TMRH en mataderos y el servicio de enfermería para la salud de los trabajadores: revisión bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28594Palabras clave:
Salud del trabajador; Matadero; TMRH; Trabajo de enfermería.Resumen
Introducción: Existe un gran número de personas que están siendo afectadas por enfermedades profesionales, especialmente las personas que desarrollan actividades en el sector cárnico brasileño, por lo que los trastornos musculoesqueléticos relacionados con el trabajo (TMRH) representan un importante problema de salud para los trabajadores industriales, tanto por la número de notificaciones así como el impacto en la capacidad funcional y laboral de las personas. Objetivo: Con base en una revisión de la literatura, identificar las condiciones de trabajo que pueden conducir a riesgos para la salud, principalmente para desarrollar WMSD, de los empleados de mataderos en Brasil y el servicio de enfermería a estos trabajadores. Metodología: Se trata de una revisión narrativa de la literatura, realizada durante un período de diez años, entre 2010 y 2020 en las bases de datos electrónicas LILACS, MEDLINE y SCIELO. Resultados y discusiones: Indican que las WMSD más prevalentes en los trabajadores de mataderos son las relacionadas con los miembros superiores como: síndrome del túnel carpiano, sinovitis y tenosinovitis, resultado de las condiciones que más dañan la salud del trabajador desde el levantamiento excesivo cargas, posturas inadecuadas, ambiente frío y movimientos repetitivos. Conclusión: Se recomienda que el enfermero ocupacional desarrolle habilidades para verificar los factores de riesgo dentro del ambiente de trabajo, ya que es a partir de ellos que el enfermero realiza la seguridad en el trabajo, así como establece programas de promoción de la salud del trabajador.
Citas
Brasil. (2001) Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador Saúde do trabalhador. Brasília.
Brasil. (2005). Ministério do Trabalho e do Emprego. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Brasília.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Lesões por esforços repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Brasília.
Brasil. (2019) Ministério da Saúde, LER e DORT são as doenças que mais acometem os trabalhadores, aponta estudo. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2019/abril/ler-e-dort-sao-as-doencas-que-mais-acometem-os-trabalhadores-aponta-estudo. Brasília.
Busnello, G. F. & Dewes, M. (2013). Doenças osteomusculares relacionadas à atividade de trabalhadores de frigoríficos de frangos. Braz. J. Surg. Clin. Res., 4 (3): 27-32.
Campoamor, M. (2006). Estudo da ocorrência de acidentes entre trabalhadores de uma indústria frigorífica do estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado em Enfermagem - Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto.
Chamorra, B. H. M & et al. (2017). Subnotificação de distúrbios osteomusculares em frigoríficos do Rio Grande do Sul. Bol. Epidemiológico, v. 19.
Coutinho, C.C.C., Lacerda, D.A.L. & Lisboa, J.G. (2018). Projeto educação popular e atenção à saúde do trabalhador. Ufpb, [S. l.], p. 1-6
Dal Magro, M.L.P., Coutinho, M. C. & Moré, C. L. O. O. (2013). O obscurecimento da dor como dispositivo de controle da força de trabalho frente às LER/Dort: o caso das indústrias de abate e processamento de carnes. Universitas Psychologica, 12(4): 1197-1211
Dal Magro, M.L.P., Coutinho, M. C. & Moré, C. L. O. O. (2016). Relações de poder na atenção à saúde do trabalhador formal: o caso da indústria de abate e processamento de carnes. Rev Bras Saude Ocup ;41:e4
Dale, A.P & Dias, M.D.A. (2018). A ‘extravagância’ de trabalhar doente: o corpo no trabalho em indivíduos com diagnóstico de LER/DORT. Rev. Trabalho, Educação e Saúde, 16(1).
Figueredo, A.C. & Longen, W.C. (2017). Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) e sua relação com o setor frigorífico. Revista Inova Saúde, Criciúma, 6 (2).
Heemann, S. (2013). Agravos à saúde e doenças ocupacionais nos trabalhadores do matadouro-frigorífico de aves de um município do rio grande do Sul no ano de 2012. Especialização em Saúde Pública. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Medicina – Departamento de Medicina Social, 2013.
Marra, G.C. (2019). Saúde e Processo de Trabalho em Frigorífico: da Necessidade ao Adoecimento. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2019.
Marra, G.C., Souza, L. H & Cardoso, T.A.O. (2013). Biossegurança no trabalho em frigoríficos: da margem do lucro à margem da segurança. Ciência & Saúde Coletiva, 18(11):3259-3271.
Martins, F. (2010). A evolução das doenças LER/DORT na cidade de Chapecó no setor da agroindústria.
Nascimento, A. & Messias, I. A. (2018). Rodízio de postos em abate de bovinos: para além das dimensões físicas do trabalho. Cad. Saúde Pública; 34(10): 1-11.
Renner, J.S. (2005). Prevenção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. In: Boletim da Saúde. Secretaria do Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Escola de Saúde Pública; 19(1):73-80
Roquelaure, Y. & et al. (2018). Troubles musculo-squelettiques liés au travail. La Revue du Praticien, 68(1): 84-90.
Souza, M.E.L. & Faiman, C.J.S. (2007). Saúde Doença. Trabalho, saúde e identidade: repercussões do retorno ao trabalho, após afastamento por doença ou acidente, na identidade profissional. Saúde Ética & Justiça 12(1-2), 22-32.
Toledo, C.A.A & Gonzaga, M.T.C. (2011). Metodologia e técnicas de pesquisa: nas áreas de Ciências. Maringá: EDUEM :277.
Viegas, L.R.T. & Almeida, M.M.C. (2016). Perfil epidemiológico dos casos de LER/DORT entre trabalhadores da indústria no Brasil no período de 2007 a 2013. Rev Bras Saude Ocup ;41:e22.
Zavarizzi, C.P. & Alencar, M. C. B. (2018). Afastamento do trabalho e os percursos terapêuticos de trabalhadores acometidos por LER/Dort. Saúde debate; 42(116): 113-124.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cynthia Silva Santos; Thais Laet Santos; Dennislaine Alves Lima Dantas; Dayane dos Santos Souza Magalhães; Aline Cristina Corezzolla; Gabriele Teixeira Araújo; Natalia Nobre Teixeira; Shaiana Vilella Hartwig
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.