Las personas mayores con pérdida de audición y sus cónyuges opinan sobre los cambios en su calidad de vida durante la pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28404Palabras clave:
Calidad de vida; Tercera edad; Logopedia; Pandemia COVID-19; Pérdida de audición; Enseñanza.Resumen
Este trabajo tenía como objetivo analizar la visión de las personas mayores con pérdida de audición y sus cónyuges sobre los cambios ocurridos en su calidad de vida durante la pandemia de COVID-19. Estudio exploratorio, cualitativo y transversal, en el que los datos se recogieron mediante una entrevista con cuatro ancianos y sus respectivos cónyuges que acudían a una clínica de logopedia vinculada al Sistema Único de Salud y situada en sur de Brasil. El análisis se realizó a partir del análisis de contenido que permitió dividir las respuestas en tres ejes: 1) Perfil sociodemográfico de la muestra; 2) Percepción de los ancianos y cónyuges sobre su CV durante la pandemia y 3) Cambios en la CV durante la pandemia. La edad de los participantes mayores y de sus cónyuges oscilaba entre los 60 y los 89 años. Los participantes con pérdida de audición correspondían a dos hombres y dos mujeres de edad avanzada, y sus cónyuges también presentaban la misma proporción en relación con el género, todos ellos estaban casados, seis participantes estudiaban sólo hasta la escuela primaria y dos hasta la escuela secundaria. La mayoría están jubilados y viven con un salario mínimo. La mayoría de los participantes percibieron un empeoramiento de su CdV, especialmente debido al aislamiento social y a la restricción de las relaciones interpersonales. Corresponde a los profesionales planificar estrategias dirigidas a los ancianos, que les permitan participar más activamente en la sociedad, con menos angustia y más autonomía, reflejándose positivamente en su QoL.
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