Evaluación sobre el Zebrafish (Danio Rerio) como modelo biomédico para la toxicidad del dimesilato de lisdexanfetamina

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28491

Palabras clave:

DEX; Neurotoxicidad; TDAH; Zebrafish; Educación en la salud.

Resumen

El zebrafish (ZF) con el nombre científico Danio rerio, se utiliza cada vez más para realizar pruebas tanto en su fase embrionaria como larvaria en el Sistema Nervioso Central, con énfasis en aquellos que involucran la formación de circuitos neuronales, patrones de comportamiento y neuropatogenia, permitiendo la realización de estudios toxicológicos. De esa forma, los fármacos que actúan sobre sistemas relacionados con las monoaminas dopamina, serotonina, esencial en la regulación de las funciones cerebrales en animales en humanos, pueden estudiarse mejor utilizando métodos que utilizan ZF, que tiene componentes específicos para capturar estas sustancias. En este escenario, el dimesilato de lisdexanfetamina (DEX), un medicamento utilizado recientemente para tratar el trastorno por déficit de atención e hiperactividad (TDAH), también ha sido utilizado por jóvenes y adultos sanos, lo que provoca riesgos como la neurotoxicidad. En esta perspectiva, este estudio tiene como objetivo verificar la aplicabilidad del modelo biomédico ZF para la evaluación de la neurotoxicidad DEX. Para eso, realizó una revisión narrativa y el resultado teniendo fue que es posible utilizar el ZF para verificar eficazmente la neurotoxicidad por DEX, pero hay escasez de artículos científicos sobre este tema en la literatura investigada.

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Publicado

14/04/2022

Cómo citar

PORTUGUÊS, V. R. .; HERMES, V. W. .; PAULINO, I. M. .; MENDONÇA, B. L. .; MARTINS, C. E. C. .; PRADO FILHO, C. E. do .; MARGIOTI, N.; CAMPOS, V. F. .; CARMO, V. P. do .; CARMIGNAN, F.; RIVERO-WENDT, C. L. G. . Evaluación sobre el Zebrafish (Danio Rerio) como modelo biomédico para la toxicidad del dimesilato de lisdexanfetamina. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e50911528491, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28491. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28491. Acesso em: 3 jul. 2024.

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