Estimación de la viabilidade de Brachiaria brizantha cv. MG-4 usando la prueba de pH del exudado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28045Palabras clave:
Germinación; Hierba Braquiaria; Calidad fisiológica.Resumen
Los forrajes juegan un papel clave en la obtención de productos de alto valor biológico en Brasil. Ante esto, el género Brachiaria (sinónimo Urochloa) destaca por su rusticidad y adaptación al clima y suelo natural. Sin embargo, la especie presenta dificultades para germinar tanto en campo como en laboratorio, debido a la latencia, afectando la uniformidad del pasto. Las pruebas comúnmente utilizadas para determinar la viabilidad de la semilla presentan algunos inconvenientes, como um período prolongado de ejecución. Por lo tanto, las oruebas rápidas se destacan por la rapidez em e processo, para posterior disposición de lotes de calidad inferior. Así, el objetivo de la investigación es analizar la eficiencia de la prueba de pH de exudado-fenoftaleína para semillas de Brachiaria Brizantha cv. MG-4. El trabajo siguió un diseño completamente al azar (DIC), en esquema factorial 2 x 5, con dos lotes de semillas (escarificadas e intactas) y cinco tiempos de remojo (0, 30, 60, 90 y 120 minutos), con cuatro repeticiones. La prueba mostró que las semillas intactas tenían mayor viabilidad, con un 98,40% de semillas capaces de originar plántulas normales. Los tiempos de remojo de las semillas para la prueba mostraron que el aumento del período conduce a uma perdida de aproximadamente 8,51% de viabilidad. Para la especie en estudio, el tiempo de imbibición de 0 minutos (testigo) permitió identificar un mayor número de semillas viables, en relación a los otros tiempos. La prueba de pH de exudado-fenoltaleína es eficiente para estimar la viabilidad de semillas intactas de Brachiaria brizantha cv. MG-4. El tratamiento de semillas con ácido sulfúrico perjudicó la prueba de viabilidad de las semillas.
Citas
Amaral, A. S., & Peske, S. T. (1984). pH do exsudato para estimar, em 30 minutos, a viabilidade de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, 6 (3), 85-92.
Amaral, A. S., & Peske, S. T. (2000). Testes para avaliação rápida da qualidade fisiológica de sementes de trigo. Revista Brasileira de Agrociência, 6 (1), 12-15.
Andrade, A. C. (1994). Adaptação do teste rápido (pH do exsudato-fenolftaleína) para estimar a viabilidade de sementes de capim braquiária (Brachiaria decumbens Stapf). 67 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Escola Superior de Agricultura de Lavras.
Araldi, C. G., & Coelho, C. M. M. (2015). pH do exsudato na avaliação da viabilidade de sementes de Araucaria angustifólia. Floresta e Ambiente, 22 (3), 426-433.
Bisognin, M. B., Kulczynski, S. M., Ferrari, M., Gaviraghi, R., Pelegrin, A. J., & Souza, V. Q. (2016). Desempenho fisiológico de sementes olerícolas em diferentes tempos de hidrocondicionamento. Revista de Ciências Agrárias, 39 (3), 349-359.
Brasil. (2009). Regra para Análise de Sementes. MAPA.
Cabrera, A. C., & Peske, S. T. (2002). Testes do pH do exsudato para sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, 24 (1), 134-140.
Cardoso, E. D., Sá, M. E., Haga, K. I., Binotti, F. F. S., Nogueira, D. C., & Valério Filho, W. V. (2014). Desempenho fisiológico e superação de dormência em sementes de Brachiaria brizantha submetidas a tratamento químico e envelhecimento artificial. Semina: Ciência Agráriais, 35 (1), 21-38.
Carvalho, J. A., Pinho, E. V. R. V., Oliveira, J. A., Guimarães, R. M., & Bonome, E. T. (2002). Testes rápidos para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Citromelo swingle. Revista Brasileira de Sementes, 24 (1), 263-270.
Conde, T. T., Codognoto, L. C., Faria, G. A., & Maltoni, K. L. (2021). Resposta fisiológica de sementes de alface imersas em águas destilada e piscicultura. Brazilian Journal of Development, 7 (4), 37490-37499.
Custódio, C. C. (2000). Efeito do ácido sulfúrico concentrado sobre o potencial fisiológico de sementes de Brachiaria brizantha (A. Rich.) Stapf cv. ‘Marandu’ e Brachiaria humidicola (Rendle) Schweick. cv. ‘Tully’ durante o armazenamento. 204 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro.
Ferreira, C. D., Souza, A. M., Martins, R. C. C., Sales, F. C. V., Freire, A. L. O., & Costa, A. S. (2020). Potencial fisiológico de sementes de Peltogyne confertiflora (Mart. Ex Hayne) Benth, por testes bioquímicos. Brazilian Journal of Development, 6 (9), 66428-66439.
Ferreira, D. F. (2019). SISVAR: a computer analysis system to fixed effects split plot type designs. Revista Brasileira de Biometria, 37 (4), 529-535.
Figueiredo, T. G. (2000). Adaptação do teste rápido (pH do exsudato-fenolftaleína), para estimar a viabilidade de semente de cafeeiro (Coffe arabica L.). 62 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Lavras.
França-Neto, J. B., & Krzyzanowski, F. C. (2018). Metodologia do teste do tetrazólio em sementes de soja. Embrapa Soja, 2018. 108p. (Documentos, 406).
Galle, N. B. C. (2018). Avaliação de métodos para a superação da dormência em sementes de Brachiaria (SYN Urochloa) brizantha cv. Marandu. 50 f. Monografia (Graduando em Engenharia Agrícola e Ambiental) – Universidade Federal de Mato Grosso.
Gonzales, J. L. S., Paula, R. C., & Valeri, S. V. (2009). Teste de condutividade elétrica em sementes de Albizia hassleri (Chodat) Burkart. fabaceae-mimosoideae. Revista Árvore, 33 (4), 625-634.
Hilst, P. C. (2009). Teste de coloração de exsudatos para avaliação da viabilidade de sementes de café (Coffe arabica L.). 56 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) – Universidade Federal de Viçosa.
Lapig. (2019). Atlas Digital das Pastagens Brasileiras. https://pastagem.org/atlas/map
Lima, K. N, Teodoro, P. E., Pinheiro, G. S., Pereira, A. C., & Torres, F. E. (2015). Superação de dormência em capim-braquiária. Nucleus, 12 (2), 167-174.
Machado, L. A. Z., Lempp, B., Valle, C. B., Jank, L., Batista, L. A. R., Postiglioni, S. R., Resende, R. M. S., Fernandes, C. D., Verzignassi, J. R., Valentim, J. F., Assis, G. M. L., & Andrade, C. M. S. (2010). Principais espécies forrageiras utilizadas em pastagens para gado de corte. In A. V. Pires (Ed.), Bovinocultura de corte (pp. 375-417). Piracicaba: FEALQ.
Marcos-Filho, J. (2005). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. FEALQ.
Marcos-Filho, J. (2015). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. ABRATES.
Matos, A. L. M. (2017). Análise de viabilidade de sementes de Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos através dos testes de condutividade elétrica, envelhecimento acelerado e pH do exsudato. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade de Brasília.
Matos, J. M. M. (2009). Avaliação da eficiência do teste de pH de exsudato na verificação de viabilidade de sementes florestais. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade de Brasília.
Matos, J. M. M., Martins, R. C. C., & Martins, I. S. (2009). Caracterização do teste de pH de exsudato pelo método individual para avaliação da viabilidade de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. Heringeriana, 3 (1), 91-97.
Medeiros, L. T., Sales, J. F., Souza, R. G., Alves, B. A., & Freitas, N. F. (2013). Qualidade fisiológica de sementes de amendoim forrageiro submetidas a diferentes tempos e ambientes de armazenamento. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 14 (3), 472-477.
Nani, T. F. (2015). Citogenética de espécies de Brachiaria: contribuições para a construção de mapas físicos. 124 f. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) – Universidade Federal de Lavras.
Oliveira, T. M., Amaral, G. C., Farias, S. G. G., Alves, A. R., Maia, E. L., & Santos, L. M. (2013). Superação de dormência de sementes de mororó (Bauhinia forficata Linn.). Scientia Plena, 8(4(b).
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Pereira, F. E. C. B. (2018). Testes para a avaliação do potencial fisiológico de sementes de Panicum maximum cvs. Mombaça, Massai e Tanzânia. 45 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Universidade Estadual Paulista.
Peske, S. T., Lucca-Filho, O. A., & Barros, A. C. S. A. (2006). Sementes: Fundamentos científicos e tecnológicos. UFPEL.
Peske, S. T., Rosenthal, M. A., Rota, G. R. M. (2003). Sementes: Fundamentos científicos e tecnológicos. Editora.
Rech, E. G., Vilela, F. A., & Tillman, M. A. (1999). Avaliação rápida da qualidade fisiológica de sementes de ervilha. Revista Brasileira de Sementes, 21 (2), 1-9.
Ribeiro, A. P. (2018). Estimativa da viabilidade das sementes de aveia preta por meio das características do exsudato. 54 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura) – Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Sá, M. E, Oliveira, S. A., & Bertolin, D. C. (2011). Roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de sementes: análise de qualidade de sementes. Cultura Acadêmica.
Santana, D. C., Vieira, M. G. G. C., Carvalho, M. M., & Oliveira, M. S. (1998). Teste do pH do exsudato-fenolftaleína para rápida definição sobre o destino de lotes de sementes de milho. Revista Brasileira de sementes, 20 (1), 160-166.
Santos, J. F., Alvarenga, R. O., Timóteo, T. S., Conforto, E. C., Marcos Filho, J., & Vieira, R. D. (2011). Avaliação do potencial fisiológico de lotes de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, 33 (4), 734-751.
Souza, L. A., Carvalho, M. L. M., Kataoka, V. Y., & Oliveira, J. A. (2009). Teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de mamona. Revista Brasileira de Sementes, 31 (1), 60-67.
Theodoro, J. V. C. (2013). Avaliação do potencial fisiológico de sementes de soja pelos testes de pH do exsudato, alagamento e índice de resistência ao endurecimento. 52 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Vasconcelos, A. D. M., Scardua, F. P., Martins, R. C. C., Souza, A. M., & Amorim, F. S. (2019). Viabilidade germinativa e condutividade elétrica em sementes de Amburana cearenses (Allemão) A.C Smith (Fabaceae). Revista Brasileira de Meio Ambiente, 7 (2), 98-104.
Viana, A. E. (2017). Análise de qualidade fisiológica de sementes de Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex Dc.) Mattos. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade de Brasília.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Felipe Souza da Silva; Gabrielly Souza Nunes; Luciane da Cunha Codognoto; Thassiane Telles Conde
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.