Experiencia de la enfermera residente en la administración de quimioterapia endovenosa: relato de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28337Palabras clave:
Educación para la salud; Oncología; Enfermería; Residencia sanitaria.Resumen
Introducción: El cáncer es uno de los problemas de salud pública más complejos en Brasil, con un alto grado de morbilidad y mortalidad. Sin embargo, cuenta con métodos terapéuticos efectivos, como la quimioterapia, donde el enfermero es activo en este proceso. Objetivo: Relatar la experiencia y lo vivido por una enfermera residente, que trabajaba en el sector de oncología, destacándose la administración de quimioterapia intravenosa. Metodología: Estudio descriptivo, del tipo relato de experiencia, elaborado a partir de la experiencia de esta enfermera en el sector de oncología de su unidad de formación continua. Desarrollo: La enfermera residente tuvo la oportunidad de desarrollar conocimientos teóricos y prácticos, con el fin de promover una atención integral y de calidad a los pacientes oncológicos. Conclusión: El estudio fue de gran valor para resaltar la importancia del programa de residencia en enfermería y puede conducir al desarrollo de nuevas investigaciones sobre el tema.
Citas
Beal, R., Sbolli, K., Ribeiro, E. R., & Prado, M. R. M. (2021). Os desafios da oncologia: Da formação à ação profissional do enfermeiro. Research, Society and Development, 10(7), e16410716332. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16332
Bonassa, E. M. A & Gato, M. I. R; (2012) Terapêutica Oncológica para Enfermeiro e Farmacêuticos. (4th ed.), Editora Atheneu.
Cavalcante, B. L. L & Lima, U. T. S. (2012). Relato de experiência de uma estudante de Enfermagem em um consultório especializado em tratamento de feridas. J Nurs Health, Pelotas (RS), 1(2):94-103. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/3447/2832
COFEN. (2018). Resolução nº 0569/2018. Regulamento Técnico da Atuação dos Profissionais de Enfermagem em Quimioterapia Antineoplásica. Conselho Federal de Enfermagem – COFEN.
HEMORIO. (2010). Protocolos de Enfermagem: Administração de quimioterapia antineoplásica no tratamento de hemopatias malignas. Ed.
Instituto Nacional do Câncer. (2011). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer.
Instituto Nacional de Câncer. (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro: INCA.
Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990. (1990). Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: DF.
Lei n 11.129, de 30 de junho de 2005. (2005). Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nº s 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Brasília: DF.
Lins, F. G & Souza, F. R de. (2018). Formação dos enfermeiros para o cuidado em oncologia. Rev enferm UFPE on line., Recife, 12(1):66-74. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i01a22652p66-74-2018
Lopes, G. T & Baptista, S. S. (1999). A trajetória da residência de Enfermagem no Brasil. Esc. Anna Nery; 3(1):58-71. http://revistaenfermagem.eean.edu.br/2017/detalhe_artigo.asp?id=1976
Lucas, D. S. M. S, et al. (2021). Cuidado realizado por enfermeiro não especialista em oncologia ao cliente oncológico hospitalizado: Revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e2910615306, http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15306
Morais, J. L & Souza, A. M. (2016). Significados atribuídos pelo residente recém-ingresso na Residência Multiprofissional em Saúde. Rev. SBPH 19(2): 129-144. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582016000200009&lng=pt.
Peiter, C. C. et al. (2016). Fatores que interferem no gerenciamento do cuidado ao paciente oncológico em um hospital geral. Rev Enferm USFM; 6(3), 404- 413. https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/21465/pdf.
Portaria Nº 2.439, de 08 de Dezembro de 2005. Instituí a Política Nacional de Atenção Oncológica: Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Tratamento, Reabilitação e Cuidados Paliativos, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, DF.
Portaria Nº 874, de 16 de Maio de 2013. Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF.
Ribeiro, A. M. N. et al. (2021). Assistência de enfermagem ao paciente oncológico: Um relato de experiência. Research, Society and Development, 10(4), e38310414323. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14323
Silva, A. N. et al. (2020). Política nacional de atuação oncológica: dificuldades e desafios. Brazilian Journal of Development, 6(9), 68354-68368. 10.34117/bjdv6n9-322
Smeltzer S. C. & Bare, B. G. (2014). Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. (12a ed.), Guanabara Koogan.
Verçosa, R. C. M., & Lima, L. V. da S. (2020). Características gerais dos egressos de um programa de residência de enfermagem. Revista Portal: Saúde E Sociedade, 5(2),1446–1454. https://doi.org/10.28998/rpss.v5i2.10089
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Caroline do Patrocinio Pereira; Nelson dos Santos Nunes; Vera Lúcia Freitas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.