La importancia de las unidades ambulatorias en el diagnóstico y tratamiento del VIH
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28621Palabras clave:
Antirretrovirales; Primeros auxilios; VIH; SIDA; Recuento de linfocitos CD4; Enseñanza.Resumen
La prevalencia de la infección por el VIH sigue siendo alta en el mundo y las personas con el virus reciben atención en el Servicio de Atención Especializada en VIH/SIDA, del Sistema Único de Salud. Por lo tanto, el presente estudio tuvo como objetivo realizar una revisión, con el fin de demostrar la rutina y las metodologías utilizadas por las unidades de consulta externa especializadas en el diagnóstico y tratamiento de pacientes con VIH. Para ello, se realizó una revisión integradora, con criterios de inclusión que abarcó artículos publicados entre los años 2018 y 2022, en portugués e inglés. Se seleccionaron catorce artículos científicos, además de disertaciones y manuales del Ministerio de Salud para la elaboración de los resultados. Los datos revelaron que las unidades de consulta externa son responsables por la recepción y adherencia a la medicación de los pacientes. La terapia antirretroviral, cuando se usa adecuadamente, reduce la cantidad de virus en la sangre, lo que resulta en la prevención de enfermedades oportunistas, proporcionando al paciente bienestar y calidad de vida. Se concluye, entonces, sobre la importancia de estas unidades en el ámbito de la salud pública, tanto en la prevención como en el tratamiento terapéutico del virus VIH, con la intención de atenuar su transmisión.
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