Influencia del recubrimiento comestible a base de almidón y cera de abejas en la conservación de la calidad poscosecha de tomates italianos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.28387Palabras clave:
Poscosecha; Innovación; Revestimiento.Resumen
El tomate (Solanum lycopersicum L.) es una de las principales frutas cultivadas en el mundo, con un alto contenido en vitaminas y minerales. Al ser un fruto climatérico y altamente perecedero, se producen muchas pérdidas en la poscosecha. En este contexto, el objetivo fue desarrollar un recubrimiento comestible con la intención de minimizar estas pérdidas. Para ello se obtuvo: tomates recubiertos con almidón (TR1) y con almidón y cera de abeja (TR2), como confrontación se utilizó un testigo (TSR). La efectividad de los recubrimientos se evaluó mediante análisis físicos y químicos de las muestras (n=8) de cada ensayo (TSR, TR1 y TR2), en los tiempos de almacenamiento de 0, 3, 6, 9 y 12 días. a saber: análisis de color (a*, b*, L*, C*, Hue* e IE*), sólidos solubles totales (ºBrix), acidez titulable total (%), relación (SST/ATT), pH, firmeza (N ) y pérdida de peso (g). Los resultados fueron evaluados por análisis de varianza y la comparación de medias por la prueba de Tukey (p<0.05%). El análisis de los tomates rebozados mostró una lenta degradación del color (> L*; < C* y < IE*; TSR = < L*; > C*; >IE*), bajos niveles de sólidos solubles (de 3.75 a 4.35; TSR = 4,92 °Brix max), acidez (de 0,48% a 0,37; TSR = 0,427% max), pH (de 4,50 a 4,42; TSR = 4,48 pH max), mayor firmeza y menor pérdida de masa total (TR1 = 8,16 g y TR2 = 5,96 g) que TSR (10,12 g). Por lo tanto, los recubrimientos propuestos retrasaron la maduración de los tomates, prolongando la vida útil.
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