTAS DO BRASIL em resumo (1st ed., Vol. 1). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.
Brockerhoff, E. G., Jactel, H., Parrotta, J. A., & Ferraz, S. F. B. (2013). Role of eucalypt and other planted forests in biodiversity conservation and the provision of biodiversity-related ecosystem services. Forest Ecology and Management, 301, 43–50. https://doi.org/10.1016/j.foreco.2012.09.018
Carvalho, M. M. X. de, & Nodari, E. S. (2009, August 27). As origens da indústria madeireira e do desmatamento da floresta de araucária no Médio Vale do Iguaçu (1884-1920). 1–20. https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/329
Carvalho, M. M. X. de, & Nodari, E. S. (2010). As fases da exploração madeireira na floresta com araucária e os progressivos avanços da indústria madeireira sobre as florestas primárias (1870-1970). In As fases da exploração madeireira na floresta com araucária e os progressivos avanços da indústria madeireira sobre as florestas primárias (1870-1970) (pp. 707–725). Anais do Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações. https://www.researchgate.net/publication/262524369
FAO. (1993). Forest resources assessment 1990. Tropical countries. (pp. 59, x, [42] p.). Food and Agriculture Organization of the United Nations, http://digitallibrary.un.org/record/150362
Gabriel, V. de A., Vasconcelos, A. A., Lima, E. F. de, Cassola, H., Barretto, K. D., & Brito, M. C. de. (2013). A importância das plantações de eucalipto na conservação da biodiversidade. Pesquisa Florestal Brasileira, 33(74), 203–213. https://doi.org/10.4336/2013.pfb.33.74.435
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4). Atlas.
Gomes, A. do N., Lopes De Souza, A., Gontijo Coelho, F. M., & Lopes Da Silva, M. (2006). Sustentabilidade de empresas de base florestal: O papel dos projetos sociais na inclusão das comunidades locais. Revista Árvore, 30(06), 951–960. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S0100-67622006000600010
Gomes Luiz, R., & Corrêa Da Silva, M. (2016). Remanescentes de floresta com araucária na região centro-sul do estado do paraná e os sentidos de fronteira. Revista Expedições: Teoria Da História e Historiografia, 7, 1–15. https://www.revista.ueg.br/index.php/revista_geth/article/view/5670
Higa, A. R., & Higa, R. C. V. (2000). Indicação de Espécies para Reflorestamento. In A. P. M. Galvão (Ed.), Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para acoes municipais e regionais (1st ed., pp. 1–351). Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia.
IBÁ. (2016). Relatório Anual IBÁ. https://www.iba.org/datafiles/publicacoes/pdf/iba-relatorioanual2016.pdf
IBÁ. (2017). Relatório Anual IBÁ. https://www.iba.org/datafiles/publicacoes/pdf/iba-relatorioanual2017.pdf
IBÁ. (2019). Relatoria Anual IBÁ. https://www.iba.org/datafiles/publicacoes/relatorios/relatorioiba2019-final.pdf
IBÁ. (2020). Relatório Anual IBÁ. https://www.iba.org/datafiles/publicacoes/relatorios/relatorio-iba-2020.pdf
IBGE. (2019). Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura. In Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2018 (Vol. 33, pp. 1–8). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/74/pevs_2018_v33_informativo.pdf
IBGE. (2021). Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura. In Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2020 (Vol. 35, pp. 1–8). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/74/pevs_2020_v35_informativo.pdf
Lavalle, A. M. (1974). A madeira na economia paranaense. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/24698
Lima, C. K. P. (2006). Avaliação da qualidade de juntas coladas da madeira de clones de Eucalyptus. http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2726
Lunelli, N. P., Ramos, S. F., & Oliviera Júnior, C. J. F. (2013). Agroflorestais e externalidades. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 8, 163–170. http://revista.gvaa.com.br
Moreira, J. M. M. P. Á., Simioni, F. J., & Batista, E. de O. (2017). Importância e desempenho das florestas plantadas no contexto do agronegócio brasileiro. Floresta, 47(1), 85–94. https://doi.org/10.5380/rf.v47i1.47687
Oliveira, J. T. da S., & Hellmeister, J. C. (1998). Caracterização da Madeira de Eucalipto para a Construção. In J. T. da S. Oliveira & J. C. Hellmeister (Eds.), Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP (pp. 1–45). Departamento de Engenharia de Construçào Civil.
Palmberg, C. (2002). Annotated bibliography on environmental, social and economic impacts of eucalypts. http://www.fao.org/forestry/Forestry.asp
Payret, C. C. (2007). Dinámica de la materia orgánica y de algunos. Parámetros fisicoquímicos en Molisoles, en la conversión de una pradera a cultivo forestal en la región de Piedras Coloradas-Algorta (URUGUAY). https://oatao.univ-toulouse.fr/7734/
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Perreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA (1st ed., Vol. 1). Núcleo de Tecnologia Educaciona da Universidade Federal de Santa Maria.
https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf
Piffer, M. (2009). A teoria da base econômica e o desenvolvimento regional do estado do paraná no final do século XX. http://repositorio.unisc.br:8080/jspui/bitstream/11624/676/1/MoacirPiffer.pdf
Poore, M. E. D., & Fries, C. (1995). The ecological effects of eucalyptus. https://www.fao.org/3/an793e/an793e.pdf
Queiroz, W. T. (2012). Amostragem em Inventário Florestal (1st ed.). Editora UFRA.
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/417/o/amostragem_inventario_florestal_Waldeney_UFRA_2012.pdf
Santarosa, E., Penteado Júnior, J. F., & Goulart, I. C. G. dos R. (2014). Cultivo de eucalipto em propriedades rurais: diversificação da produção e renda (1st ed., Vol. 1). Embrapa Florestas. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121607/1/Apostila-Serie-TT-Eucalipto.pdf
Segundinho, P. G. de A., Gonçalves, F. G., Gava, G. C., Tinti, V. P., Alves, S. D., & Regazzi, A. J. (2017). Eficiência da colagem de madeira tratada de Eucalyptus cloeziana F. Muell para produção de madeira laminada colada (MLC). Revista Matéria, 22(2), 1–13. https://doi.org/10.1590/S1517-707620170002.0140
SINF. (2016). Sistema Nacional de Informações Florestais. Sistema Nacional de Informações Florestais, 1, 1–7. www.florestal.gov.br/ifn.
Vital, M. H. F. (2007). Impacto ambiental de florestas de eucalipto. Revista Do BNDES, 14, 235–275. https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/924
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Fernando Nunes Cavalheiro; Marcos Cesar Mottin; Paola Amanda Paradella Machado; Isabelle Aparecida Costa; Reinaldo Aparecido Bariccatti; Gustavo Savaris
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.