La dinámica de la teoría de las representaciones sociales: un diálogo entre conocimientos psicosociológicos, filosóficos y jurídicos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28482Palabras clave:
Representaciones Sociales; Transdisciplinariedad; Enfoque Estructural; Enseñanza.Resumen
Este artículo tiene como objetivo discutir el fenómeno de las representaciones sociales, a partir de una reflexión sobre propuestas teóricas relacionadas - narrativas y habitus - que contribuyen a la comprensión y aplicación de la teoría de las representaciones sociales, especialmente desde la perspectiva estructural y la teoría de la centralidad. centro. El abordaje metodológico es transdisciplinario entre saberes de Psicología, Sociología, Filosofía y Derecho, presentando aportes teóricos de estas ramas para demostrar la correcta perspectiva de Serge Moscovici y Denise Jodelet respecto a la pluralidad metodológica del fenómeno y los saberes integrados que lo permean. El artículo se divide en las siguientes secciones: en busca de comprender el fenómeno entre la filosofía y la psicología social; representaciones sociales y su teorización transdisciplinar; y enfoque estructural del lenguaje jurídico y social.
Citas
Abric, J. (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. Moreira, A. S. P.; Oliveira, D. C. Estudos interdisciplinares de representação social. AB.
Abric, J. (2001). Las representaciones sociales: aspectos teóricos. Abric, J. Prácticas sociales y representaciones. Ediciones Coyoacán.
Abric, J. (2001). O estudo experimental das representações sociais. Jodelet, D. As representações sociais. Eduerj.
Arruda, A. (2002). As representações sociais: desafios de pesquisa. Revista de Ciências Humanas. Edufsc, Especial Temática, p. 9-23.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bourdieu, P. (2007). Economia das trocas simbólicas. Perspectiva.
Bourdieu, P. (2003). Esboço de uma teoria da prática. Ortiz, Renato. A sociologia de Pierre Bourdieu. Ática.
Bourdieu, P. (2004). Para uma sociologia da ciência. Biblioteca 70.
Bordieu, P. (2002). A dominação masculina. 2 ed. Bertran Brasil.
Bruner, J. (1990). Acts of meaning. Harvard Universit Press.
Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Critical inquiry, v. 18, n.º 1, p. 1-21, 1991.
Canotilho, J. (2003). Direito constitucional e teoria da Constituição. 7 ed. Almedina.
Doise, W. (2001). Atitudes e representações sociais. Jodelet, D. As representações sociais. EDUERJ.
Flament, C. Estrutura e dinâmica das representações sociais. Jodelet, D. As representações sociais. Eduerj.
Gil, A. (2008). Metodologia do ensino superior. Atlas.
Harré, R. (2001). Gramática e léxicos, vetores das representações sociais. Jodelet, D. As representações sociais. EDUERJ.
Hesse, K. (1991). A força normativa da Constituição. Sérgio Antônio Fabris.
Horta, R. (2003). Direito Constitucional. 4 ed. Del Rey.
Hume, D. (2004). Investigação sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Editora Unesp.
Jesuíno, J. (2014). Um conceito reencontrado. Almeida, A. Teoria das representações sociais: 50 anos. 2 ed. Technopolitik.
Jodelet, D. (2016). A representação: noção transversal, ferramenta da transdisciplinaridade. Cad. Pesqui., São Paulo, v. 46, n. 162, p. 1258-1271.
Jodelet, D. (2001). Representações Sociais: um domínio em expansão. Jodelet, D. As representações sociais. EDUERJ.
Jodelet, D. (2001). Representações Sociais: um domínio em expansão. Jodelet, D. As representações sociais. EDUERJ.
Koffka, K. Principles of gestalt psychology. Lund Humphries, 1935.
Lacasa, Pilar (1993). La construcción social del conocimiento: desarrollo y conflito sócio-cognitivo. Uma entrevista a Willen Doise. Infancia e aprendizaje, 61, p. 5-28.
Lassale, Ferdinand (2000). A essência da Constituição. 5 ed. Lumen Juris.
Lefrançois, G (2019). Teorias de aprendizagem: o que o professor disse. Cengage Learning.
Lüdke, M.; André, M. (2017). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. EPU.
Madeira, M. (2005). Representações sociais e processo discursivo. Moreira, A. Perspectivas teórico-metodológicas em representações. Editora Universitária.
Marias-Pereira, J. (2016). Manual de metodologia da pesquisa científica. Atlas.
Melo, E (2009). Representação social do ensinar: a dimensão pedagógica do habitus professoral. Centro de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Mendes, G.; Branco, P. (2015). Curso de Direito Constitucional. 10 ed. Saraiva.
Moscovici, S. (2001). Das representações coletivas às representações sociais: elementos para uma história. Jodelet, D. As representações sociais. EDUERJ.
Moscovici, S. (2002). La Representación Social: Un Concepto Perdido. IEP - Instituto de Estudios Peruanos.
Moscovici, S. (2007). Representações sociais: investigações em psicologia social. 5 ed. Vozes.
Orwell, G. (2009). 1984. Companhia das Letras.
Peterson, J (2018). Mapas do significado: a arquitetura da crença. É realizações.
Pimentel, P. et al. (2022). Representações sociais de usuários acima de 50 anos acerca da internet e redes sociais online. Research, Society and Development. v. 11, n. 4.
Platão (2004). A República. Abril.
Sá, C (1998). A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. EDUERJ.
Valadés, D. (2019). El orden constitucional: reformas y rupturas. Núñez, J. La democracia em su contexto. UNAM.
Vieira, A (2016). Representação social de estagiários(as) do curso de pedagogia acerca da docência. Centro de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Vygotski, L. (1991). A formação social da mente. Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Fillipe Azevedo Rodrigues; Elda Silva do Nascimento Melo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.