Las grandes pandemias que asolaron Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27665

Palabras clave:

Epidemias; Pandemias; Epidemiología; Salud pública; Educación para la salud.

Resumen

Realizar un levantamiento de la literatura nacional e internacional con respecto a las principales epidemias y pandemias que ocurrieron en Brasil y el mundo. Para eso, se utilizó como método un scoping review, a partir de un enfoque cualitativo historiográfico, trayendo una discusión históricamente organizada de las principales pandemias que azotan a la humanidad. Como resultado, se destacó la convergencia entre los campos de la salud pública, políticas públicas y la necesidad de creación de estructuras para la prevención y combate a las pandemias. Se concluye que los ciclos pandémicos enfrentados por la humanidad interfieren fuertemente en diversas cuestiones sociales, desacelerando el ritmo de la vida de las personas y de toda la humanidad, generando cambios estructurales y políticas en los sistemas económicos y de salud.

Biografía del autor/a

Maria Helena Kleinschmitt , Centro Universitário Dinamica das Cataratas

Centro Universitário Dinamica das Cataratas (UDC)

Citas

Alvarez, A., Carbonetti, A., Carrillo, A. M., Bertolli Filho, C., Souza, C. M. C., Bertucci, L. M., & Azevedo, N. (2009). A gripe de longe e de perto: comparações entre as pandemias de 1918 e 2009. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 16(4), 1065- 1113.

Almeida, M. A. P. (2011). A epidemia de cólera de 1853-1856 na imprensa portuguesa. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 18(4), 1057-1071.

Almeida, M. A. P. (2014). As epidemias nas notícias em Portugal: cólera, peste, tifo, gripe e varíola, 1854-1918. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, 21(2), 687-708.

Almeida, F. J., Berezin, E. N., Farhat, C. K., Cintra, O. A., & Stein, R. T. (2015). Consenso para o Tratamento e Profilaxia da Influenza (Gripe) no Brasil. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/conseso_influenza.pdf

Barbosa, J. (1999) 'Epidemiological situation of vaccine preventable diseases. Situation in Brazil'. Em A. Homma (org.), Vaccine development: new challenges. The Intl workshop on vaccine development and production Rio de Janeiro, Fiocruz.

Biblioteca Nacional (2020). Quarentena e Isolamento: A Peste Negra e a origem da Quarentena em Veneza.https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2020/04/quarentenaisolamento-peste-negra-origem-quarentena

Botell, M. L., & Ramírez Bermúdez, M. (2011). Cólera. Revista Cubana de Medicina General Integral, 27(2), 284-288.

Brown, I. H. (2000). The epidemiology and evolution of influenza viruses in pigs. Veterinary Microbiology, 74, 29-46.

Chien. L. (1983). Influenza. fn: Hoeprich, P,D. {ed.): Infectious diseases, 3 cd, Philadelpliia, Harper & Row. 323.

Correia, F.S. (1938). Portugal sanitário (subsídios para o seu estudo). Lisboa: Ministério do Interior/Direcção Geral de Saúde Pública.

D'Avila, B. E. (1993) La gripe española: la epidemia de 1918-1919 Madri, Siglo XXI.

De Negri, F. et al. (2020) Ciência e tecnologia frente à pandemia. Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade.

Choi, B. C. K. (2012). The past, present, and future of Public Health surveillance. Scientifica. 875253. https://doi.org/10.6064/2012/875253.

Duplantier, J. M et al. (2005). From the recent lessons of the Malagasy foci towards a global understanding of the factors involved in plague reemergence. Vet Res, (36), 437-53.

Fenner F, Henderson D., Arita I., Jezek Z., & Ladnyi I. (1988). The history of smallpox and its spread around the world. Smallpox and its eradication. Who.

Frada J. (2005). A gripe pneumónica em Portugal Continental – 1918. Sete Caminhos.

Fontenelle, J. P. (1919) Comentário médico-higiênico sobre a epidemia de influenza maligna. Revista Saúde, (3), 48.

Girard, M. P. et al. (2010). The 2009 A (H1N1) influenza vírus pandemic: A review. Vaccine, 28, 4895-4902.

Goulart A. (20005). Revisitando a espanhola: a gripe pandêmica de 1918 no Rio de Janeiro. HistCienc Saude Manguinhos.

Gray, G. C. et al. (2007). Swine workers and swine influenza virus infections. Emerging Infectious Diseases, 13(12), 1871-1878.

Hirst, L. F. (1953). The conquest of plague: a study of the evolution of epidemiology. Clarendon Press.

Lana, R. M., Coelho, F. C., Gomes, M. F. C., Cruz, O. G., Bastos, L. S., Villela, D. A. M., & Codeço, C. T. (2020). Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cadernos de Saúde Pública, 36(3), 1-5. https://scielosp.org/article/csp/2020.v36n3/e00019620/pt/

Levi, G. C., & Kallás, E. G. (2002). Varíola, sua prevenção vacinal e ameaça como agente de bioterrorismo. Revista da Associação Médica e Brasileira. https://www.scielo.br/j/ramb/a/nj6XKKGSyrJD5KhPFfsy5GP/?lang=pt#:~:text=O%20Brasil%20foi%20o%20%C3%BAltimo,ent%C3%A3o%2C%20erradicada%20do%20continente%20americano.

Lewis, P. A.; & Shope, R. (1931). Swine Influenza. II. A Hemophilic Bacillus from the respiratory tract of infected swine. Journal of Experimental Medicine, 54, 361-371.

Matos, J. H. (2018). A próxima pandemia: estamos preparados? Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(3), 9-11.

McNeill WH. (1976). Plagues and people. Anchor Press.

Mota Rezende (1919). Basites pulmonares. Arquivos brasileiros de Medicina Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Medicina, 305-8.

Myers, K. P. et al. (2006). Are swine workers in the United States at increased risk of infection with zoonotic influenza virus? Clinical Infectious Diseases, 42, 14-20.

Paiva, L. E. B., Lima, T. C. B., Souza, I. C. S., Pitombeira, S. S. R., & Arruda, S. C. (2016). Síndrome de burnout em operadores de teleatendimento: o caso de duas empresas de contact center em Fortaleza/CE. ReCaPe - Revista de Carreiras e Pessoas São Paulo. 6(2):216-233.

Quírico, T. (2010). A iconografia do Inferno na tradição artística medieval”. In: Mirabilia, v.12, Vitória, 2011. “As funções do Juízo final como imagem religiosa. In: História. 29.

Rosen, G. (1994). Uma história da saúde pública. Hucitec, 432 p.

Rosenberg., & Charles E. (1987). The cholera years: the United States in 1832, 1849 and 1866. Chicago: The University of Chicago Press.

Souza, D. O. (2020). A pandemia de COVID-19 para além das Ciências de Saúde: reflexões sobre sua determinação social. Ciência e saúde coletiva. https://www.scielo.br/j/csc/a/t5Vg5zLj9q38BzjDRVCxbsL/?lang=pt

Sampaio V. (1919) Anuário de estatística demográfica Rio de Janeiro, Diretoria Geral de Saúde Pública.

Santos, L. A. D. C. (1994). Um século de cólera: itinerário do medo. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 4(1), 79-110.

Santos R. (2006). O Carnaval, a peste e a ‘espanhola’. Hist cienc saúde-Manguinhos. 13(1):129-158.

Silva J. M. (1942). Peste bubônica. Jornal do Commercio.

Silveira, A. J. T. (2005). A medicina e a influenza espanhola de 1918. Tempo, Niterói, 10(19), 91-106.

Sherman, I. W. (2017). The power of plagues. (2a ed.), e-book Kindle, https://doi. org/10.1128/9781683670018>.

Shope, R. (1931). Swine influenza. III. Filtration experiments and etiology. Journal of Experimental Medicine, 54, 373-385.

Stenseth, N. C. et al. (2008). Plague: past, present and future. PLoS Medicine, (5), 9- 13.

Tognotti, E. (2011). O alvorecer da microbiologia médica: caçadores de germes e a descoberta da causa da cólera. J Med Microbiol; 60: 555–558.

Vinten, J. P. et al. 2003). Cholera, chloroform, and the science of medicine: a life of John Snow. Oxford University Press.

Who. World Health Organization. (2020). COVID. https://www.who.int/.

Publicado

29/03/2022

Cómo citar

KLEINSCHMITT , M. H. .; MARTINS, W. Las grandes pandemias que asolaron Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e4611527665, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27665. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27665. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud