Factores asociados al destete temprano de la lactancia materna: una revisión
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.27943Palabras clave:
Lactancia materna; Destete temprano; Factores asociados.Resumen
El presente artículo tiene como objetivo evaluar cuáles son los factores de base biopsicosociales, culturales y aspectos obstétricos y asistenciales en salud que se asocian a la práctica del destete temprano pudiendo así auxiliar en acciones sobre el tema y aumentar el índice de lactancia materna. Se trata de una revisión integradora de literatura, investigación descriptiva, abordaje cualitativo y método deductivo realizada por la base de datos electrónica PubMed, MEDLINE, LILACS, BVS, BDENF y SciELO, utilizando los términos índice “aleitamento materno/breatsfeeding” y “desmame/weaning ” con los operadores booleanos “e/AND”. En la búsqueda inicial se encontraron 4407 artículos. Después de aplicar los criterios de elegibilidad y lectura, se analizaron 22 artículos. Las tasas de lactancia materna exclusiva fluctúan entre 14,8% y 98,1%. Los principales factores que tuvieron asociación con el destete temprano fueron: mayor edad del niño, trabajo materno, uso de compuesto lácteo en el hospital, uso de chupete, mamá con síntomas depresivos. En contrapartida, las madres con experiencia previa, apoyo paterno, niveles de autoeficacia medio y alto, estar en LME al alta hospitalaria y recibir apoyo e incentivo profesional en el prenatal, posparto inmediato y puerperio tardío fueron factores de protección a la lactancia materna. La lactancia materna está determinada por múltiples factores. Las variables de base asistencial son un aspecto central cuando se analiza la lactancia materna y el enfoque en la percepción materna es necesario para el establecimiento y éxito de la lactancia materna a través de la comprensión de los obstáculos, la incertidumbre y la insatisfacción con el proceso.
Citas
Alves, A. L. N., Oliveira, M. I. C. & Moraes, J. R. (2013). Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação e sua relação com o aleitamento materno exclusivo. Rev Saúde Pública
Amaral, S. A., Bielemann, R. M., Valle, N. C. J., Costa, C. S., Oliveira, M. S., Santos, I. S. (2019). Intenção de amamentar, duração do aleitamento materno e motivos para o desmame: um estudo de coorte, Pelotas, RS, 2014. Epidemiol. Serv. Saude,
Appiah, P. K. Amu, H., Osei, E., Konlan, K. D., Mumuni, I. H., Verner, O. N. … Kim, S. Y. (2021). Breastfeeding and weaning practices among mothers in Ghana: A population-based cross-sectional study. PLOS ONE.
Arif, S., Khan, H., Aslam, M., & Farooq, M. Factors influencing exclusive breastfeeding duration in Pakistan: a population-based cross-sectional study. BMC Public Health, 2021
Baier, M. P., Toninato, A. P. C., Nonose, E. R. S., Zilly, A., Ferreira, H., Silva, R. M. M. (2020). Aleitamento materno até o sexto mês de vida em municípios da Rede Mãe Paranaense. Revista de enfermagem UERJ
Beltrão, M. M. A. (2010). Trabalho informal e desemprego: desigualdades sociais. Tese (Doutorado em Sociologia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo.
Boccolini, C. S., Carvalho, M. L., & Oliveira, M. I. C. (2015). Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida no Brasil: revisão sistemática. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 49, 91.
Brandt, G. P., Britto, A. M. A., Leite, C. C. D. P., & Marin, L. G. (2021). Factors Associated with Exclusive Breastfeeding in a Maternity Hospital Reference in Humanized Birth. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. 1. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009a.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília, 2009b.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Rede Amamenta Brasil: os primeiros passos (2007–2010) / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. – Brasília, 2011.
Callahan, S., Séjourné, N., & Denis, A. (2006). Fatigue and breastfeeding: An inevitable partnership? J Hum Lact 2006;22:182‐7.
Carballo, M., Khatoon, N., Maclean, E. C., Al-Hamad, N., Mohammad, A., Al-Wotayan, R., Abraham, S. (2021). Infant and young child feeding patterns in Kuwait: results of a cross-sectional survey. Public Health Nutrition
Carreiro, J. A., Francisco, A. A., Abrão, A. C. F. V., Marcacine, K. O., Abuchaim, E. S. V., Coca, K. P. (2018). Dificuldades relacionadas ao aleitamento materno: análise de um serviço especializado em amamentação. Acta Paulista de Enfermagem.
Cruz, N. A . C .V., Reducino, L. M., Probst, L. F., Guerra, L. M., Ambrosano, G. M. B., Cortellazzi, K. L. ... Possobon, R. F. (2018). Associação entre o tipo de aleitamento na alta hospitalar do recém-nascido e aos seis meses de vida. Cadernos Saúde Coletiva.
Dennis, C. L., & Faux, S. (1999). Development and psychometric testing of the Breastfeeding Self-Efficacy Scale. Res Nurs Health.
Escarce, A. G., Araújo, N. G., Friche, A. A. L., & Motta, A. R. (2013). Influência da orientação sobre aleitamento materno no comportamento das usuárias de um hospital universitário. Rev. CEFAC.
Ferreira, H. L. O. C. Oliveira, M. F., Bernardo, E. B. R., Almeida, P. C., Aquino, P. S., Pinheiro, A. K. B. (2018). Fatores associados à adesão ao aleitamento materno. Ciência & Saúde Coletiva.
Gonah, L., & Mutambara, J. (2016). Determinants of weaning practices among mothers of infants aged below 12 months in Masvingo, Zimbabwe. Annals of Global Health.
Gonzales JR, A. M. (2020). Breastfeeding Self-Efficacy of Early Postpartum Mothers in an Urban Municipality in the Philippines. Asian/Pacific Island Nursing Journal.
Hasselmann, M. H., Werneck, G. L., & Silva, C.V. (2008). Symptoms of postpartum depression and early interruption of exclusive breastfeeding in the first two months of life. Cad Saúde Pública.
Insaf, T.Z. Fortner, R. T., Pekow, P., Dole, N., Markenson, G., Chasan-Taber, L. (2011). Prenatal stress, anxiety, and depressive symptoms as predictors of intention to breastfeed among Hispanic women. J Womens Health.
Koletzko, B., Rodriguez-Palmero, M., Demmelmair, H., Fidler, N., Jensen, R., Sauerwald, T. (2001). Physiological aspects of human milk lipids. Early Human Development.
Lima, A. P. C., Nascimento, D. S., & Martins, M. M. F. (2018). A prática do aleitamento materno e os fatores que levam ao desmame precoce: uma revisão integrativa. J Heal Biol Sci.
Lodi, J. C., Milagres, C. S., Giovani, P. A., Guerra, L. M., & Possobon, R. F. (2019). Impact of maternal self-efficacy and associated factors on maintaining exclusive breastfeeding in the city of Piracicaba-SP: Cohort study. O mundo da saúde.
Machado, M. L. C., & Soler, Z. A. S. G. (2018). Autoeficácia na amamentação com uso da Breastfeeding Self-Efficacy Scale: estudo de base bibliográfica. Enfermagem Brasil.
Margotti, E., & Mattiello, R. (2016). Fatores de risco para o desmame precoce. Revista Rene.
Margotti, E., & Viegas, N. T. (2019). Autoeficácia do aleitamento materno em adolescentes do norte brasileiro. Revista Brasileira de Ciencias da Saúde.
Martins, F. A., Ramalho, A. A., Andrade, A. M., Opitz, S. P., Koifman, R. J., Silva, I. F. (2021). Padrões de amamentação e fatores associados ao desmame precoce na Amazônia Ocidental. Revista de Saúde Pública.
Martins Jr, F. J. M., Mohr, R., & Pereira, D. N. (2018). O uso de chupetas influencia no tempo de aleitamento materno? Arquivos Catarinenses de Medicina.
Martins, C. C., Vieira, G. O., Vieira, T. O., & Mendes, C. M. C. (2011). Fatores de riscos maternos e de assistência ao parto para a interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo: estudo de coorte. Feira de Santana: Rev Baiana de Saúde Publica.
Mirabal, V. R., León, Y. F., Díaz, C. A. S., Rodríguez, T. B., Rodríguez, G. K., Rodríguez, C. G. A. (2019). Comportamiento de la lactancia materna. Consultorio Médico de Familia No. 16. Policlínico “Manuel Piti Fajardo”. Revista Médica Electrónica.
Moraes, B. A., Gonçalves, A. C., Strada, J. K. R., & Gouveia, H. G. (2016). Fatores associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo em lactentes com até 30 dias. Revista Gaucha de Enfermagem.
Neifert, M., Lawrence, R., & Seacat, J. (1995). Nipple confusion: toward a formal definition. J Pediatr.
O'Connor, N. R., Tanabe, K. O., Siadaty, M. S. (2009). Pacifiers and Breastfeeding: a systematic review. Arch Pediatric Adolescence Medicine, Washington, n. , p.378-382.
Peres, J. F., Carvalho, A. R. S., Viera, C. S., Christoffel, M. M., & Toso, B. R. G. O. (2021). Percepções dos profissionais de saúde acerca dos fatores biopsicossocioculturais relacionados com o aleitamento materno. Saúde debate. Rio de Janeiro.
Queluz, M. C., Pereira, M. J. B., Santos, C. B., Leite, A. M., & Ricco, R. G. (2012). Prevalência e determinantes do aleitamento materno exclusivo no município de Serrana, São Paulo, Brasil. Rev Esc Enferm USP.
REA, M.F. (2003). Reflexões sobre amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cad Saúde Pública.
Santos, V. L., Holand, B. L., Drehmer, M., & Bosa, V. L. (2021). Fatores sociodemográficos e obstétricos associados à interrupção do aleitamento materno em até 45 dias pós-parto. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil.
Senol, D.K., Yurdakul, M., & Özkan, S. A. (2019). The Effect of Maternal Fatigue on Breastfeeding. Nigerian Journal of Clinical Practice.
Silva, C. S., Lima, M. C., Sequeira-de-Andrade, L. A. S., Oliveira, J. S., Monteiro, J. S., Lima N. M. S. ... Lira, P. I. C. (2017). Association between postpartum depression and the practice of exclusive breastfeeding in the first three months of life. Jornal de Pediatria
Silva, D. D., Schmitt, I. M., Costa, R., Zampieri, M. F. M., Bohn, I. E., Lima, M. M. (2018). Promoção do aleitamento materno no pré-natal: discurso das gestantes e dos profissionais de saúde. Rev. Min. Enferm.
Sociedade Brasileira De Pediatria – SBP (2018). Amamentação: a base da vida. DCAM-SBP.
Ungerer, R. L. S., & Miranda, A. T. C. (1999). História do alojamento conjunto. J Pediatr.
Venancio, S. I. (2002). Frequência e determinantes do aleitamento materno em municípios do Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública.
Victora, C. G., Barros, A. J. D., França, G. V. A., Bahl, R. Rollins, N. C., Horton, S. ... Walker, N. (2016). Amamentação no século 21: epidemiologia, mecanismos, e efeitos ao longo da vida. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília.
Vieira, E. S., Caldeira, N. T., Eugênio, D. S., Lucca, M. M., & Silva, I. A. (2018). Autoeficácia para amamentação e depressão pós-parto: estudo de coorte. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2018
World Health Organization – WHO. (2001). Definitions and Indicators in Family Planning. Maternal & Child Health and Reproductive Health. Disponível em: https://web.archive.org/web/20081002175558/http://www.euro.who.int/document/e68459.pdf. Acessado em 01 de fevereiro de 2022.
World Health Organization – WHO. (2008). Indicators for assessing infant and young child feeding practices: conclusions of a consensus meeting held 6-8 November 2007 in Washington, DC, USA. Genebra: WHO.
World Health Organization – WHO. (2011). Exclusive breastfeeding for six months best for babies everywhere. Genebra: WHO.
World Health Organization – WHO. (2009). Infant and young child feeding. [Internet]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/infant-and-young-child-feeding. Acessado dia: 31 de janeiro de 2022.
Zubaran, C, & Foresti, K. The correlation between breastfeeding self-efficacy and maternal postpartum depression in southern Brazil. Sex Reprod Health. 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Gabriela Neves Costa Leão; Letícia Menezes Dias; Lorena Neves Costa da Silva; Alexandre Machado de Andrade; Makson Gleydson Brito de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.