La química forense como tema contextualizador en la enseñanza de la química

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2772

Palabras clave:

Contextualización; Química Forense; Aprendizaje.

Resumen

Este artículo es un extracto de una investigación de maestría y tiene como objetivo presentar los resultados de la aplicación de una serie de actividades relacionadas con la química forense para el aprendizaje potencialmente significativo del contenido de química, debido a su presencia en los medios en varias series y noticias de televisión, se cree que tiene un lenguaje que dialoga y despierta el interés de los estudiantes en el conocimiento científico. Esta investigación comenzó con la pregunta: ¿La química forense como tema contextualizador conduce a un aprendizaje significativo? El enfoque de investigación fue un tipo cualitativo de investigación-acción. Veinticuatro estudiantes de secundaria de Química de una escuela privada en el estado de São Paulo participaron en esta investigación. Las actividades involucraron la resolución de un "delito". Para su resolución, los estudiantes llevaron a cabo una serie de experimentos de química forense: extracción de ADN, desarrollo de huellas digitales con carbón y yodo, prueba de alcoholemia, desarrollo de huellas y simulación de bolsas de aire, además de mirar videos temáticos y responder a tres actividades de evaluación. (Prueba previa; Prueba posterior 1; Prueba posterior 2). Los resultados mostraron que los estudiantes entendieron más fácilmente el contenido de química cubierto en las actividades, hubo una mayor participación, interés y motivación de los estudiantes en el aprendizaje de la química. Por lo tanto, se puede concluir que la contextualización de la química forense conduce a un aprendizaje potencialmente significativo del conocimiento de la química.

Citas

Ausubel, D.P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos. Lisboa: Platano Edições Técnicas.

Brasil (1999) Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC; Semtec.

Domingues, J. J. et al. (2000). A reforma do Ensino Médio: A nova formulação curricular e a realidade da escola pública. Educação & Sociedade, v.21, n.70, p.63-79.

Guimarães, C. C. (2009). Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química Nova na Escola, 31(3), 198- 202.

Lopes, A. R. C. (2002). Hibridismo de discursos curriculares na disciplina escolar química. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Poços de Caldas.

Milaré, T. (2008). Ciências na 8ª série: da Química disciplinar à Química do Cidadão. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Moreira, M. A. (2010). Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro, 2010.

Moreira, M. A. (2012). Ensino de Ciências e Matemática: resenhas e reflexões. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos RBEP-INEP, (93), 486-501.

Mortimer, E. F. et al. (2012). Água em Foco: Qualidade de Vida e Cidadania. Belo Horizonte, Minas Gerais.

Mortimer, E. F. & Scott, P. (2002). Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, 7(3), 283-306.

Nunes, A. S.; Adorni, D.S. (2010). O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: ENCONTRO DIALÓGICO TRANSDISCIPLINAR - Enditrans, Vitória da Conquista, BA.

Nunes, P. P. (2017). Contextualização e abordagem de conceitos químicos por meio da química forense: Uma sequência didática para o ensino médio no ensino da química. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, Brasil.

Pozo, J. I & Crespo, M.A.G. (2009). A aprendizagem e o ensino de ciência: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed.

Raboni, P. C. A. (2002). Atividades práticas de ciências naturais na formação de professores para as séries iniciais. Tese de Doutorado, Universidade de Campinas. Campinas, SP, Brasil.

Scharfenberg, F. & Bogner, F.X. (2010). Instructional Efficiency of Changing Cognitive Load in an Out-of-School Laboratory. International Journal of Science Education, 32(6), 829-844.

Silva, E. L. (2007). Contextualização no ensino de Química: ideias e proposições de um grupo de professores. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Silva, E. L. & Marcondes, M. E. R. (2010). Visões de Contextualização de Professores de Química na Elaboração de Seus Próprios Materiais Didáticos. Rev. Ensaio, Belo Horizonte, 12(1),101-118.

Wartha, E. J., Silva, E.L. & Bejarano, N.R.R. (2013). Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Química Nova na Escola, 35(2), 84-91.

Publicado

11/03/2020

Cómo citar

SANTOS, F. R. dos; AMARAL, C. L. C. La química forense como tema contextualizador en la enseñanza de la química. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e198932772, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2772. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2772. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación