Percepción de los administradores sobre la violencia de género en la universidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27815

Palabras clave:

Violencia de Género; Violencia Laboral; Percepción; Violencia sexual.

Resumen

Objetivo: Describir y analizar las percepciones de los administradores universitarios sobre la violencia en la universidad. Metodología: Se aplicó un cuestionario sobre el conocimiento, la opinión y la experiencia de la violencia de género (VG) en el entorno universitario y los procedimientos relacionados con ella a 101 administradores universitarios. Se realizó un análisis mediante estadística descriptiva con la frecuencia simple de las variables y se buscaron asociaciones estadísticas entre las variables dependientes e independientes mediante las técnicas de Chi Cuadrado de Pearson y del test exacto de Fisher. Resultados y conclusión: El conocimiento sobre la violencia de género en el ámbito universitario fue bajo para el 27,7% de los participantes, medio para el 44,5% y alto para el 27,7%. El conocimiento sobre los procedimientos relacionados con la violencia de género en el ámbito universitario fue bajo para el 34,0%, medio para el 33,0% y alto para el 33,0%. En cuanto a la opinión sobre la violencia de género, el 50,5% tiene una opinión poco reactiva y el 49,5% tiene una opinión muy reactiva. Se encontró asociación entre el mayor conocimiento sobre la violencia de género en la universidad y haber sido testigo de discriminación y una opinión más reactiva sobre la violencia de género y haber recibido informes de discriminación en el trabajo actual y haber sido testigo de una mayor cantidad de tipos de violencia.

Citas

Blay, E. A., Venturi, G., Santos, P. K., Pasinato, W., Alves L. P. & Capocchi, E. (2018). Pesquisa interações na USP: Primeiros resultados da pesquisa. http://uspmulheres.usp.br/pesquisa-interacoes-na-usp/

Bueno, S. & Lima, R. S. (Coord.) (2019). Visível e Invisível: Vitimização de Mulheres no Brasil. (2a ed.). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Recuperado de: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/02/relatorio-pesquisa-2019-v6.pdf

Butler, J. (2003) Problemas de gênero. Civilização Brasileira.

Campbell J. (2002). Health consequences of intimate partner violence. The Lancet. 359(9314), 1331-6

Crenshaw, K. (1989). Demarginalizing the intersection of race and sex; a black feminist critique of discrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. University of Chicago Legal Forum, 139-167.

Cruz F., Almeida H.B., Lucas D’Oliveira A.F.P., Lima E.F.A., Lago C. & Machado A.M. (2018). Don’t Stay Silent: Network of Female Professors against Gender Violence at University of São Paulo (USP). Special Issue ‘Sex and Power in the University’. Annual Review of Critical Psychology; (15), 223-245.

Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1940. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm

Figueiredo, V. C. N., Silva, Q. E. F. & Santana, F. A. L. (2020). Assédio moral e gênero na universidade pública: ressonâncias do produtivismo no trabalho docente. RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara 24( 3), 1841-1855.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Comissão Nacional de Classificação. https://cnae.ibge.gov.br/en/component/content/article/95-7a12/7a12-vamos-conhecer-o-brasil/nosso-povo/1472-nupcialidade-e-fecundidade.html?Itemid=6160

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Estatísticas do Registro Civil 2003-2016. https://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?no=10&op=0&vcodigo=RGC278&t=casamento-conjuges-solteiros

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Características gerais dos domicílios e dos moradores 2019. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101707_informativo.pdf

Jaramillo-Sierra, I. & Buchely-Ibarra, L. F. (Coord.). (2020). Várias autoras. Perspectivas de género en la educación superior: una mirada latino-americana. Isabel C. Cali: Universidad Icesi; Red Alas. https://doi.org/10.18046/EUI/ee.12.2020

Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm

Nunes, T. S., Tolfo, S. R. & Cantera-Espinosa, L. (2019). A percepção de servidores universitários sobre as políticas, ações e discursos institucionais sobre o assédio moral no trabalho. Organizações em contexto, 15 (29).

Organização das Nações Unidas (ONU). (2015). ONU Mulheres. Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade da ONU Mulheres pela Igualdade de Gênero – Impactando Universidades. Genebra: Organização das Nações Unidas.

Panúncio-Pinto, M. P., Alpes, M. F. & Colares, M. F. A. (2019). Situações de Violência Interpessoal/Bullying na Universidade: Recortes do Cotidiano Acadêmico de Estudantes da Área da Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica. 548(43), 547-556. https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190060

São Paulo (Estado). (1972). Decreto nº 52.906, de 27 de março de 1972. Aprova o Regimento Geral da Universidade de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 27 de março de 1972. http://www.leginf.usp.br/?historica=decreto-no-52-906-de-27-de-marco-de-1972#:~:text=Publicado%20na%20Casa%20Civil%2C%20aos%2027%20de%20mar%C3%A7o%20de%201972.&text=Artigo%201%C2%BA%20%E2%80%93%20O%20presente%20Regimento,16%20de%20dezembro%20de%201969

São Paulo (Estado). (1968). Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968. Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado. São Paulo, 28 de out. de 1968. https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1968/compilacao-lei-10261-28.10.1968.html

São Paulo (Estado). (1998). Lei nº 10.177, de 30 de dezembro de 1998. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual. São Paulo, 30 de dez. de 1998. https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1998/compilacao-lei-10177-30.12.1998.html

São Paulo (Estado). (2015). Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito, para investigar violações dos Direitos Humanos e demais ilegalidades ocorridas no âmbito das Universidades do Estado de São Paulo ocorridas nos chamados “trotes”, festas e no seu cotidiano. Imprensa Oficial Governo do Estado de São Paulo, 10 Mar 2015.

São Paulo (Estado). (2019). Resolução GR-017/2019, de 03/04/2019. Dispõe sobre a criação da Comissão Assessora da Política de Combate à Discriminação Baseada em Gênero e/ou Sexualidade e à Violência Sexual e o Serviço de Atenção à Violência Sexual na Universidade Estadual de Campinas. Reitor: Marcelo Knobel. Imprensa Oficial Governo do Estado de São Paulo, 04 Abr 2019.

Scavone M. (2015). Violência contra a mulher no ambiente universitário. Data Popular/Instituto Avon.

Universidade de São Paulo (USP). (2020). Comissão para apurar violência contra mulheres e gêneros – CAV-Mulheres USP-RP. Gestão 2018-2020. https://www.prefeiturarp.usp.br/page.asp?url=cav-mulheres.

Universidade de São Paulo (USP). (2018). Comissão para apurar violência contra mulheres e gêneros – CAV-Mulheres USP-RP. Diretrizes gerais para as ações institucionais de intervenção diante de situações de violência e discriminação de gênero e orientação sexual. Gestão 2016-2018. https://www.prefeiturarp.usp.br/cav-mulheres/diretrizes-2018.pdf

Universidade de São Paulo (USP). (2017). Escritório USP Mulheres. USP Mulheres Relatório de Atividades 2016-2017. http://uspmulheres.usp.br/wp-content/uploads/sites/145/2016/05/Relat%C3%B3rio-de-Atividades-2016-2017.pdf

Universidade de São Paulo (USP). (1966). Estatuto dos Servidores da Universidade de São Paulo. Portaria GR nº 239, de 3 de maio de 1966. Baixa o Estatuto dos servidores da Universidade de São Paulo. Universidade de São Paulo, 3 maio 1966. http://www.usp.br/drh/biblioteca-drh/legislacao/estatuto-dos-servidores-usp/

Universidade de São Paulo (USP). (1999). Portaria GR nº 3154, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a proibição do trote na USP. Reitoria da Universidade de São Paulo, 27 de abril de 1999. https://prg.usp.br/institucional/reitoria/gr-315499-dispoe-sobre-a-proibicao-do-trote-na-usp/.

Universidade de São Paulo (USP). (2016). Portaria GR nº 6766, de 10 de agosto de 2016. Dispõe sobre o Escritório USP Mulheres. Portaria da Reitoria n. 6766, de 10.08.2016. São Paulo, 10 Ago 2016. http://www.leginf.usp.br/?portaria=portaria-gr-6766-de-10-de-agosto-de-2016.

Universidade de São Paulo (USP). (1988). Resolução nº 3.461, de 07 de outubro de 1988. Baixa o Estatuto da Universidade de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 08 out. 1988. http://www.leginf.usp.br/?resolucao=consolidada-resolucao-no-3461-de-7-de-outubro-de-1988#t5

Universidade de São Paulo (USP). (1990). Resolução nº 3745, de 19 de outubro de 1990. Baixa o Regimento Geral da Universidade de São Paulo. Resolução nº 3745, de 19 de outubro de 1990. São Paulo, SP: Universidade de São Paulo, 23 out. 1990. http://www.leginf.usp.br/?resolucao=consolidada-resolucao-no-3745-de-19-de-outubro-de-1990#t1

United States of America (USA). Department of Education, Office for Civil Rights. Title IX and Sex Discrimination. 2014. http://www.ed.gov/

United States of America (USA). Office On Violence Against Women. Department Of Justice. Center For Changing Our Campus Culture. 2016. http://changingourcampus.org/about-us/about-the-center/

Publicado

28/03/2022

Cómo citar

MAITO, D. C. .; PINTO, M. P. P. .; VIEIRA, E. M. . Percepción de los administradores sobre la violencia de género en la universidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e1611527815, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27815. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27815. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud