Aspectos Epidemiológicos y Diagnóstico de la Fibromialgia en el Norte de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27704Palabras clave:
Fibromialgia; Epidemiología; Diagnóstico; Norte de Brasil; Tocantins.Resumen
Introducción: La fibromialgia se clasifica como un síndrome reumatológico de diagnóstico clínico basado en la queja del paciente respecto a la presencia de dolor difuso por más de tres meses, sin traumatismos, de carácter no inflamatorio, asociado a trastornos cognitivos y del sueño, además de fatiga. y rigidez. Descrito como el segundo diagnóstico más común en las enfermedades reumatológicas, impacta negativamente en la capacidad funcional de los pacientes debido a la complejidad de la etiopatogenia y sus secuelas. Los datos epidemiológicos sobre esta enfermedad en pacientes de la región norte de Brasil son escasos, lo que hace relevante esta investigación. Objetivo General: Trazar el perfil epidemiológico de la fibromialgia en pacientes diagnosticados en el servicio de referencia en reumatología de la ciudad de Gurupi-TO. Materiales y Métodos: Se seleccionaron 60 mujeres con edades entre 18 y 75 años, diagnosticadas con fibromialgia. A través de entrevistas, los voluntarios respondieron los cuestionarios de la encuesta epidemiológica (con caracterización del perfil sociodemográfico y la historia de la enfermedad). Resultados: La muestra de pacientes con fibromialgia del sur del Estado de Tocantins presentó un perfil epidemiológico similar al resto de Brasil, con baja escolaridad y altos niveles de intensidad del dolor.
Citas
American College of Rheumatology: (1990) Criteria for the classification of fibromyalgia report of the multicenter criteria committee. Arthritis Rheum., v. 33, n. 2, p. 160-167, 1990.
American College of Rheumatology: (2010) Preliminary diagnostic criteria for fibromyalgia andmeasurement of symptom severity. Rev Arthritis Care, Atlanta, v. 62, n. 5, p.600-610, mar. 2010.
Arnold, L. M.; Clauw, D. J.; Mccarberg, B. H. (2011) Improving the Recognition and Diagnosis of Fibromyalgia. Mayo Clin Proc., v. 86, n. 5, p. 457-464, maio 2011.
Arranz, L.; Canela, M. A.; Rafecas, M. (2012). Relationship between body mass index, fat mass and lean mass with SF-36 quality of life scores in a group of bromyalgia patients. Rheumatology International, v. 32, n. 11, p. 3605-3611, 2012.
Branco, J. C. et al. (2010). Prevalence of fibromyalgia: a survey in five European countries. Semin Arthritis Rheum., v. 39, n. 6, p. 448-53, 2010.
Bressan, L. R. et al. (2008) Efeitos do alongamento muscular e condicionamento físico no tratamento fisioterápico de pacientes com fibromialgia. Revista brasileira de fisioterapia, v. 12, n. 2, p. 88-93, 2008.
Çakit M. O.; Çakit, B. D.; Genç, H.; Vural, S. P.; Erdem, H. R.; Saraçouglu, M.; Karagoz, A. (2018). The Association of Skinfold Anthropometric Measures, Body Composition and Disease Severity in Obese and Non-obese Fibromyalgia Patients: A Cross- sectional Study. Archives of Rheumatology, v. 33, n. 1, p. 59-65, 2018.
Carvalho, Fernanda Martins de; Pinheiro, Lauanne Beatriz; Cosya, Murielle Celestino; Mota, Mariana Araújo Góes; Hamu, Tânia Cristina Dias da Silva (2018). Perfil epidemiológico e clínico dos pacientes com doenças reumáticas atendidos pela fisioterapia na cidade de Goiânia. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28. 2018.
Castro, Adham do A.; Kitanishi, Ligia Keiko; Skare, Thelma Larocca (2011). Fibromialgia no homem e na mulher: estudo sobre semelhanças e diferenças de gênero. ACM arq. catarin. med, v. 40, n. 2, abr.-jun. 2011.
Cavalcante, A. B. et al. (2006). The prevalence of fibromyalgia: a literature review. Rev Bras Reumatol, São Paulo, v. 46, n. 2, p. 40-48, 2006.
Ceccatto, M. E (2018). Aspectos gerais da fibromialgia. Revista UNIPLAC. Vol. 6. Num. 1. 2018.
Conte, Mariana Storino; Dumbra, Gabriel Antonio Cabriott; Roma, Daniela Vichiato Polizelli; Fucuta, Patricia da Silva; Miyazaki Maria Cristina de Oliveira Santos (2018). Fibromialgia: atividade física, depressão e qualidade de vida. Rev Medicina, Ribeirão Preto, v. 51, n. 4, p. 281-90, out./nov./dez. 2018.
Dias, C. Z. et al. (2017) Perfil dos usuários com doenças reumáticas e fatores associados à qualidade de vida no sistema único de saúde, Brasil. Rev Med Minas Gerais, v. 27, e-1901, p. 1-7, 2017.
Fraga, Byanka Porto, et al (2012). Signs and Symptoms of Temporomandibular Dysfunction in Fibromyalgic Patients. Journal of Craniofacial Surgery, v. 23, n. 2, p. 615-618, Mar. 2012.
Freitas, Rodrigo Pegado A. et al (2017). Impacts of social support on symptoms in Brazilian women with fibromyalgia. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 57, n. 3, p. 197-203, 2017.
Gelves-Ospina, Melissa et al (2017). Síntomas afectivo-conductuales y estrategias de afrontamiento del dolor en pacientes con fibromialgia (FM). Revista Salud Uninorte, v. 33, n. 3, p. 285-295, 2017.
Gui, Maísa Soares; Pimentel, Marcele Jardim; Rizzatti-Barbosa, Célia Marisa (2015). Temporomandibular disorders in fibromyalgia syndrome: a short-communication. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 55, n. 2, p. 189-194, Apr. 2015.
Haun, M. V. A. et al (1999). Validação dos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (1990) para classificação da fibromialgia, em uma população brasileira. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 39, p. 221-230, 1999.
Hayar, M. A. S. P., Salimene A. C. M., Karsch, U. M., Imamura, M (2014). Aging and chronic pain: a study of women with fibromyalgia. Acta Fisiatr., v. 21, n. 3, p. 107-112, 2014.
Heymann, Roberto E. et al (2017). New guidelines for the diagnosis of fibromyalgia. Rev. bras. Reumatol., v. 57, p. 467-476, 2017.
Homann, Diogo et al (2011). Avaliação da capacidade funcional de mulheres com fibromialgia: métodos diretos e autorrelatados. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum. (Online), Florianópolis, v. 13, n. 4, p. 292-298, ago. 2011.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). Rendimento domiciliar per capita. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.
Jorge, Matheus Santos Gomes et al (2016). Hidrocinesioterapia na dor e na qualidade de vida em indivíduos portadores de fibromialgia. Rev Inspirar, v. 8, n. 1, p. 29-33, 2016.
Lawrence, E, R. C., et al (2008). Estimates of the prevalence of arthritis and other rheumatic conditions in the United States. Part II. Arthritis Rheum., v. 58, n. 1, p. 26-35, 2008.
Lobo, M. M. M. T.; Paiva, E. S.; Andretta, A.; Sschieferdecker M. E. M (2014). Body composition by dual-energy x-ray absorptiometry in women with fibromyalgia. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 54, n. 4, p. 273-278, ago. 2014.
Lorena, S. B.; Lima, M. D. C. C.; Ranzolin, A.; Duarte, Â. L. B. P (2016). Effects of muscle stretching exercises in the treatment of fibromyalgia: a systematic review. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 55, n. 2, p. 167-173, abr. 2016.
Maeda, Cecília; Martinez, José Eduardo; Neder, Matilde (2006). Efeito da eutonia no tratamento da fibromialgia. Rev. bras. reumatol, v. 46, n. 1, p. 3-10, 2006.
Marques, A. P. et al (2007). Exercícios de alongamento ativo em pacientes com fibromialgia: efeito nos sintomas e na qualidade de vida. Fisioterapia e Pesquisa, v. 14, n. 3, p. 18-24, 2007.
Pain in fibromyalgia and discriminative power of the instruments: visual analog scale, dolorimetry and the McGill pain questionnaire. Acta Reumatologica Portuguesa, Alges, NCBI, v. 33, n. 3, p. 345-351, 2008.
Prevalence of fibromyalgia: literature review update. Rev Bras Reumatol., São Paulo, v. 57, n. 4, p. 356-363, jul.-ago. 2017.
Marti, Teresa M.; Llordes, Montse L.; Jordá, Mercè C.; Juan, Gemma L.; Pardo, Silvia M (2017). Perfil de pacientes com fibromialgia que acuden a los centros de atención primaria en Terrassa. Reumatologia Clinica, v. 13, n. 5, p. 252-257, set.-out. 2017.
Martinez, José Eduardo; et al (1997). Avaliação da qualidade de vida em pacientes com fibromialgia através do medical outcome survey 36-item short form study. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 39, p. 312-316, 1997.
Bologna, Stephanie Caroline Barbosa; El-Kadre, Juliana Maria Rodas (2017). Há correlação entre o grau de resiliência e o impacto da fibromialgia na qualidade de vida? Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, v. 19, n. 1, p. 6-9, 2017.
EpiFibro (Registro Brasileiro de Fibromialgia): dados sobre a classificação do ACR e preenchimento dos critérios diagnósticos preliminares e avaliação de seguimento. Rev Bras Reumatol., São Paulo, v. 57, n. 2, p. 129-133, 2017.
Martins, Marielza Regina Ismael et al (2011). Uso de questionários para avaliar a multidimensionalidade e a qualidade de vida do fibromiálgico. Rev Bras Reumatol., v. 52, n. 1, p. 16-26, 2011.
Melo, G. A. et al (2019). Análise dos perfis sociodemográfico e clínico de mulheres com fibromialgia. Temas em Saúde, João Pessoa, v. 19, n. 5, p. 24-34, 2019.
Ministério da Saúde (2011). Orientações para coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Norma técnica do sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN: Brasília, 2011.
Nunes, G. P. S.; Ferreira, P. J. M.; Marques, A. C. M.; Rodrigues, C. O. S.; Pereira, H. L. A.; Lima, D. S. N (2017). Perfil clínico dos pacientes atendidos em um mutirão de doenças reumáticas no interior do Amazonas. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 57, p. 284, 2017.
Oliveira, Leonardo Hernandes de Souza et al (2017). Práticas corporais de saúde para pacientes com fibromialgia: acolhimento e humanização. Physis, Rio de Janeiro, v. 27, n. 4, p. 1309- 1332, Dec. 2017.
Ortiz, Fátima Evelin Acuña; Cruz, Victoria Alejandra Capitán; Jimenez, Franco Ernesto León (2017). Conocimientos de fibromialgia en médicos de atención primaria de la provincia de Chiclayo-Perú, 2016. Reumatología Clínica, v. 13, n. 6, p. 326-330, 2017.
Pernambuco, Andrei Pereira; Fernandes, Luciene Aparecida; Carvalho, Natane Moreira; Fonseca, Angélica Cristina Sousa; Reis, Débora d’Ávila (2016). Análise do perfil biopsicossocial de participantes de um programa de educação em saúde específico para a fibromialgia. Revista Conexão Ciência, v. 11, n. 2, p. 92-102, 2016.
Provenza, J. R. et al (2004). Fibromialgia. Rev Bras Reumatol, São Paulo, v.44, n.6, p.443-449, 2004.
Ramos, R. J. Regal (2017). Características epidemiológicas de los pacientes evaluados por fibromialgia en la Unidad Médica de Valoración de Incapacidades de Madrid. SEMERGEN- Medicina de Familia, v. 43, n. 1, p. 28-33, 2017.
Rocha, Quitéria (2017). Fapeal apoia pesquisa que mapeia fibromialgia em Maceió. Alagoas: Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de Alagoas, 2017.
Santos, A. M. B. et al (2006). Depressão e qualidade de vida em pacientes com fibromialgia. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 10, n. 3, p. 317-324, 2006.
Senna E. R. et al (2004). Prevalence of rheumatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J Rheumatol, Toronto, v. 31, n. 3, p. 594-597, mar. 2004.
Silva, Kyara Morgana Oliveira Moura et al (2012). Efeito da hidrocinesioterapia sobre qualidade de vida, capacidade funcional e qualidade do sono em pacientes com fibromialgia. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 52, n. 6, p. 851-857, Dec. 2012.
Silva, Zilda Pereira da et al (2011). Perfil sociodemográfico e padrão de utilização dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), 2003- 2008. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 9, p. 3807-3816, set. 2011.
Slompo, Thais Krukoski Marques e Silva; Bernardino, Leda Mariza Fischer (2006). Estudo comparativo entre o quadro clínico contemporâneo “fibromialgia” e o quadro clínico “histeria” descrito por Freud no século XIX. Rev. latinoam. psicopatol. fundam., São Paulo, v. 9, n. 2, p. 263-278, jun. 2006.
Smythe H. A.; Moldofsky, H (1977). Two contributions to understanding of the "fibrositis" syndrome. Bull. Rheum. Dis., v. 28, p. 928-31, 1977.
Souza, Juliana Barcellos de; Perissinotti Dirce Maria Navas (2018). The prevalence of fibromyalgia in Brazil–a population-based study with secondary data of the study on chronic pain prevalence in Brazil. BrJP, v. 1, n. 4, p. 345-348, 2018.
Stall, Paula et al (2015). Efeitos do método Rolfing® de integração estrutural e da acupuntura na fibromialgia. Rev Dor. São Paulo, v. 16, n. 2, p. 96-101, abr-jun. 2015.
Steffens, Ricardo de Azevedo Klumb et al (2012). Efeito da caminhada sobre a qualidade de vida e auto-eficácia de mulheres com síndrome da fibromialgia. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 20, n. 1, p. 41-46, 2012.
Taddeo, P.S. et al (2012). Acesso, prática educativa e empoderamento de pacientes com doenças crônicas. Ciência & Saúde Coletiva, v.17, n.11, p.2923-2930, 2012.
Torquato, Aline Cristina et al (2019). The comparison between results obtained by different evaluation methods in women body composition with fibromyalgia syndrome. RBONE – Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 13, n. 77, p. 103-111, 2019.
Who. World Health Organization (2007). International Classification of Diseases Version 2007. . Acesso em 10 jan. 2012.
Wolfe, F. et al (2010). The American College of Rheumatology: Preliminary diagnostic criteria for fibromyalgia andmeasurement of symptom severity. Rev Arthritis Care, Atlanta, v. 62, n. 5, p.600-610, mar. 2010.
Wolfe, F. et al (2011). Fibromyalgia criteria and severity scales for clinical and epidemiological studies: a modification of the ACR Preliminary Diagnostic Criteria for Fibromyalgia. J Rheumatol, v.6, n.38, p.1113–1122, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rafaela de Carvalho Alves; Victor Rodrigues Nepomuceno; Poliana Guerino Marson ; João Bartholomeu Neto; Janne Marques Silveira; Elizângela Sofia Ribeiro Rodrigues; Andressa de Oliveira Gomes ; Polyana Martins Neiva Porfírio; Warly Neves de Araujo; Karla Camila Correia da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.