Fósiles paleobotánicos en el municipio de Duque Bacelar/MA: relevamiento, importancia y concientización de la comunidad académica en cuanto a su preservación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28796

Palabras clave:

Enseñanza; Historia natural; Museo; Paleobotánica.

Resumen

El APA dos Morros Garapenses tiene fósiles de pteridofitas y gimnospermas de edad pérmica, pero que tiene poco reconocimiento incluso por parte de la comunidad local y carece de más estudios en el área. En ese sentido, el enfoque de esta investigación es realizar un relevamiento de fósiles de plantas presentes en la zona antes mencionada y presentarlos a la comunidad académica, con el objetivo de transmitir conocimiento y concientizar sobre la importancia de la preservación. El estudio cuali-cuantitativo se desarrolló en el municipio de Duque Bacelar - MA, donde se verificó la ocurrencia de fósiles y su público objetivo fueron académicos de la Licenciatura en Ciencias Biológicas de la Universidad Estadual de Maranhão - UEMA, campus Coelho Neto. Se utilizaron como instrumentos de recolección de datos cuestionarios electrónicos a través de formularios de Google y una visita de campo al MUHNAP/Museo de Historia Natural y Ambiental del Vale do Parnaíba, donde se catalogan algunos especímenes recolectados. Analizando la percepción inicial de los estudiantes sobre los fósiles de plantas presentes en la APA, mediante la aplicación de un cuestionario, se observó que la mayoría de ellos no tenía conocimiento de ellos, a pesar de ser parte de su ciudad y región. En este sentido, se prepararon materiales didácticos (video y cuadernillo), con información relevante sobre el patrimonio presente en la región y puestos a disposición de los estudiantes. Los materiales fueron difundidos en línea, a través de las redes sociales, WhatsApp e Instagram. Los resultados fueron satisfactorios, los alumnos mostraron interés por el material y dejaron una opinión positiva sobre el mismo, en un segundo cuestionario puesto a su disposición, también online.

Biografía del autor/a

Antonia Maria Lima Teixeira, Universidade Estadual do Maranhão

Académico del último período de la carrera de Ciencias Biológicas de la Universidad Estadual de Maranhão, Campus Coelho Neto.

Gérson do Nascimento Costa, Universidade Federal do Piauí

Biólogo (CRBio: 99.560/05-D) e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2013), com Especialização em Bioquímica e Biologia Molecular Aplicadas pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2016) e Mestrado em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal do Piauí (2018). Tem experiência nas áreas de Botânica econômica e Genética com ênfase em recursos genéticos e melhoramento de flores e plantas ornamentais. Na docência, tem experiência nas áreas de Genética, Biologia Molecular, Evolução, Bioestatística e Psicologia da Educação.

Citas

Cabrera, H. I. M, Garduño, J. L. R. & Ruiz, E. E. (2014). Plantas fósseis e inferência paleoclimática: abordagens metodológicas e alguns exemplos para o México. Bol. Soc. Geol. Mex, 66(1), México. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-33222014000100005&lang=pt.

Caminha, S. A. F. S. & Leite, F. P. R. (2015). Microfosseis: pequenos organismos que geram grandes informações sobre o passado. Cienc. Cult. 67(4), São Paulo Out./Dec. http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252015000400010.

Cisneros, J. C. (2021). Esta é a maior árvore petrificada em posição de vida no Brasil. Mais antiga que os dinossauros e apelidada de "Diva", ela está na APA Morros Garapenses em #DuqueBacelar, MA. https://twitter.com/paleocisneros/status/1366375646092484614?lang=ar.

Coelho, E. A. (2009). A relação entre Museu e Escola. UNISAL Lorena, SP.

Conceição, M. D. (2016). Prospecção, mapeamento e caracterização de depósitos fitofossilíferos da porção Nordeste da Bacia Sedimentar Do Parnaíba (Formação Pedra De Fogo, Permiano). Universidade Federal de Pernambuco. Recife/PE, https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17794/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20final.pdf.

Duarte, S. G. et al. (2016). Paleontologia no Ensino Básico das Escolas da Rede Estadual do Rio de Janeiro: uma Avaliação Crítica. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ. http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/anigeo/article/view/9189.

Folha do Garapa. (2014). Comitiva de Cientistas visitam sítios paleobotânicos em Duque. http://folhadogarapa.blogspot.com/2014/04/comitiva-de-cientistas-visitam-sitios.html.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Guimarães. M. N. et al. (2014). Escola: espaço de construção do conhecimento. VI FIPED, Fórum Internacional de Pedagogia. Santa Maria, RS. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/fiped/2014/Modalidade_2datahora_25_05_2014_18_05_13_idinscrito_1225_4fc6da7bf11dada67f42200495a3dd64.pdf.

Machado, F. C. (2018). Canal Assuntos Diversos. Floresta Fóssil do Maranhão/APA dos Morros Garapenses. https://www.youtube.com/watch?v=l2PdGG7TJpc.

Machado, L. C. (2016). O uso do vídeo como instrumento de aprendizagem. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Maranhão. (2008). Decreto nº 25.087 de 31 de dezembro de 2008. Governo do Maranhão. http://oads.org.br/leis/3391.pdf.

Marqui, L. (2017). Seja EAD. Londrina/PR. http://www.seja-ead.com.br/1-ensino-fundamental/ava-ead-ef/7-ano/04-cc/aula-ead/21-24.pdf.

Mello, F. T. et al. (2005). A paleontologia na educação infantil: alfabetizando e construindo o conhecimento. Ciência & Educação, 11(3), p. 395-410. https://www.scielo.br/j/ciedu/a/RQpZvQKLgH5KCWTLhVTB34n/?lang=pt.

Moreira, M. A. (2011). Teorias de Aprendizagens. São Paulo, EPU.

Novais, T. (2015). Uma experiência de inserção da Paleontologia no ensino fundamental em diferentes regiões do Brasil. Terra e Didatica, 11(1), p. 33-41. https://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/v11_1/PDF11-1/111-%204-105.pdf.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Rabelo, R. C., Gutjahr, A. L. N & Harada, A.Y. (2015). Metodologia do processo de elaboração da cartilha educativa “O papel das formigas na natureza”. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, 11(21), p.2769-2777.

Schoenardie, F. W. (2016). Memória em ação: a importância do museu, da preservação e utilização da memória no espaço escolar. História Unicap, 3(6), jul./dez. http://www.unicap.br/ojs/index.php/historia/article/view/897.

Silva, W. C. D. (2010). A construção do patrimônio cultural e sua relação com os museus: uma análise introdutória. Patrimônio: Lazer & Turismo, 7(10), abr.-mai.-jun. p.39-53. https://www.unisantos.br/pos/revistapatrimonio/pdf/Artigo3_v7_n10_abr_mai_jun2010_Patrimonio_UniSantos_(PLT_30).pdf.

Souza, J. M. de. (2015). Paleobotânica: o que os fósseis vegetais revelam? Cienc. Cult. 67(4), São Paulo Out./Dec. http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252015000400011&script=sci_arttext&tlng=en.

Yin, R. K. (2015). O estudo de caso. Porto Alegre: Bookman.

Zorzetto, R & Guimarães, M. (2007). Paleontologia, folhas de pedra. Pesquisa FAPESP 138. https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2007/08/54-55_folhas-de-pedra_138.pdf.

Publicado

16/04/2022

Cómo citar

TEIXEIRA, A. M. L. .; BRITO, M. V. de .; COSTA, G. do N. .; RÊGO, L. C. .; MENEZES, D. M. .; PEREIRA, J. C. A. .; SILVA, L. R. G. .; SILVA, V. B. da .; LEITE, H. H. B. .; SILVA, J. do N. . Fósiles paleobotánicos en el municipio de Duque Bacelar/MA: relevamiento, importancia y concientización de la comunidad académica en cuanto a su preservación. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e56511528796, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28796. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28796. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas