Ley n° 10.639/2003: uso enseñanza-pedagógico de películas antirracistas para la descolonización del conocimiento en la enseñanza de las ciencias y las matemáticas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.27965Palabras clave:
Enseñanza ciencia; Matemáticas; Ley 10.639/2003; Película; Estudiantes.Resumen
En la historiografía de la educación brasileña desde el período colonial en todos los niveles, modalidades de aprendizaje, contextos y documentos educativos, representa la cultura y el conocimiento sociocientífico de base eurocéntrica, sexista, masculina, estadounidense y blanca, en contraste con la currículo escolar, que ha volcado en los currículos escolares las producciones científicas producidas por pensadores de origen africano. El objetivo de esta investigación es presentar el uso didáctico de las películas antirracistas no enseñadas y aprendidas en la Enseñanza de las Ciencias y la Enseñanza de las Matemáticas, no en la Enseñanza Primaria; o trabajo justificado por el efecto explícito de la Ley nº 10.639/2003, y dos alumnos carecen de conocimientos en Educación Básica sobre conocimientos de Ciencias y Matemáticas de origen africano. Se esboza una pregunta orientadora: ¿las filmografías de temática antirracista tienen potencial para promover la descolonización curricular no solo en Ciencias y Matemáticas? El curso metodológico desarrollado consistió en una investigación cualitativa en los procedimientos de Investigación Acción realizada en el 2019; Para la recolección de datos se utilizaron entrevistas semiestructuradas con estudiantes; Se generó el análisis de dos datos en la metodología cualitativa de análisis de contenido asociada al análisis del discurso, entre los principales resultados se encontró que las películas antirracistas promoverían el contacto de dos estudiantes con producción científica de origen africano; Se verificó que la enseñanza de contenidos didácticos de Ciencias y Matemáticas a través del recurso didáctico de películas antirracistas promovió la vigencia de la Ley n°10.639/2003. Se concluyó que el uso de películas antirracistas tuvo el potencial de descolonizar el currículo escolar en esas materias, contribuyendo significativamente al estudio y contacto de dos estudiantes, dos saberes científicos producidos por intelectuales de origen africano.
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