Evidencia científica sobre el patrón de consumo de alcohol de los profesionales de la salud en el contexto oncológico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28083

Palabras clave:

Bebidas alcohólicas; Profesionales de la salud; Equipo de enfermería; Salud del trabajador; Hospitales oncológicos.

Resumen

Objetivo: Describir las evidencias científicas sobre el patrón de consumo de alcohol por parte de los profesionales de la salud en el contexto oncológico, centrándose en sustentar el objeto de investigación de un estudio de doctorado sobre 'consumo de alcohol por miembros del equipo de enfermería que labora en un hospital oncológico'. Metodología: Revisión integradora de literatura guiada por las siglas PICo (Participante, Fenómeno de Interés y Contexto). Para la revisión de la literatura, se adoptaron las bases de datos científicas LILACS, CINAHL, BDENF, MEDLINE y Web of Science con las estrategias de búsqueda mencionadas y el marco temporal de 2010 a 2021. La encuesta se limitó a artículos publicados en portugués, inglés y español, excluyendo revisión artículos, disertaciones y tesis. Resultados: Se seleccionaron siete artículos, de los cuales seis (85,7%) abordaban el patrón de consumo de alcohol entre el equipo de enfermería y un (14,3%) abordaba el patrón de consumo de alcohol entre los profesionales de salud. Conclusión: Con base en las referencias encontradas, se destaca que el estudio sobre el patrón de consumo de bebidas alcohólicas por parte de los profesionales de la salud que actúan en el escenario oncológico aún no ha sido explorado. La búsqueda no recuperó ningún estudio realizado en Brasil con el tema propuesto. Esto pone la necesidad de invertir en investigaciones en el área de la salud de los trabajadores que aborden el patrón de consumo de bebidas alcohólicas por parte de los profesionales de la salud, especialmente de enfermería. 

Citas

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Bastos, F. I. P. M. Vasconcellos, M. T. L., De Boni, R. B., Reis, N. B., Coutinho, C. F. S. (2017). III Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira. Rio de Janeiro: FIOCRUZ.

Bittencourt, A. R. (2009). As representações do enfermeiro em oncologia: expressões da resiliência. 2009. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. de A., Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121-136.

Brites, R. M. R.; Abreu, A. M. M. Padrão de consumo de bebidas alcoólicas entre os trabalhadores e perfil socioeconômico. Acta Paulista de Enfermagem, 27(2), 93-99.

Carneiro, A. P. L., Ronzani, T. M., Avallone, D. M., Formigoni, M. L. O. S. (2017). AUDIT & AUDIT-C: eixo instrumentos. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4170599/mod_resource/content/1/audit.pdf.

Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (2019). Panorama de 2019. São Paulo: CISA. https://www.sbponline.org.br/2019/05/centro-de-informacoes-sobre-saude-e-alcool-cisa-um-panorama-de-2019.

Fernandes, L. S., Nitsche, M. J. T., Godoy, I. (2018). Associação entre Síndrome de burnout, uso prejudicial de álcool e tabagismo na Enfermagem nas UTIs de um hospital universitário. Ciência & Saúde Coletiva, 23(1), 203-214.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6a ed.), Atlas.

Hercos, T. M., Vieira, F. S., Oliveira, M. S., Buetto, L. S., Shimura, C. M. N., Sonobe, H. M. (2014). O trabalho dos profissionais de enfermagem em unidades de terapia intensiva na assistência ao paciente oncológico. Revista Brasileira de Cancerologia, 60(1), 51-58.

Heredia, L. P. D., Ramirez, E. G. L., Pereira, C. F. P., Vardas, D. (2017). Efeito das variáveis sociodemográficas e de vulnerabilidade no padrão de uso de álcool em mulheres universitárias. Texto & Contexto Enfermagem, 26(3), 1-8.

Jomar, R. T.; Abreu, A. M. & Griep, R. H. (2014). Padrões de consumo de álcool e fatores associados entre adultos usuários de serviço de atenção básica do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(1), 27-37.

Junqueira, M. A. B., Ferreira, M. C. M., Soares, G. T., Brito, I. E., Pires, P. L. S., Santos, M. A., Pillon, S. C. (2017). Uso de álcool e comportamento de saúde entre profissionais da enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, e03265, 1-8.

Junqueira, M. A. B., Santos, M. A., Araujo, L. B., Ferreira, M. C. M., Giuliani, C. D., Pillon, S. C. (2018). Sintomas depressivos e uso de drogas entre profissionais da equipe de enfermagem. Escola Anna Nery, 22(4), 1-9.

Mattara, F. P.; Ângelo, P. M.; Faria, J. B.; Campos, J. A. D. B. (2010). Confiabilidade do teste de identificação de transtornos devido ao uso de álcool (AUDIT) em adolescentes, Brasil. SMAD – Revista Eletrônica Saúde Mental, Álcool e Drogas, 6(2), 298-314.

Medeiros, M. B., Pereira, E. R., Silva, R. M. C. R. A., Silva, M. A. (2012). Dilemas éticos em uti: contribuições da teoria dos valores de Max Scheler. REBEN, 65(2), 276-284.

Mendes, K. D. S. Silveira, R. C. C. P., Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem, 17(4), 758-764.

Meirelles, N. F. (2013). Os sentidos do trabalho de enfermagem no contexto do centro cirúrgico oncológico. 2013. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Moraes, F., Benetti, E. R. R., Herr, G. E. G., Stube, M., Stumm, E. M. F., Guido, L. A. (2016) Estratégias de coping utilizadas por trabalhadores de enfermagem em terapia intensiva neonatal. Revista Mineira de Enfermagem, 20, 1-8.

Nascimento, D. S. S., Barbosa, G. B., Santos, C. L. C., Martins Júnior, D. F., Sobrinho, C. L. N. (2019). Prevalência de distúrbio psíquico menor e fatores associados em enfermeiros intensivistas. Revista Baiana de Enfermagem, 33, e28091, 1-11.

Organização Mundial da Saúde (2018). Relatório Global sobre Álcool e Saúde 2018. Genebra: OMS.

Organização Pan-Americana da Saúde. (2019). Folha informativa: álcool. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5649:folha-informativa-alcool&Itemid=1093.

Pan American Health Organization. (2020). Regional Status Report on Alcohol and Health in the Americas 2020. PAHO.

Rocha, P. R.; David, H. M.S. L. (2015). Padrão de consumo de álcool e outras drogas entre profissionais de saúde: retrato de alunos de cursos lato sensu de uma instituição pública. SMAD – Revista Eletrônica Saúde Mental, Álcool e Drogas, 11(1), 41-8.

Santos, N. A. R., Santos, J., Silva, V. R., Passos, J. P. (2017). Estresse ocupacional na assistência de cuidados paliativos em oncologia. Cogitare Enfermagem, 22(4), 1-10.

Santos, R., Souza M. O. S., Tonole, R., Cardos T. C. S. F., Chança, R. D., Passos, J. P. (2021). Impactos do uso de bebidas alcoólicas por profissionais de enfermagem e a relação com o trabalho: uma reflexão teórica. Research, Society and Development, 10(16), e61101623147, 1-8.

Souza, R. C., Silva, S. M., Costa, M. L. A. S. (2018). Estresse ocupacional no ambiente hospitalar: revisão das estratégias de enfrentamento dos trabalhadores de Enfermagem. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 16(4), 493-502.

Souza, T. P. L. (2021). Tempos de pandemia: mudanças no estilo de vida de profissionais da enfermagem. Anais do Fórum científico FHEMIG. Belo Horizonte: FHEMIG.

World Health Organization (2019). State of the world's nursing 2020: investing in education, jobs and leadership. Geneva: WHO. https://www.who.int/publications/i/item/9789240003279.

Zarrouq, B., Bendaou, B., Asri, A. E., Achour, S., Rammouz, I., Aalouane, R., Lyoussi, B., Khelafa, S., Bout, A., Berhili, N., Hlal, H., Najdi, A., Nejjari, C., El Rhazi, K. (2016). Psychoactive substances use and associated factors among middle and high school students in the North Center of Morocco: a cross-sectional questionnaire survey. BMC Public Health, 16(468).

Publicado

31/03/2022

Cómo citar

SANTOS, R. dos .; RAMOS, R. de S. .; CHANÇA, R. D. .; PASSOS, J. P. . Evidencia científica sobre el patrón de consumo de alcohol de los profesionales de la salud en el contexto oncológico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e11411528083, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28083. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28083. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud