Toyotismo y trabajo flexible

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.28602

Palabras clave:

Toyotismo; Trabajo flexible; Educación profesional y tecnológica (EPT); Enseñanza.

Resumen

Qué papel juega el toyismo en la relación flexible entre trabajo y capital? El modelo de producción toyotista no solo influyó en la producción de automóviles, sino en varias categorías, como la educación. El sistema capitalista determina la educación, ya que está directamente vinculada al conocimiento para la producción de material. Con el avance del toyotismo, además de la producción flexible, surgió la educación flexible, impulsada por escuelas técnicas integrales, directamente vinculadas a la Educación Profesional Tecnológica (EPT). El artículo pretende relacionar el toyotismo, el trabajo flexible y el capital, y su injerencia en las relaciones laborales y la formación profesional, así como tejer las perspectivas de la formación profesional frente al capital globalizado. El estudio es de carácter cualitativo, siendo una investigación bibliográfica en libros, artículos, revistas, etc. Se basa en el materialismo histórico y dialéctico y contará con el aporte de teóricos como: Moura (2007), Kuerzen (2016), Grabowosk (2016) entre otros. Se pudo comprender la relación entre el toyotismo y el capital globalizado, así como las relaciones laborales existentes. Es evidente que las transformaciones y evoluciones sociales estimulan cambios y evoluciones laborales, y estas evoluciones son determinantes para el proceso educativo, que produce conocimiento para la materialidad.

Citas

Almeida, E. R., Silva, S. A. da., Moreira, E. E. P., Souza, A. M. da C. & Rocha, P. C. S. (2020). Produção do conhecimento no campo da educação profissional e tecnológica no contexto do toyotismo. Research, Society and Development. 9 (9), e180993332. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.3332. https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3332.

Alves, G. (2000). O novo (e precário) mundo do trabalho. Ed. Boi tempo.

Alves, G. (2005). Trabalho, corpo e subjetividade: toyotismo e formas de precariedade no capitalismo global. Trabalho, Educação e Saúde. 3 (2), 409-428.

Alves, G. A. P. (2008). A subjetividade às avessas: toyotismo e “captura” da subjetividade do trabalho pelo capital. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho. 11 (2), 223-23.

Borge, K. P., Lima, R. F. C. (2019). Trabalho e Educação na perspectiva das políticas para educação profissional e tecnológica no Brasil. In: 5° Simpósio da Faculdade de Ciências Sociais: Democracia e Direitos Humanos – Crises e Conquistas.

Costa, W. C. (2005). O processo de globalização e as relações de trabalho na economia capitalista contemporânea. Estudos de Sociologia. 10 (18), 117-134.

Domingos, M. J. L.; Santos, C. S. (2015). A relação entre a precarização das relações de trabalho e a saúde do trabalhador. Seminário Nacional de Serviço Social, Trabalho e Política Social.

Dornelles, F. R. B., Castaman, A. S. & Vieira, J. A. (2021). EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: desafios e perspectivas na formação docente. Revista Exitus. 11, 01 – 22.

Dupas, G. (2005). Nova ordem global e a política: o espaço da periferia. In: Seminário Internacional REG GEN: Alternativas Globalização – UNESCO.

Frigotto, G., Ciavatta, M. & Ramos, M. (2005). A política de educação profissional no Governo Lula: um percurso histórico controvertido. Educação & Sociedade. 26 (92), 1.087-1.113.

Gorz, A.(2004). Misérias do presente, riqueza do possível. Traduzido por Ana Montoia. Annablume.

Jucá, E. G., Almeida, E. R., & Silva, R. J. N. da. (2021). As relações entre o trabalho e a linguagem. Research, Society and Development, 10(12), e388101219512. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19512

Moura, D. H. (2007). Educação básica e educação profissional e tecnológica: dualidade histórica e perspectivas de integração. Holos, 23 (2), p. 4-30.

Moura, D. H., Filho, D. L. L., Silva, M.R. (2015) Politécnica e formação integrada: confrontos conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação brasileira. Revista Brasileira de Educação. 20 (63), p.1057-1079.

Nóvoa, G. S. (2019). Trabalho e subjetividade. Revista Anthropos. 250, p. 179-191.

Obsbawm, E. (1995). As décadas de crise. In: ______. Era dos extremos: o breve séculoXX (1914-1991). Companhia das Letras.

Pereira, K. C. P., Araújo, R. B., Valencia, A. S. (2021). A reestruturação do trabalho, educação flexível e políticas de formação de professores. Revista Cocar. 15 (32), p.1-20.

Pinto, G. A. (2012). O toyotismo e a mercantilização do trabalho na indústria automotiva do Brasil. CADERNO CRH. 25 (66), 535-552.

Porto, A. C. V. (2021). O toyotismo e a precarização dos direitos trabalhistas. Brazilian Journal of Development. 7 (4), 43435-43453.

Saviani, D. (2007). Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação. 12 (34), p. 152-180.

Publicado

28/05/2022

Cómo citar

SILVA, R. J. N. da; ALMEIDA, E. R. .; JUCÁ, E. G. . Toyotismo y trabajo flexible. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e37811728602, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.28602. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28602. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales