Análisis físico-químico de dos cursos de agua para fines de Riego en la ciudad de Rio Verde - GO
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2864Palabras clave:
caracterización del agua; calidad; legislación ambientalResumen
Teniendo en cuenta que Río Verde está cortado por varios cursos de agua, se eligieron dos: Ribeirão Ab Pumpkin (1) y Córrego Barrinha (2). En este sentido, el objetivo general de este estudio fue evaluar la calidad del agua de estos dos tratamientos para satisfacer las necesidades de agua de los cultivos de acuerdo con la relación propuesta con Ayres y Westcot (1999), Richards (1954) y la Resolución 357/05 CONAMA. Las recolecciones se realizaron cada 4 días, totalizando un período de tres meses. Se determinaron las siguientes características: pH, relación de absorción de sodio (RAS), conductividad eléctrica, sólidos disueltos totales (SDT) y turbidez. Para los análisis, se utilizaron las metodologías propuestas por Almeida (2010) y APHA (2012). Posteriormente, las muestras pasaron al tratamiento estadístico, donde se realizó un diseño completamente al azar (DIC) en un esquema de parcelas divididas de 2 x 20. Los resultados físicos y químicos mostraron normalidad dentro de las referencias propuestas, incluso con oscilaciones de la estación lluviosa.
Citas
Almeida, O. A. (2010). Qualidade de água de irrigação. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Alves, W. S., Medeiros, V. S., Cereijo, T. A., Porfiro, C. A., Belisário, C. M. & Costa, L.M. (2013). Avaliação da água do Ribeirão das Abóboras em Rio Verde – GO. Anais. Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas. Brasil.
APHA. (2012). Standards Methods for the Examination of Water and Wastewater. American Public Health Association.
Ayers, R. S. & Westcot, D. W. A. (1999). Qualidade da água na agricultura. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29). Campina Grande: UFPB, 153p.
Barroso, A. A. F., Ness, R. L. L., Filho, R. R. G., Silva, F. L., Chaves, M. J. L. & Lima, C. A. (2011). Avaliação qualitativa das águas subterrâneas para irrigação na região do Baixo Jaguaribe – Ceará. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, 4, 150–155.
Bolptato, M. B. (2012). Diagnóstico ambiental do córrego do sapo, Rio Verde, Goiás e suas possíveis implicações com a saúde. (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre Portaria nº 518, de 2004. Normas e padrões de potabilidade da água destinada ao consumo humano. Diário Oficial da União. Brasília, DF.
Brasil. (2005). Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília.
Coradi, P.C., Fia, R. & Pereira-Ramirez, O. (2009). Avaliação da qualidade da água superficial dos cursos de água do município de Pelotas-RS, Brasil. Revista Ambiente e Água, 4(2), 46-56.
Freire, M. B. G. S., Ruiz, H. A., Ribeiro, M. R., Ferreira, P. A. & Alvarez, V. H. (2003). Estimativa do risco de sodificação de solos de Pernambuco pelo uso de águas salinas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 7, 227-232.
Gervásio, E. S., Carvalho, J. A. & Santana, M. J. (2000). Efeito da salinidade da água de irrigação na produção da alface americana. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 4(1), 125-128.
Lima, J. E. F. W. & Silva, E. M. (2008). Análise da situação dos recursos hídricos do Cerrado com base na importância econômica e socioambiental de suas águas. Anais. IX Simpósio Nacional Cerrado. Brasília, Brasil.
Macedo, F. C. & Moraes, J. M. L. (2011). Inserção comercial externa e dinâmica territorial no Brasil: especialização regressiva e desconcentração produtiva regional. Informe GEPEC, 15, 82-98.
Naveh, Z. (2000). The Total Human Ecosystem: Integrating Ecology and Economics. Bioscience, 50, 357-361.
Oliveira, B. S., Silva, L. V. O. & Soares, B. R. (2013). Uma análise dos instrumentos urbanísticos do estatuto da cidade no plano diretor de Rio Verde – GO. Caminhos de Geografia, 14, 183-192.
Pereira, E. L., Campos, C. M.M., Moterani, F. & Oliveira Neto, A. M. (2011). Eficiência de um sistema de reatores anaeróbios no tratamento de efluentes líquidos de suinocultura. Acta Scientiarum. Technology, 33, 287-293.
Ribeiro, G. M., Maia, C. E. & Medeiros, J. F. (2005). Uso da regressão linear para estimativa da relação entre a condutividade elétrica e a composição iônica da água de irrigação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 9(1), 15-22.
Richards, L.A. (1954). Diagnosis and improvement of saline and alkali soils. Washington: US Department of Agriculture, 160p.
Sandoval, R. M. (2007). Tracking governance – indicators and measurement for constructing learning water managemente systems. International Conference on Adaptive e Integrated Water Management.
Tavares, A. R. (2005). Monitoramento da qualidade das águas do rio Paraíba do Sul e diagnóstico de conservação. (Dissertação de Mestrado). Instituto Tecnológico de Aeronáutica-ITA, São José dos Campos, São Paulo.
Viana, S. B. A., Fernandes, P. D. & Gheyi, H. R. (2001). Germinação e formação de mudas de alface em diferentes níveis de salinidade de água. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 5, 259-264.
Von Sperling, M. (2005). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol 1: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 3.ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG,.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.