La inserción de métodos no farmacológico en el trabajo de parto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28530

Palabras clave:

Laboral; Métodos no farmacológicos; Salud de la mujer.

Resumen

Introducción: Sin embargo, los altos niveles de ansiedad en este período contribuyen al aumento del dolor físico, ya que puede causar espasmos y aumento de la contracción de los músculos pélvicos y lumbares. El uso de métodos no farmacológicos tiene como objetivo aliviar el estrés fisiológico y aumentar el grado de satisfacción de la parturienta. Objetivo: Evaluar el uso de métodos no farmacológicos para el control del dolor en el trabajo de parto Metodología: Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada a través de las bases de datos LILACS, BDENF y MEDLINE a través de los siguientes DeCS: “Parto” y “Métodos no farmacológicos”. Combinados entre sí por el operador booleano AND. Como criterio de inclusión: artículos disponibles en su totalidad, en portugués, español e inglés, que abordaron el tema en los últimos cinco años. Como criterios de exclusión: artículos que no abordaban el tema y estudios repetidos en las bases de datos. Resultados: Se encontraron 9 artículos que demostraron la efectividad de los métodos no farmacológicos para el control del dolor. Consideraciones Finales: El uso de métodos no farmacológicos demuestra igual eficacia al método farmacológico para el control del dolor.

Citas

Camacho, E. N. P. R., TeixeiraÂ, W. L., Gusmão, A. C., do Carmo, L. F., Cavalcante, R. L., & da Silva, E. F. (2019). Conhecimento e aplicabilidade dos métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros obstetras para alívio da dor no trabalho de parto. Nursing (São Paulo), 22(257), 3192-3197.

de Souza, B., Maracci, C., de Aguiar Cicolella, D., & Mariot, M. D. M. (2021). Uso de métodos não farmacológicos de alívio da dor no parto normal/Use of non-pharmacological methods of pain relief in normal birth. Journal of Nursing and Health, 11(2).

Ercole, F. F., Melo, L. S. D., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-12

Jorge, H. M. F., Silva, R. M. D., & Makuch, M. Y. (2020). Assistência humanizada no pré-natal de alto risco: percepções de enfermeiros.

Leal, M. D. C., Bittencourt, S. D. A., Esteves-Pereira, A. P., Ayres, B. V. D. S., Silva, L. B. R. A. D. A., Thomaz, E. B. A. F., & Vilela, M. E. D. A. (2019). Avanços na assistência ao parto no Brasil: resultados preliminares de dois estudos avaliativos. Cadernos de Saúde Pública, 35.

Lima, M. M. D., Ribeiro, L. N., Costa, R., Monguilhot, J. J. D. C., & Gomes, I. E. M. (2020). Enfermeiras obstétricas no processo de parturição: percepção das mulheres. Rev. enferm. UERJ, e45901-e45901.

Macedo, P. D. O., Progianti, J. M., Vargens, O. M. D. C., Santos, V. L. C., & Silva, C. A. (2005). Percepção da dor pela mulher no pré-parto: a influência do ambiente. Rev. enferm. UERJ, 306-312.

Maffei, M. C. V., Zani, A. V., Bernardy, C. C. F., Sodré, T. M., & Fonseca Pinto, K. R. T. D. (2021). Uso de métodos não farmacológicos durante o trabalho de parto. Rev. enferm. UFPE on line, 1-10.

Mascarenhas, V. H. A., Lima, T. R., Silva, F. M. D., Negreiros, F. D. S., Santos, J. D. M., Moura, M. Á. P., & Jorge, H. M. F. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta Paulista de Enfermagem, 32, 350-357.

Mascarenhas, V. H. A., Lima, T. R., Silva, F. M. D., Negreiros, F. D. S., Santos, J. D. M., Moura, M. Á. P., & Jorge, H. M. F. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta Paulista de Enfermagem, 32, 350-357.

Medeiros, J., Hamad, G. B. N. Z., Costa, R. R. D. O., Chaves, A. E. P., & Medeiros, S. M. D. (2015). Métodos não farmacológicos no alívio da dor de parto: percepção de puérperas.

Mielke, K. C., Gouveia, H. G., & de Carvalho Gonçalves, A. (2019). A prática de métodos não farmacológicos para o alívio da dor de parto em um hospital universitário no Brasil. Avances en Enfermería, 37(1), 47-55.

Osório, S. M. B., da Silva Júnior, L. G., & Nicolau, A. I. O. (2014). Avaliação da efetividade de métodos não farmacológicos no alívio da dor do parto. Rev Rene, 15(1), 174-184.

Resende, M. T. D. S., Lopes, D. S., & Bonfim, E. G. (2020). Profile on childbirth care at a public maternity hospital. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 20, 863-870.

Russo, J., Nucci, M., Silva, F. L., & Chazan, L. K. (2019). Escalando vulcões: a releitura da dor no parto humanizado. Mana, 25, 519-550.

Santos, I. S., & Okazaki, E. L. F. J. (2012). Assistência de enfermagem ao parto humanizado. Rev Enferm UNISA, 13(1), 64-8.

Souza, M. R. T. D., Farias, L. M. V. C., Ribeiro, G. L., Coelho, T. D. S., Costa, C. C. D., & Damasceno, A. K. D. C. (2020). Factors related to perineal outcome after vaginal delivery in primiparas: a cross-sectional study. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 54.

Suárez-Cortés, M., Armero-Barranco, D., Canteras-Jordana, M., & Martínez-Roche, M. E. (2015). Uso e influência dos Planos de Parto e Nascimento no processo de parto humanizado. Revista latino-americana de enfermagem, 23, 520-526.

Tesser, C. D., Knobel, R., de Aguiar Andrezzo, H. F., & Diniz, S. G. (2015). Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 10(35), 1-12.

Zanardo, G. L. D. P., Uribe, M. C., Nadal, A. H. R. D., & Habigzang, L. F. (2017). Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & sociedade, 29.

Publicado

10/04/2022

Cómo citar

BOMFIM, V. V. B. da S. .; KREBS, V. A.; BELLOTO, P. C. B. .; ARAÚJO, P. da C.; OELKE, B. M. .; SOUSA, E. O. de .; SILVA, M. R. da .; BATISTA, T. F. de M. .; LIMA, A. B. R. .; SILVA, A. M. . La inserción de métodos no farmacológico en el trabajo de parto. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e38511528530, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28530. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28530. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud