Factores que influyen en la ingesta de alimentos ultraprocesados por parte de los niños durante el periodo de alimentación complementaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28715Palabras clave:
Alimentos procesados; Alimentación saludable; Alimentación complementaria; Factores socioeconómicos.Resumen
Introducción: Los alimentos procesados, como los ultraprocesados, son alimentos con alta densidad energética, que pueden incrementar el aporte calórico en la dieta de las personas. Estos alimentos están asociados con una mayor ingesta de alimentos no grasos, lo que puede provocar obesidad, diabetes, hipertensión y otras enfermedades transmisibles crónicas. Objetivo: investigar los factores que no pretenden consumir alimentos ultraprocesados a través de la alimentación complementaria. Metodología: se trata de una revisión bibliográfica, La revisión bibliográfica se realizó a través de revistas, libros, e-books e investigación científica digital: Scientific Electronic Library Online: (Scielo), Bireme (Latin American and Scientific Digital Search) Caribbean Health Sciences Information Portal , Portal de Publicaciones Periódicas de la CAPES, Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Resultados y Discusión: Discusión: La nutrición en los primeros años de crecimiento y desarrollo de vida: un papel importante en el crecimiento de los niños. La Organización Mundial de la Salud (OMS) y recomienda el Ministerio de Leche Exclusiva hasta el nacimiento, el Ministerio de Salud de Salud (OMS) el 6to mes de nacimiento exclusivo, el Ministerio de Salud hasta el nacimiento, atención médica adicional desde el nacimiento hasta enfermedades y prevención del recién nacido. Conclusión. La oferta de alimentos no reducidos se considera un indicio de alimentación complementaria suficiente en los lactantes, un factor de interrupción de la duración y frecuencia de la lactancia materna, formación de hábitos y tendencias a la obesidad y al desarrollo de enfermedades crónicas no transmisibles en la vida adulta.
Citas
Aparício, G. (2016). Ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis na infância. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, 38, 283-298.
Araújo, D. (2019). Feira & Sustentabilidade: O Caso da I Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária em Macaé. 2019. Tese de Doutorado. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e Conservação. UFRJ, Macaé.
Baraldi, L. G. (2016). Consumo de alimentos ultraprocessados e qualidade nutricional da dieta na população americana. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Barufaldi, L. A et al. (2016). ERICA: prevalência de comportamentos alimentares saudáveis em adolescentes brasileiros. Revista de Saúde Pública, 50.
Bielemann, R. M., et al. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de Saúde Pública, 49, 28, 2015.
Campos, D., & Santos, D.C.C. (2017). Controle postural e motricidade apendicular nos primeiros anos de vida. Fisioterapia em Movimento, 18(3).
Carvalho, Q. C. (2020). Percepção dos pais sobre aditivos alimentares presentes na alimentação infantil. Projeto de Pesquisa (Bacharel em Nutrição) - Faculdade Maria Milza, Governador Mangabeira.
Coletti, G. F. (2016). Gastronomia, história e tecnologia: a evolução dos métodos de cocção. Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade, Araraquara, 4(2).
Davi, T. N. et al. (2017). Inclusão de hábitos alimentares saudáveis na educação infantil com alunos de 4 e 5 anos. Cadernos da FUCAMP, 15, 24.
De Souza, L.M., et al. (2016). Cultura, dieta e saúde como os alimentos e a cultura interferem nas doenças. Anais do EVINCI-UniBrasil, 2(2), 12.
Ferreira, D.S. (2018). Educação alimentar e nutricional em escolares do ensino fundamental I do município de Araçatuba-SP. Revista Saúde UniToledo, 2(1).
Ferreira, P.F. (2016). Estado nutricional e desenvolvimento das habilidades motoras orais para a alimentação em crianças nascidas pré-termo. 2016. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Maria.
Freitas, R. R., Ceni, G.C. (2016). Avaliação de praticantes de musculação de em uma academia de Santa Maria-RS. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(59), 485-496.
Furtado, A. S., et al. (2018). Vigilância alimentar e nutricional no ambiente institucional: uma revisão narrativa. Tecnia, 3(2), 145-166.
Galassi, A. O. (2019). Conhecimento de nutrição básica e alimentação saudável dos professores do ensino fundamental I em uma escola municipal de Londrina-PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Jaime, P. C., et al. (2016). Assistência em saúde e alimentação não saudável em crianças menores de dois anos: dados da Pesquisa Nacional de Saúde, Brasil, Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 16, 149-157.
Jerônimo, R.A. (2018). Influências socioculturais e parentais na alimentação complementar no primeiro ano de vida: um estudo qualitativo com mães de crianças menores de dois anos de idade. 88 f. Dissertação (Mestrado em Alimentação, Nutrição e Saúde) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Jesus, J.A.A., Castro, M. R. P. (2017). O guia alimentar para a população brasileira no discurso de uma transnacional de bebidas açucaradas na internet. Programa de Iniciação Científica-PIC/UniCEUB-Relatórios de Pesquisa, 3(1).
Lopes, W.C., et al. (2020). Consumo de alimentos ultraprocessados por crianças menores de 24 meses de idade e fatores associados. Revista Paulista de Pediatria, 38.
Machado, J. F. (2020). A Introdução da Alimentação Complementar no Brasil. Revista Multidisciplinar da Saúde, 2(1), 65-79.
Maranhão, H. S., et al. (2017). Dificuldades alimentares em pré-escolares, práticas alimentares pregressas e estado nutricional. Revista Paulista de Pediatria, 36, 45-51.
Mergener, B. O., et al. (2018). Influência da alimentação em crianças e o desenvolvimento do sistema estomatognático. Unoesc & Ciência-ACBS, 9(1), 61-68.
Oliveira, A. M., Fernandes, et al. (2021). Alimentação infantil durante a pandemia do Covid-19. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em nutrição) - Centro Universitário – UNIFG, Guanambi.
Oliveira, M. S. S., & Santos, L. A.S. (2020). Guias alimentares para a população brasileira: uma análise a partir das dimensões culturais e sociais da alimentação. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 2519-2528.
Oliveira, T.C., et al. (2018). Revisão sobre a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida para a dupla mãe-bebê. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 1(Esp 2), 250-254.
Ortelan, N., et al. (2019). Determinantes do aleitamento materno exclusivo em lactentes menores de seis meses nascidos com baixo peso. Cadernos de Saúde Pública, 35, e00124618.
Paula, D. O., et al. (2021). Relação entre o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses e a prevenção da obesidade infantil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(4), e7007-e7007.
Pellerano, J. A. (2017). Industrialização e alimentação: Impactos da Revolução Industrial moderna em produção, distribuição, preparo e consumo de alimentos. Anais da Reunião de Antropologia da Ciência e Tecnologia, 3(3).
Pereira, M. A., Santos, M. C., & Souza, R. P. (2018). Análise nutricional de rótulos de salgadinhos de milho industrializados. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2(10), 135-148.
Peres, C. M. C., et al. (2021). O ambiente alimentar comunitário e a presença de pântanos alimentares no entorno das escolas de uma metrópole brasileira. Cadernos de Saúde Pública, 37, e00205120.
Pessoa, J. T. et al. (2021). Vigilância alimentar e nutricional: Cobertura e caracterização para crianças menores de 2 anos do Nordeste brasileiro. Research, Society and Development, 10(5), e27810514909-e27810514909.
Prodanov, C.C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale.
Ramalho, M. E. O., & Ganeco, A. G. (2016). Intolerância à lactose e o processamento dos produtos zero lactose. Revista Interface Tecnológica, 13(1), 119-133.
Relvas, G. R. B., et al. (2019). Consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças com menos de um ano na atenção primária à saúde em uma cidade da região metropolitana de São Paulo, Brasil. Jornal de Pediatria, 95, 584-592.
Rocha, T. N., & Etges, B.I. (2019). Consumo de alimentos industrializados e estado nutricional de escolares. Biológicas & Saúde, 9, 29.
Rodrigues, L., et al. (2019). Diagnósticos de enfermagem relacionados à amamentação em nutrizes acompanhadas na atenção primária à saúde. Enfermagem em Foco, 10(6).
Rossi, C.E., & Da Silva, D.A. (2017). Qualidade nutricional da alimentação em escolas de Realeza-PR. Saúde em Revista, 17(46), 3-17.
Santana, M.O. Estratégias de marketing na publicidade televisiva de alimentos ultraprocessados no Brasil. Dissertação (Nutrição e Saúde) Universidade Federal de Minas Gerais, 2020.
Santos, B., et al. (208). Importância da escola na educação alimentar em crianças do primeiro ciclo do ensino básico-como ser mais eficaz. Acta Portuguesa de Nutrição, 14, 18-23.
Santos, S. P. dos et al. (2016). Práticas alimentares e cárie dentária-uma abordagem sobre a primeira infância. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, 70(1), 12-18.
Sarmento, C. et al., Gordura trans: mecanismos bioquímicos e patologias associadas. Revista Uningá, 57(2), 63-82, 2020.
Silva, J. C. P., & Netto, M. P. (2018). Papinhas industrializadas na introdução alimentar de lactentes e suas características. Nutrição Brasil, 17(2), 127-135.
Silveira, M.G.G. (2017). Prevenção da obesidade e de doenças do adulto na infância. Editora Vozes Limitada.
Sobral, A.L.L. (2018). Alimentação complementar e estado nutricional de crianças desmamadas de seis a vinte quatro meses do município da Vitória de Santo Antão, Pernambuco. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão.
Sousa, N.F. C., et al. (2019). Práticas de mães e cuidadores na implementação dos dez passos para alimentação saudável. Texto & Contexto-Enfermagem, 28.
Sparrenberger, K., et al. (2015). Consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças de uma Unidade Básica de Saúde. Jornal de Pediatria, 91, 535-542.
Vallin, C., et al. (2020). Alimentação saudável na adolescência. Revista de Educação Popular, 19(3), 193-209.
Venturini Filho, W.G. (2018). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. Editora blucher.
Werlang, M. C., et al. (2017). Consumo alimentar de escolares da rede pública e privada de ensino de Dourados-MS. https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2611/1/MariliceCristinaWerlang.pdf.
Zorzi, R. (2021). Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. Editora Senac São Paulo.
Zurlini, A. C., et al. (2018). Avaliação do controle higienicossanitário da produção de alimentos em unidades de alimentação e nutrição hospitalar. Higiene Alimentar, 32(284/285), 51-55.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Natalya Brandão Sabarense; José Carlos de Sales Ferreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
